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12.10.17
Mundial de 2018
Ontem, Portugal apurou-se para o Mundial de 2018. O campeonato que será disputado na Rússia. E qual é o jogador que agora joga na Rússia? O Eder. Agora pensem.
13.8.16
Pessoas que me inspiram # 8
- Ederzito
Ele vive um momento de glória. E é muito merecido!
"As pessoas podem desistir de mim, mas há uma que eu sei que nunca vai desistir. Eu próprio."
Ele vive um momento de glória. E é muito merecido!
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Orgulho
21.7.16
Para a posteridade # 8
Hihihi, o homem de que se fala apanhou-me de surpresa!
Alguém teve dificuldade em adormecer depois depois...
13.7.16
Campeões da Europa
Eu ainda não desci à Terra. É difícil expressar-me quando estou com as emoções afloradas, em alta. Sermos campeões da Europa é extraordinário. Mas ter sido o Éder, o Éder a marcar o golo foi a cereja no topo do bolo, um verdadeiro sonho para mim! Não foi por acaso que escolhi ter a camisola dele, deste Europeu, como podem ver no post abaixo. Eu sou assim, quando gosto de alguém gosto mesmo à séria. Conheço o Eder desde a sua passagem pelo Braga, veio em 2012, e desde então que o admiro. Tanto, mas tanto! Pela pessoa que é, pelo profissional que é. Sei o que ele é, o que passou e o que vale. A equipa mereceu muito, mas ninguém mereceu mais aquele-este momento do que o Eder. Foi uma chapada de luva branca para quase 11 milhões de portugueses! Leiam o texto que se segue após a foto. Foi escrito por um amigo, e descreve na perfeição o percurso de vida do homem de que se fala.

"Herói improvável. É assim que muitos passaram a referir-se a Éder após o grande golo que deu o Euro a Portugal. Como disse alguém, o golo mais importante da história de Portugal. Herói, sim, sem dúvida. Mas… improvável?! Só para quem não conhece Éder. E quem não conhece Éder é a maior parte dos adeptos de futebol, agarrados ao seu egocentrismo de adeptos dos “grandes”, aqueles que olham para a seleção apenas como o sítio para onde vão os seus “craques”. Para esses, de facto, Éder é um herói improvável. Para esses, Éder era o “meco”, o “cone”, o “poste”, o “pinheiro”, o inútil, o tosco. Para esses todos, que hipocritamente agora chamam “herói improvável” ao Éder, ele não passava de um erro de casting na seleção. Particularmente na televisão, naqueles debates em que jornalistas parciais e jogadores reformados atiram uns “bitaites” a troco de milhares de euros, para esses e até para alguns jornalistas, especialmente na televisão do Estado, Éder nunca deveria ser convocado. Mas são esses que agora mais palminhas batem e mais poesia nacionalista fazem. O certo, meus amigos é que nós, braguistas, conhecemos o verdadeiro Éder: o verdadeiro HERÓI DA VIDA; um homem que lutou desde que nasceu; um homem habituado à maldade, ao oportunismo, ao egoísmo de outros. Por isso, a forma como foi maltratado pelos doutores “paineleiros”, não surpreendeu nem derrotou. Talvez até lhe tenha dado força para chegar a este desfecho. Eder nunca foi jogador dos “grandes”; esses preferem estrangeiros; é um homem que sabe o que é lutar com sangue, suor e lágrimas. Nasceu em Bissau e depressa veio para Portugal com os pais. Mas estes não tinham condições para o criar e acabou por ser internado em instituições. Foi nessa altura que veio parar a Braga. Talvez fosse uma premonição do que viria a acontecer mais tarde, porque seria Braga a cidade que o lançou na estrado do sucesso. Mas nessa altura, Éder pouco mais era que um bebé e foi integrado na obra do Frei Gil, na nossa cidade; depois foi para Coimbra, para o Lar Girassol, onde passou a adolescência, onde aprendeu a jogar à bola. Depressa chamou a atenção de um pequeno clube, o Adémia. Daí se transferiu para o Tourizense, onde ganhou o primeiro ordenado, que ofereceu à mãe. Alguns anos mais tarde, já com 20 primaveras, chamou a atenção da Académica, depois de dois anos de indecisão, em que o clube de Coimbra prometia mas acabava por não o inscrever por não ser comunitário. Foi nessa altura que Éder pensou desistir da carreira; mas esse era apenas um episódio no seu trajeto de luta e sucesso. E foi depois o SC de Braga quem lançou Éder na estrada do sucesso; sem formação, como outros, Éder tornou-se craque em Braga. Foi aqui que nos habituamos a ver nele não o cone ou o poste, mas o inquebrantável lutador que ganha imensas bolas no meio campo adversário, que rompe com a bola nos pés, que joga como ninguém de costas para a baliza, que faz assistências primorosas, que é, em suma, um enorme ponta de lança e um enorme ser humano. É este o Éder que nós conhecemos e que a maioria teve o desplante de julgar erradamente.”
by Cardoso, DM
"Herói improvável. É assim que muitos passaram a referir-se a Éder após o grande golo que deu o Euro a Portugal. Como disse alguém, o golo mais importante da história de Portugal. Herói, sim, sem dúvida. Mas… improvável?! Só para quem não conhece Éder. E quem não conhece Éder é a maior parte dos adeptos de futebol, agarrados ao seu egocentrismo de adeptos dos “grandes”, aqueles que olham para a seleção apenas como o sítio para onde vão os seus “craques”. Para esses, de facto, Éder é um herói improvável. Para esses, Éder era o “meco”, o “cone”, o “poste”, o “pinheiro”, o inútil, o tosco. Para esses todos, que hipocritamente agora chamam “herói improvável” ao Éder, ele não passava de um erro de casting na seleção. Particularmente na televisão, naqueles debates em que jornalistas parciais e jogadores reformados atiram uns “bitaites” a troco de milhares de euros, para esses e até para alguns jornalistas, especialmente na televisão do Estado, Éder nunca deveria ser convocado. Mas são esses que agora mais palminhas batem e mais poesia nacionalista fazem. O certo, meus amigos é que nós, braguistas, conhecemos o verdadeiro Éder: o verdadeiro HERÓI DA VIDA; um homem que lutou desde que nasceu; um homem habituado à maldade, ao oportunismo, ao egoísmo de outros. Por isso, a forma como foi maltratado pelos doutores “paineleiros”, não surpreendeu nem derrotou. Talvez até lhe tenha dado força para chegar a este desfecho. Eder nunca foi jogador dos “grandes”; esses preferem estrangeiros; é um homem que sabe o que é lutar com sangue, suor e lágrimas. Nasceu em Bissau e depressa veio para Portugal com os pais. Mas estes não tinham condições para o criar e acabou por ser internado em instituições. Foi nessa altura que veio parar a Braga. Talvez fosse uma premonição do que viria a acontecer mais tarde, porque seria Braga a cidade que o lançou na estrado do sucesso. Mas nessa altura, Éder pouco mais era que um bebé e foi integrado na obra do Frei Gil, na nossa cidade; depois foi para Coimbra, para o Lar Girassol, onde passou a adolescência, onde aprendeu a jogar à bola. Depressa chamou a atenção de um pequeno clube, o Adémia. Daí se transferiu para o Tourizense, onde ganhou o primeiro ordenado, que ofereceu à mãe. Alguns anos mais tarde, já com 20 primaveras, chamou a atenção da Académica, depois de dois anos de indecisão, em que o clube de Coimbra prometia mas acabava por não o inscrever por não ser comunitário. Foi nessa altura que Éder pensou desistir da carreira; mas esse era apenas um episódio no seu trajeto de luta e sucesso. E foi depois o SC de Braga quem lançou Éder na estrada do sucesso; sem formação, como outros, Éder tornou-se craque em Braga. Foi aqui que nos habituamos a ver nele não o cone ou o poste, mas o inquebrantável lutador que ganha imensas bolas no meio campo adversário, que rompe com a bola nos pés, que joga como ninguém de costas para a baliza, que faz assistências primorosas, que é, em suma, um enorme ponta de lança e um enorme ser humano. É este o Éder que nós conhecemos e que a maioria teve o desplante de julgar erradamente.”
by Cardoso, DM
11.7.16
Orgulhosamente portuguesa!
Ein von Cidália (@cidchen86) gepostetes Foto am
"Pela primeira vez, ganhámos um campeonato da Europa de futebol (sénior) e quebrámos um enguiço de 40 anos face à França. Tivemos sorte, sim tivemos. As novas contas da Uefa fizeram-nos passar do grupo F. Seguiram-se empates, prolongamentos, pénaltis e vitórias. E a final com o país anfitrião. Entrámos a medo e isso sentia-se do lado de cá do ecrã. Parecia o guião de um filme. Jogo após jogo, tudo era sacado a ferros. Começámos mal e, como muitos afirmaram, eu inclusive, se empatamos com a Islândia, então já fomos. Mas o engenheiro que é Mister insistiu "só chego dia 11!". Cada jogo era uma conquista que alimentava o sonho. Sim, é possível! Pela 7a vez participávamos num campeonato da Europa. Número 7, o número mágico, o número da camisola do melhor do mundo. Pela 2a vez íamos a uma final, mas com a França, a anfitriã. Acusados de não sermos merecedores da chegada à final. Mas fomos. O sonho caiu por terra com o Cristiano no chão. O melhor do mundo lesionado. As lágrimas dele e o seu esforço num derradeiro regresso, comoveram tudo e todos. E aquela traça no seu rosto só me fazia lembrar que eram traças de quem há anos esperava por este momento que estava guardado para nós. A lesão de Cristiano Ronaldo serviu de corda para unir todos. É o enorme Rui Patrício estava decidido em mostrar que a saída do capitão não ditava nada. Perante a adversidade sentiu-se a força em vingar o melhor do mundo. Ficamos desorientados, mas unidos. Sentiu-se a inexperiência de uns, mas sobretudo a vontade de mostrar quem somos. Veio a bola ao poste dos franceses e percebemos então que tínhamos uma estrelinha. A exaustão do 11 ganhou novo folgor com o "patinho feio" a mostrar-se cisne. Éder, o homem que nos pôs na história do futebol, o mesmo homem dado para adopção pelos pais e que hoje, é um dos homens mais falados do momento, é também um exemplo de vida e de determinação "eu vou marcar Mister!" e marcou! Que coisa arrepiante! Tudo aconteceu! Portugal ganhou e agora ninguém pode dizer que foi por ter o melhor do mundo em campo. Portugal ganhou porque é uma equipa! Uma equipa que se uniu com a força de quem sempre acreditou! Que exemplo! Que orgulho! Somos campeões!"
by Joana Teles
6.7.16
“Se perdermos que se fod@!" by CR7
Mas… eu gostava de ver a Selecção a ganhar o jogo nos 90 minutos, e a jogar de forma como me habituou em criança, bonita e ofensiva, pode ser?

Eu acredito. Ainda.
Adenda: E não é que obtive o que queria? Estamos na final!
Eu acredito. Ainda.
Adenda: E não é que obtive o que queria? Estamos na final!
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