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8.10.19

Legislativas 2019

Abstenção de quase 50%? Falam, falam, falam. Reclamam, reclamam, reclamam mas na hora H não vão votar para se tentar mudar alguma coisa. O povo português é mesmo estúpido.

Curiosidades: 
- A maioria votou no arruaceiro do António Costa. - A coerente Assunção Cristas foi a maior derrotada.

12.5.18

"O Jardim", Cláudia Pascoal & Isaura


"são as flores o meu lugar,
agora que não estás, rego eu o teu jardim,

agora que não estás, rego eu o teu jardim..."

Não é preciso mais nada.

7.5.18

ESC 2018 | Semi-Final 1

Onde é que decorre este ano o Festival da Eurovisão? Onde? Onde? Em Lisboa, Portugal! É a primeira vez que isto acontece. Ainda nem acredito que o Salvador Sobral venceu a edição anterior, com o tema "Amor Pelos Dois". Não gostei da música, nem ainda hoje gosto. Mas ainda bem que a Europa o elegeu como o grande vencedor. Eu como grande fã da Eurovisão tenho pena de não poder assistir ao vivo. Ou ia a Lisboa viver isto intensamente, toda a semana, ou então iria à Final, mas... recebi um convite para o dia 12, e a esse acontecimento é que não posso faltar. E pronto, vejo pela TV ou pelo telemóvel.

O slogan do festival é All Aboard! E a escolha das apresentadoras? Melhor não poderia ser: Catarina Furtado, Sílvia Alberto, Daniela Ruah e Filomena Cautela!

Como é habitual, deixo em negrito as minhas dez preferidas desta primeira semi-final, que é realizada amanhã, dia 8 de Maio
 
01 - Aisel - X My Heart (Azerbaijão)
02 - Ari Ólafsson - Our Choise (Islândia)
03 - Eugent Bushpepa - Mall (Albânia)
04 - Laura Groeseneken - A Matter Of Time (Bélgica)
05 - Mikolas Josef - Lie To Me (República Checa)
06 - Ieva Zasimauskaite - When We're Old (Lituânia)
07 - Netta Barzilai - Toy (Israel)
08 - Alekseev - Forever (Bielorrússia)
09 - Elina Nechayeva - La Forza (Estónia)
10 - Equinox - Bones (Bulgária)
11 - Eye Cue - Lost and Found (Macedónia)
12 - Franka Batelic - Crazy (Croácia)
13 - Cesár Sampson - Nobody but You (Áustria)
14 - Yianna Terzi - Óneiró mou (Grécia)
15 - Saara Aalto - Monsters (Finlândia)
16 - Sevak Khanagyan - Qami (Arménia)
17 - Zibbz - Stones (Suíça)
18 - Ryan O'Shaughnessy - Together (Irlanda)
19 - Eleni Foureira - Fuego (Chipre)

Curiosidade: 5 países cantam numa língua que não o inglês!

Eu não coloquei a da Israel a negrito, mas ela é favorita para ganhar este ano.

21.11.17

Balanço CH-P

Chegou a hora de fazer um balanço, pois faz um ano que voltei para Portugal. Em definitivo. Deixei o emprego, troquei o certo pelo incerto. Reorganizei-me. Foi um ano de alterações, de aprendizagem e superação, um ano de redescoberta. Tenho em mim que o tempo passou depressa. O que é bom sinal, sinal que muito foi feito. E que não está tudo perdido. Sinal que o nosso país ainda não é dos piores. Os primeiros três meses estive parada, a terminar com as mudanças, a tratar de papeladas (o sistema de saúde é péssimo, o apoio no atendimento idem). A festejar os 30, a desfrutar da quadra natalícia. Consolei-me com sessões de fisioterapia (a minha Tendinite assim o pediu) e mimei-me com uma limpeza de pele na cara (a primeira da minha Vida). Depois comecei a trabalhar. Tive a felicidade de arranjar logo algo. A primeira candidatura que fiz, a primeira entrevista que dei, fui admitida. E gosto muito de lá estar, do que faço. É dentro da minha área, e das línguas que falo. 

Continuei com os meus passeios, com as minhas viagens, com as minhas idas ao futebol e a concertos. Estive no Algarve, conheci Sevilha, dei um salto à Suíça, voei até os Açores, fiz praia em Gran Canaria, voltei à cidade madrilena, e percorri algumas zonas do Douro e Minho. Fiquei com um bronze douradinho. E perdi uns quilinhos. O salário que recebo não chega aos calcanhares daquilo que era a minha remuneração na Suíça (óbvio), no entanto, é possível viver com o valor. Basta uma pessoa saber gerir bem o que tem e escolher prioridades nas vontades. Tenho a sorte de pertencer a Braga, com custo de vida das mais baixas do país. O problema dos tugas, é que vivem muito da aparência. São muito vaidosos. E invejosos. Invejam o que os outros têm. Uma simples saída e o pessoal arranja-se como se de um evento do ano se tratasse. A escolha da roupa, a maquilhagem, os cabelos e, contando também com a depilação e unhas. Não abdico da maneira descontraída dos suíços, não se preocupam com a moda ou a opinião alheia. Ninguém olha de lado, aliás nem sequer olham. Conforto acima de tudo. Não ligo à opinião dos outros. Se me apetecer ir ao café de fato-treino vou. Continuo a viver como sempre vivi, sem dar importância a grandes luxos, sem dar importância ao que os outros pensam. Foi assim que os meus Pais me educaram. E, não negado a minha própria maneira de ser, é assim que me sinto humana.


Depois, adoptei um chihuahua. O Chico. E é a alegria da casa. Um amor para a Vida toda! A seguir ao meu carro novo, foi a segunda melhor aquisição que fiz desde que cá cheguei. E já que falei em carro. Como são os tugas na estrada? Ui, uns aldrabões e uns impacientes. Não há respeito. Não há dia que não veja renúncias feitas, acidentes, atropelamentos, infrações. Se as leis existem, elas devem ser cumpridas! Todos os dias acontece a mesma coisa. Vou na minha vidinha, e eis que, há sempre aquele artolas com falta de espaço e que vai a ocupar metade da minha via. Uma pessoa tem que fazer uma daquelas acrobacias de fazer passar o meu carro na nesga de espaço existente. No seguimento destes artistas, temos aqueles que nos colam à traseira quando vamos descansados. É aquele típico caso do "vou-te aí a cheirar o rabo para ver se andas mais depressa!". Pois bem, informo os estimados que isso só me leva a andar ainda mais devagar. Ninguém gosta de dar os piscas. Será assim tão difícil sinalizar as manobras? Será? Tenho ar de vidente para saber para onde é que o néscio vai? E aqueles condutores que não sabem fazer rotundas? Esses tiram-me completamente do sério. Mais os indivíduos que estacionam em plena via pública. Os pais que vão buscar os filhinhos à escola em vez de estacionarem no parque mais próximo, não, estacionam mesmo ali, no sítio mais perto possível, na via pública. Os outros condutores que querem passar que se lixem. É tudo deles! É vergonhoso. Irra. Preguiçosos. Já para não falar dos limites de velocidade. Na terra da Heidi, o sinal de STOP é mesmo para parar. Os peões tem prioridade, não há aquela coisa de fingir que não viu o peão ou acelerar antes que ele chegue à passadeira. Falinhas mansas não lhes livram de uma multa. E por aí adiante.

Pelo que tenho contado, parece que até foi um ano espectacular, mas não o foi. Há dias em que tenho umas recaídas. De um momento para o outro a minha mente enche-se de pensamentos negativos. Aliás, a minha cabeça anda constantemente às voltas, com as emoções em sobressalto. É difícil voltar a renascer, voltar a sentir-me viva. Não é nada fácil recompor estabilidade emocional. Essa não acontece de um dia para o outro, leva o seu tempo. E há quem não compreenda isso. Mas é, nas mais pequenas coisas que nos devemos agarrar: o facto de nos ter sido dado mais um dia para vivermos, de respirarmos, de termos uma cama onde dormir, de termos as pessoas que amamos do nosso lado. Mudei de vida, tive essa coragem. Não me sinto feliz (porque sem o meu Pai não voltarei mais a ser), sinto-me minimamente bem. Agora sou paz na alma, sossego na mente e calma no coração. Tento não me deixar influenciar pelo stress. Fujo das confusões, discussões e provocações. Nada de pressões. Isso só me faz mal. Serenidade é a palavra de ordem. Mantenho alguns dos hábitos e mentalidades do tempo em que vivía na Suíça, com mais natureza e muitíssimo menos shoppings, mais a pé e menos carro. O que há de melhor em Portugal? Sol, mar, muita luz. Vida. A Vida, a qual pertenço.

20.11.17

E agora, o quê que eu faço?


A Shakira cancelou os concertos todos deste ano (início da nova El Dorado Tour) por se encontrar doente. E eu, que ia vê-la à Meo Arena aka Altice Arena, este dia 22 de Novembro, dia do meu aniversário? Estragou-me o serão que eu tinha planeado para o meu dia de anos. Tive de pensar noutro plano. Lol 

Em 2010 vi-a:
17 de Novembro, na Hallenstadion, em Zurique, Suíça. #TheSunComesOutTour

16.10.17

Incêndio em Braga

Uma triste realidade. A minha cidade (e não só, eu sei) em chamas. Nunca pensei em viver este tipo de cenário de perto, embora, na minha zona de habitação não ter chegado. Mas, o ar era irrespirável. Aliás, ainda o é. Ainda se sente o fumo. Que o terror não volte acontecer. Nunca antes foste tão bem-vinda, chuva!

Imagens JN: Imagens do incêndio em Braga.
Vídeo RTP: Braga durante horas rodeada pelas chamas.

12.10.17

Mundial de 2018

Ontem, Portugal apurou-se para o Mundial de 2018. O campeonato que será disputado na Rússia. E qual é o jogador que agora joga na Rússia? O Eder. Agora pensem.

12.5.17

Cool Water Shower Gel Breeze

Será que alguém me sabe dizer onde é que aqui em Portugal posso comprar gel de banho da Davidoff, nomeadamente o Cool Water Women Shower Gel Breeze?
Já procurei em vários locais e… nada. Não encontro. É o meu gel de banho preferido. E o que eu sempre usei para o meu corpo. E queria continuar a usá-lo. Vou ter de o mandar vir de alguma loja online. Só pode.

10.10.16

Mudar de casa, de país, de vida.

Diz-se por aí que todos nós vamos mudar de casa pelo menos uma vez na Vida. E apesar de me ter mudado de Portugal para a Suíça em criança (eu tinha 8 anos), e de ter tido um apartamento de férias na minha cidade Natal, apenas e só agora é que me estou a estrear neste processo, o processo da mudança, do princípio ao fim. É que, das outras duas vezes não fiz rigorasamente nada. Os meus Pais trataram de tudo. Mas agora sim. Tenho de ser eu a tratar das coisas. De t-u-d-o! E mais. Vou deixar o país helvético para voltar às minhas origens. É oficial. Às vezes, o único jeito de seguir em frente é mudando de direção, certo? É notório em mim, eu preciso desta mudança para minha realização pessoal. Era o objectivo do meu Pai mudarmo-nos de vez para Portugal este ano. Era. E por isso eu vou! De consciência tranquila. 21 anos depois, vou mudar-me do Paraíso (estabilidade, qualidade) para viver num Mundo cruel (caótico, instabilidade). Sem medo. No dia em que me despedi da empresa em que trabalho ninguém estranhou. Ninguém. Nem o meu chefe, nem o meu director, nem todos os meus colegas. Eles sabem a ligação que tenho com as minhas raízes. Não foi surpresa para ninguém, parecia que já estava toda a gente à espera que acontecesse. E isso aconteceu no dia 10 de Junho, por mero acaso, precisamente no dia de Camões, o dia de Portugal. Ou terá sido antes o destino?!

Mudar de casa não é tarefa fácil. Parece mais simples do que é, mas para quem trabalha, e eu ainda vou trabalhar até o final deste mês, e tem o tempo limitado torna-se complicado de gerir tudo e é preciso ir tratando dos assuntos todos aos poucos e com tempo. E mais complicado é, quando se junta esse factor fundamental, o de mudar de país. Dá uma trabalheira danada. É caixa para cá, correria para lá, viagens entre cá e lá. Documentos, cancelamentos, telefonemas. A burocracia é enorme. Os meus dias terminam com um cansaço brutal. Ando nisto desde Agosto. E sozinha. A minha Mãe já se encontra em Portugal. O último passo é limpar a casa, fazer as últimas malas e despedir-me das minhas pessoas, dos meus amigos, dos meus colegas, dos meus vizinhos. Ainda bem que agora há Internet. Assim vamos continuar próximos. Porque quando eu me mudei para cá, naquela era não havia telefones em todas as casas, não era possível se conectar com tanta facilidade. Escreviam-se cartas, trocavam-se fotografias de longe a longe. Era assim, na década de 90, que se matavam as saudades da família, das pessoas mais próximas. Ir a Portugal? Duas vezes por ano, no Verão e no Natal. E de carro. Andar de avião era caro. Mais tarde começaram a aparecer os computadores, os telemóveis. Emigrar tornou-se mais leve e banal. Hoje em dia é muito normal e até parece moda. Não há fronteiras, há vôos baratos, há facilidade em comunicar com quem nos é próximo (Facebook, Skype, WhatsApp, etc.). Não é preciso muita coragem.

13.9.16

Noite Branca 2016

A TAP não atendeu ao meu pedido (cof, cof!), mas eu resolvi ir na mesma à Noite Branca. Arranjei um vôo mais económico que aquele que a TAP estava a propôr e à última da hora decidi reservar. E lá fui eu até Portugal mais uma vez.

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Desde a minha semaninha de férias de Verão, nomeadamente a primeira semana de Agosto, que em duas e duas semanas voltei a casa. Primeiro para o casamento do meu primo JP e agora para a Noite Branca. Soube-me mesmo bem!

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A Noite Branca de Braga, que é a maior Noite Branca da Europa, tem de tudo nas suas 48 horas. Podemos ouvir grandes concertos, e o mais importante, gratuitamente, ver instalações e performances inovadoras, visitar os museus de dia ou de noite, fazer atividades preparadas para toda a família ou simplesmente vaguer pelas ruas do centro histórico e deixar-se guiar pelos eventos que animam.

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A edição já existe há uns quatro anos, salvo-erro. E realiza-se sempre em Setembro, no primeirou ou segundo fim-de-semana do mês. Esta foi a minha estreia. E diga-se que, quem me motivou a assistir foi a presença da Carminho no cartaz.

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A Carminho na minha cidade? Epá, não podia desperdiçar a oportunidade. Eu que gosto imenso dela.

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E ainda vi metade do espectáculo do Miguel Araújo. Espectáculo esse, que certamente num sítio fechado terá um sabor diferente. Assim ao ar livre não me cativou.

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Estava nas minhas sete quintas!

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No sábado, durante a tarde. Debaixo de chapéus brancos.

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E à noite, vestida a rigor. Ao pé dos canudos! “Ver Braga por um canudo.”

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Animação pelas ruas.

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Sérgio Godinho e Jorge Palma… juntos.

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E os The Gift? Melhor sítio para a Sónia começar o concerto era impossível. Mesmo à minha frente, no meio do público. Como podem ver aqui: 

Provavelmente, a melhor banda portuguesa.

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Regressei à Suíça de coração cheio. O fim-de-semana correu lindamente. Diverti-me tanto! É disto que eu necessito. E fiquei impressionada com a adesão, fiquei com a sensação que a Noite Branca ainda consegue ter mais gente que a noite de São João. 

10.9.16

"This One's For You", David Guetta feat. Zara Larsson


"We're in this together, hear our hearts beat together!
We stand strong together, we're in this forever!
This one's for you!"


Esta será para sempre a nossa canção de vitória do Euro 2016. Sempre que a ouvirmos vamos lembrar-nos de quando nos tornámos CAMPEÕES, e isso aconteceu há dois precisos meses.

1.9.16

Casamento do JP & I

A minha escolha para o casamento do meu primo foiiiiiiiiiii:

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Um vestido longo, em azul com brilhantes.

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De costas, de lado.

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As minhas unhas. Os meus anéis em prata de há anos. A minha nova pulseira da Guess. O coração ficou do lado adverso. Ohhh!

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Vai uma selfie? O penteado. Um dos brincos. A bolsa prateada da Parfois.

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Moi-même na quinta. Disseram-me várias vezes que esta cor me fica bem, e que eu parecia uma princesa. Opá, modéstia à parte, mas senti-me mesmo uma princesa com o vestido. Adorei!

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Vai outra selfie? Apeteceu-me. Uh, uh! O batom escolhido foi um rosa da L’Oréal Paris.

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Felicidade compartilhada, felicidade redobrada!

29.8.16

Sonhar é grátis

Um desabafo em modo de uma vontade louca: A TAP começou a seguir-me no Instagram... O que era mesmo fixe, era baixarem os preços de ZRH-OPO-ZRH deste fim-de-semana para eu poder marcar presença na Noite Branca de Braga. Tenho dito.

21.8.16

Travels # Braga, 2016.07

O que fiz na minha semaninha de férias de Verão? Pois bem, aqui podem ver.

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Fui ver o jogo amigável do Braga vs Villarel, no Estádio 1° Maio. Empate a zeros.

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Por mera sorte, dei de caras com uma festança ao som de bombos. Quando cheguei mais perto apercebi-me que eram desfiles de Samba pelas ruas da Sé. Isto, após ter jantado num “mercado das francesinhas”.

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Adorei as coreografias. Adorei as músicas. Adorei as fatiotas. Tive um Carnaval antecipado.

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Fui literalmente apanhada na praia.

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A minha praia desde sempre; Apúlia.

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Passear pelo centro. Aqui no Arco da Porta Nova. Sejam bem-vindos à minha cidade!

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Adepta de futebol como eu sou, não ia perder a apresentação do meu Braga, certo? E aqui estou eu com o Tiago Gomes. Ainda tirei fotos com outros jogadores. Praí com meia equipa. E ainda com o Peseiro. O nosso novo treinador. Lol

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E o slogan do SC Braga para esta nova época é: #SouGverreiro

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Quero mais festas de apresentação destas! Em pleno centro da cidade. Na avenida. Muito melhor que um mero jogo de futebol. Juntaram-se 15 mil pessoas. Muita animação, muita música. Apresentaram a equipa principal, a equipa B e ainda a nova equipa feminina.

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Chillin’ em casa.

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E ainda… fiquei sem carro! A minha Zulmira, nome fofinho que dei ao meu VW Polo, deixou-me ficar na estrada. Não quis andar mais! Meti-a as velocidades, acelarava e nada. E lá tive de ligar à seguradora e eles enviaram-me um reboque. Primeira vez que isto me aconteceu. O mecânico informou-me que o problema estava na caixa das velocidades. O senhor do reboque tinha-me dito que era o disco da embraiagem. Hum… Só espero não voltar a ter problemas.

13.7.16

Campeões da Europa

Eu ainda não desci à Terra. É difícil expressar-me quando estou com as emoções afloradas, em alta. Sermos campeões da Europa é extraordinário. Mas ter sido o Éder, o Éder a marcar o golo foi a cereja no topo do bolo, um verdadeiro sonho para mim! Não foi por acaso que escolhi ter a camisola dele, deste Europeu, como podem ver no post abaixo. Eu sou assim, quando gosto de alguém gosto mesmo à séria. Conheço o Eder desde a sua passagem pelo Braga, veio em 2012, e desde então que o admiro. Tanto, mas tanto! Pela pessoa que é, pelo profissional que é. Sei o que ele é, o que passou e o que vale. A equipa mereceu muito, mas ninguém mereceu mais aquele-este momento do que o Eder. Foi uma chapada de luva branca para quase 11 milhões de portugueses! Leiam o texto que se segue após a foto. Foi escrito por um amigo, e descreve na perfeição o percurso de vida do homem de que se fala.
 
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"Herói improvável. É assim que muitos passaram a referir-se a Éder após o grande golo que deu o Euro a Portugal. Como disse alguém, o golo mais importante da história de Portugal. Herói, sim, sem dúvida. Mas… improvável?! Só para quem não conhece Éder. E quem não conhece Éder é a maior parte dos adeptos de futebol, agarrados ao seu egocentrismo de adeptos dos “grandes”, aqueles que olham para a seleção apenas como o sítio para onde vão os seus “craques”. Para esses, de facto, Éder é um herói improvável. Para esses, Éder era o “meco”, o “cone”, o “poste”, o “pinheiro”, o inútil, o tosco. Para esses todos, que hipocritamente agora chamam “herói improvável” ao Éder, ele não passava de um erro de casting na seleção. Particularmente na televisão, naqueles debates em que jornalistas parciais e jogadores reformados atiram uns “bitaites” a troco de milhares de euros, para esses e até para alguns jornalistas, especialmente na televisão do Estado, Éder nunca deveria ser convocado. Mas são esses que agora mais palminhas batem e mais poesia nacionalista fazem.  O certo, meus amigos é que nós, braguistas, conhecemos o verdadeiro Éder: o verdadeiro HERÓI DA VIDA; um homem que lutou desde que nasceu; um homem habituado à maldade, ao oportunismo, ao egoísmo de outros. Por isso, a forma como foi maltratado pelos doutores “paineleiros”, não surpreendeu nem derrotou. Talvez até lhe tenha dado força para chegar a este desfecho. Eder nunca foi jogador dos “grandes”; esses preferem estrangeiros; é um homem que sabe o que é lutar com sangue, suor e lágrimas. Nasceu em Bissau e depressa veio para Portugal com os pais. Mas estes não tinham condições para o criar e acabou por ser internado em instituições. Foi nessa altura que veio parar a Braga. Talvez fosse uma premonição do que viria a acontecer mais tarde, porque seria Braga a cidade que o lançou na estrado do sucesso. Mas nessa altura, Éder pouco mais era que um bebé e foi integrado na obra do Frei Gil, na nossa cidade; depois foi para Coimbra, para o Lar Girassol, onde passou a adolescência, onde aprendeu a jogar à bola. Depressa chamou a atenção de um pequeno clube, o Adémia. Daí se transferiu para o Tourizense, onde ganhou o primeiro ordenado, que ofereceu à mãe. Alguns anos mais tarde, já com 20 primaveras, chamou a atenção da Académica, depois de dois anos de indecisão, em que o clube de Coimbra prometia mas acabava por não o inscrever por não ser comunitário. Foi nessa altura que Éder pensou desistir da carreira; mas esse era apenas um episódio no seu trajeto de luta e sucesso. E foi depois o SC de Braga quem lançou Éder na estrada do sucesso; sem formação, como outros, Éder tornou-se craque em Braga. Foi aqui que nos habituamos a ver nele não o cone ou o poste, mas o inquebrantável lutador que ganha imensas bolas no meio campo adversário, que rompe com a bola nos pés, que joga como ninguém de costas para a baliza, que faz assistências primorosas, que é, em suma, um enorme ponta de lança e um enorme ser humano. É este o Éder que nós conhecemos e que a maioria teve o desplante de julgar erradamente.” 

by Cardoso, DM

11.7.16

Orgulhosamente portuguesa!


"Pela primeira vez, ganhámos um campeonato da Europa de futebol (sénior) e quebrámos um enguiço de 40 anos face à França. Tivemos sorte, sim tivemos. As novas contas da Uefa fizeram-nos passar do grupo F. Seguiram-se empates, prolongamentos, pénaltis e vitórias. E a final com o país anfitrião. Entrámos a medo e isso sentia-se do lado de cá do ecrã. Parecia o guião de um filme. Jogo após jogo, tudo era sacado a ferros. Começámos mal e, como muitos afirmaram, eu inclusive, se empatamos com a Islândia, então já fomos. Mas o engenheiro que é Mister insistiu "só chego dia 11!". Cada jogo era uma conquista que alimentava o sonho. Sim, é possível! Pela 7a vez participávamos num campeonato da Europa. Número 7, o número mágico, o número da camisola do melhor do mundo. Pela 2a vez íamos a uma final, mas com a França, a anfitriã. Acusados de não sermos merecedores da chegada à final. Mas fomos. O sonho caiu por terra com o Cristiano no chão. O melhor do mundo lesionado. As lágrimas dele e o seu esforço num derradeiro regresso, comoveram tudo e todos. E aquela traça no seu rosto só me fazia lembrar que eram traças de quem há anos esperava por este momento que estava guardado para nós. A lesão de Cristiano Ronaldo serviu de corda para unir todos. É o enorme Rui Patrício estava decidido em mostrar que a saída do capitão não ditava nada. Perante a adversidade sentiu-se a força em vingar o melhor do mundo. Ficamos desorientados, mas unidos. Sentiu-se a inexperiência de uns, mas sobretudo a vontade de mostrar quem somos. Veio a bola ao poste dos franceses e percebemos então que tínhamos uma estrelinha. A exaustão do 11 ganhou novo folgor com o "patinho feio" a mostrar-se cisne. Éder, o homem que nos pôs na história do futebol, o mesmo homem dado para adopção pelos pais e que hoje, é um dos homens mais falados do momento, é também um exemplo de vida e de determinação "eu vou marcar Mister!" e marcou! Que coisa arrepiante! Tudo aconteceu! Portugal ganhou e agora ninguém pode dizer que foi por ter o melhor do mundo em campo. Portugal ganhou porque é uma equipa! Uma equipa que se uniu com a força de quem sempre acreditou! Que exemplo! Que orgulho! Somos campeões!"

by Joana Teles

10.7.16

Somos Portugal

"E tudo o que eu te dou, tu me dás a mim. 
E tudo o que eu sonhei, tu farás por mim. 
Tudo o que nos dás, nós damos-te a ti e... somos Portugal."
by Pedro Abrunhosa

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Que gozo me vai dar logo quando Portugal voltar a erguer o seu esplendor. É só críticos, anti-competentes. E os franceses os piores de todos! Nojentos.

6.7.16

“Se perdermos que se fod@!" by CR7

Mas… eu gostava de ver a Selecção a ganhar o jogo nos 90 minutos, e a jogar de forma como me habituou em criança, bonita e ofensiva, pode ser?

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Eu acredito. Ainda.

Adenda: E não é que obtive o que queria? Estamos na final!