E assim consegui livrar-me da Zulmira, dando-a como troca. Este, agora, é o Super-Braga. Em pouco mais de três meses já fiz 4 mil kilómetros. O balanço é positivo.
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3.3.17
Consegui livrar-me da Zulmira
Quando me mudei para Portugal, um dos meus objectivos a concluir de imediato era trocar de carro. Pelo facto, dele andar com avarias, beber imenso e ter de ir à inspecção até o dia 26 de Novembro. Não me apetecia gastar mais dinheiro nele. Um dia fui a um stand, assim com a intenção de ir apenas ver carros. E não é que o próprio stand estava numa semana special, com preços mais baixos do que o habitual? E não é que me apaixonei logo por um automóvel? Não hesitei. Comprei-o na hora. Novinho em folha. E foi o primeiro Audi A1 Active Kit, Sportback vendido no norte do país. Olarilas! E foi a minha prenda de anos, a mim mesma. Veio para as minhas mãos no dia do meu aniversário. Surpreendi todos que vieram à minha festa dos 30. Eheheh
E assim consegui livrar-me da Zulmira, dando-a como troca. Este, agora, é o Super-Braga. Em pouco mais de três meses já fiz 4 mil kilómetros. O balanço é positivo.
E assim consegui livrar-me da Zulmira, dando-a como troca. Este, agora, é o Super-Braga. Em pouco mais de três meses já fiz 4 mil kilómetros. O balanço é positivo.
20.1.17
O meu escritório
Finalmente, venho apresentar-vos o escritório que fiz em casa. O meu living room. Aconchegado, confortável e bem organizado. Tal e qual como eu o queria.
- a entrada, com porta de correr e logo ali à espreita um suporte para pendurar casacos
- da porta de entrada vê-se quase tudo: o sofá, a secretária, o armário, a TV, a mesa, o macaco Molly,…
- ao lado da porta tenho outro suporte mas este com cabides, com as minhas camisolas desportivas e cachecóis (do Braga, da Selecção, de outros clubes); quadros com capas de jornais feitas com o meu Braga; na janela estão as minhas bolas de neve; quadro de cortiça para post it’s, notas, fotos, recados, o que tiver de ser
- a enorme secretária para duas pessoas, com o devido equipamento (impressora, PC, gavetas ao meio, caixote do lixo,…)
- o armário para os álbuns fotográficos, as capas, os cd’s, os dvd’s, os livros, e as gavetas para tudo o resto
- o cantinho para ver TV, filmes, jogos
E voilà, é isto. Que tal, gostaram? Foi feito na garagem!
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10.10.16
Mudar de casa, de país, de vida.
Diz-se por aí que
todos nós vamos mudar de casa pelo menos uma vez na Vida. E apesar de me ter
mudado de Portugal para a Suíça em criança (eu tinha 8 anos), e de ter tido um apartamento de
férias na minha cidade Natal, apenas e só agora é que me estou a estrear neste
processo, o processo da mudança, do princípio ao fim. É que, das outras duas vezes
não fiz rigorasamente nada. Os meus Pais trataram de tudo. Mas agora sim. Tenho de ser eu a tratar das coisas. De t-u-d-o! E mais. Vou deixar o país
helvético para voltar às minhas origens. É oficial. Às vezes, o único jeito de seguir em frente é mudando de direção, certo? É notório em mim, eu preciso desta mudança para minha realização pessoal. Era o objectivo do meu Pai mudarmo-nos de vez para Portugal este ano. Era. E por isso eu vou! De consciência tranquila. 21 anos depois, vou mudar-me do Paraíso (estabilidade, qualidade) para viver num Mundo cruel (caótico, instabilidade). Sem medo. No dia em que me despedi da empresa em que trabalho ninguém estranhou. Ninguém. Nem o meu chefe, nem o meu director, nem todos os meus colegas. Eles sabem a ligação que tenho com as minhas raízes. Não foi surpresa para ninguém, parecia que já estava toda a gente à espera que acontecesse. E isso aconteceu no dia 10 de Junho, por mero acaso, precisamente no dia de Camões, o dia de Portugal. Ou terá sido antes o destino?!
Mudar de casa não é tarefa fácil. Parece mais simples do que é, mas para quem trabalha, e eu ainda vou trabalhar até o final deste mês, e tem o tempo limitado torna-se complicado de gerir tudo e é preciso ir tratando dos assuntos todos aos poucos e com tempo. E mais complicado é, quando se junta esse factor fundamental, o de mudar de país. Dá uma trabalheira danada. É caixa para cá, correria para lá, viagens entre cá e lá. Documentos, cancelamentos, telefonemas. A burocracia é enorme. Os meus dias terminam com um cansaço brutal. Ando nisto desde Agosto. E sozinha. A minha Mãe já se encontra em Portugal. O último passo é limpar a casa, fazer as últimas malas e despedir-me das minhas pessoas, dos meus amigos, dos meus colegas, dos meus vizinhos. Ainda bem que agora há Internet. Assim vamos continuar próximos. Porque quando eu me mudei para cá, naquela era não havia telefones em todas as casas, não era possível se conectar com tanta facilidade. Escreviam-se cartas, trocavam-se fotografias de longe a longe. Era assim, na década de 90, que se matavam as saudades da família, das pessoas mais próximas. Ir a Portugal? Duas vezes por ano, no Verão e no Natal. E de carro. Andar de avião era caro. Mais tarde começaram a aparecer os computadores, os telemóveis. Emigrar tornou-se mais leve e banal. Hoje em dia é muito normal e até parece moda. Não há fronteiras, há vôos baratos, há facilidade em comunicar com quem nos é próximo (Facebook, Skype, WhatsApp, etc.). Não é preciso muita coragem.
22.9.16
Outono, já? Não!
A sério que já entramos no Outono? Não queria. Bah! Os dias já começam a mingar, as manhãs já são friorentas. Não gosto. E ainda tenho tanto para partilhar com vocês. Do Verão. Tenho as minhas mini-viagens a Berna, a Basileia, a Innsbruck... para falar e mostrar. E este sábado ainda vou a Munique à Oktoberfest aka festa da cerveja. O maior festival da cerveja do Mundo. Onde nós mulheres temos de ir de Dirndl, o típico traje. Vou parecer linda, vou.
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13.9.16
Noite Branca 2016
A TAP não atendeu ao meu pedido (cof, cof!), mas eu resolvi ir na mesma à Noite Branca. Arranjei um vôo mais económico que aquele que a TAP estava a propôr e à última da hora decidi reservar. E lá fui eu até Portugal mais uma vez.

Desde a minha semaninha de férias de Verão, nomeadamente a primeira semana de Agosto, que em duas e duas semanas voltei a casa. Primeiro para o casamento do meu primo JP e agora para a Noite Branca. Soube-me mesmo bem!

A Noite Branca de Braga, que é a maior Noite Branca da Europa, tem de tudo nas suas 48 horas. Podemos ouvir grandes concertos, e o mais importante, gratuitamente, ver instalações e performances inovadoras, visitar os museus de dia ou de noite, fazer atividades preparadas para toda a família ou simplesmente vaguer pelas ruas do centro histórico e deixar-se guiar pelos eventos que animam.

A edição já existe há uns quatro anos, salvo-erro. E realiza-se sempre em Setembro, no primeirou ou segundo fim-de-semana do mês. Esta foi a minha estreia. E diga-se que, quem me motivou a assistir foi a presença da Carminho no cartaz.

A Carminho na minha cidade? Epá, não podia desperdiçar a oportunidade. Eu que gosto imenso dela.

E ainda vi metade do espectáculo do Miguel Araújo. Espectáculo esse, que certamente num sítio fechado terá um sabor diferente. Assim ao ar livre não me cativou.

Estava nas minhas sete quintas!

No sábado, durante a tarde. Debaixo de chapéus brancos.

E à noite, vestida a rigor. Ao pé dos canudos! “Ver Braga por um canudo.”

Animação pelas ruas.

Sérgio Godinho e Jorge Palma… juntos.

E os The Gift? Melhor sítio para a Sónia começar o concerto era impossível. Mesmo à minha frente, no meio do público. Como podem ver aqui:

Regressei à Suíça de coração cheio. O fim-de-semana correu lindamente. Diverti-me tanto! É disto que eu necessito. E fiquei impressionada com a adesão, fiquei com a sensação que a Noite Branca ainda consegue ter mais gente que a noite de São João.
Desde a minha semaninha de férias de Verão, nomeadamente a primeira semana de Agosto, que em duas e duas semanas voltei a casa. Primeiro para o casamento do meu primo JP e agora para a Noite Branca. Soube-me mesmo bem!
A Noite Branca de Braga, que é a maior Noite Branca da Europa, tem de tudo nas suas 48 horas. Podemos ouvir grandes concertos, e o mais importante, gratuitamente, ver instalações e performances inovadoras, visitar os museus de dia ou de noite, fazer atividades preparadas para toda a família ou simplesmente vaguer pelas ruas do centro histórico e deixar-se guiar pelos eventos que animam.
A edição já existe há uns quatro anos, salvo-erro. E realiza-se sempre em Setembro, no primeirou ou segundo fim-de-semana do mês. Esta foi a minha estreia. E diga-se que, quem me motivou a assistir foi a presença da Carminho no cartaz.
A Carminho na minha cidade? Epá, não podia desperdiçar a oportunidade. Eu que gosto imenso dela.
E ainda vi metade do espectáculo do Miguel Araújo. Espectáculo esse, que certamente num sítio fechado terá um sabor diferente. Assim ao ar livre não me cativou.
Estava nas minhas sete quintas!
No sábado, durante a tarde. Debaixo de chapéus brancos.
E à noite, vestida a rigor. Ao pé dos canudos! “Ver Braga por um canudo.”
Animação pelas ruas.
Sérgio Godinho e Jorge Palma… juntos.
E os The Gift? Melhor sítio para a Sónia começar o concerto era impossível. Mesmo à minha frente, no meio do público. Como podem ver aqui:
Provavelmente, a melhor banda portuguesa.
Regressei à Suíça de coração cheio. O fim-de-semana correu lindamente. Diverti-me tanto! É disto que eu necessito. E fiquei impressionada com a adesão, fiquei com a sensação que a Noite Branca ainda consegue ter mais gente que a noite de São João.
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1.9.16
Casamento do JP & I
A minha escolha para o casamento do meu primo foiiiiiiiiiii:

Um vestido longo, em azul com brilhantes.

De costas, de lado.

As minhas unhas. Os meus anéis em prata de há anos. A minha nova pulseira da Guess. O coração ficou do lado adverso. Ohhh!

Vai uma selfie? O penteado. Um dos brincos. A bolsa prateada da Parfois.

Moi-même na quinta. Disseram-me várias vezes que esta cor me fica bem, e que eu parecia uma princesa. Opá, modéstia à parte, mas senti-me mesmo uma princesa com o vestido. Adorei!

Vai outra selfie? Apeteceu-me. Uh, uh! O batom escolhido foi um rosa da L’Oréal Paris.

Felicidade compartilhada, felicidade redobrada!
❤
Um vestido longo, em azul com brilhantes.
De costas, de lado.
As minhas unhas. Os meus anéis em prata de há anos. A minha nova pulseira da Guess. O coração ficou do lado adverso. Ohhh!
Vai uma selfie? O penteado. Um dos brincos. A bolsa prateada da Parfois.
Moi-même na quinta. Disseram-me várias vezes que esta cor me fica bem, e que eu parecia uma princesa. Opá, modéstia à parte, mas senti-me mesmo uma princesa com o vestido. Adorei!
Vai outra selfie? Apeteceu-me. Uh, uh! O batom escolhido foi um rosa da L’Oréal Paris.
Felicidade compartilhada, felicidade redobrada!
❤
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29.8.16
Sonhar é grátis
Um desabafo em modo de uma vontade louca: A TAP começou a seguir-me no Instagram... O que era mesmo fixe, era baixarem os preços de ZRH-OPO-ZRH deste fim-de-semana para eu poder marcar presença na Noite Branca de Braga. Tenho dito.
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