Desde a minha semaninha de férias de Verão, nomeadamente a primeira semana de Agosto, que em duas e duas semanas voltei a casa. Primeiro para o casamento do meu primo JP e agora para a Noite Branca. Soube-me mesmo bem!
A Noite Branca de Braga, que é a maior Noite Branca da Europa, tem de tudo nas suas 48 horas. Podemos ouvir grandes concertos, e o mais importante, gratuitamente, ver instalações e performances inovadoras, visitar os museus de dia ou de noite, fazer atividades preparadas para toda a família ou simplesmente vaguer pelas ruas do centro histórico e deixar-se guiar pelos eventos que animam.
A edição já existe há uns quatro anos, salvo-erro. E realiza-se sempre em Setembro, no primeirou ou segundo fim-de-semana do mês. Esta foi a minha estreia. E diga-se que, quem me motivou a assistir foi a presença da Carminho no cartaz.
A Carminho na minha cidade? Epá, não podia desperdiçar a oportunidade. Eu que gosto imenso dela.
E ainda vi metade do espectáculo do Miguel Araújo. Espectáculo esse, que certamente num sítio fechado terá um sabor diferente. Assim ao ar livre não me cativou.
Estava nas minhas sete quintas!
No sábado, durante a tarde. Debaixo de chapéus brancos.
E à noite, vestida a rigor. Ao pé dos canudos! “Ver Braga por um canudo.”
Animação pelas ruas.
Sérgio Godinho e Jorge Palma… juntos.
E os The Gift? Melhor sítio para a Sónia começar o concerto era impossível. Mesmo à minha frente, no meio do público. Como podem ver aqui:
Provavelmente, a melhor banda portuguesa.
Regressei à Suíça de coração cheio. O fim-de-semana correu lindamente. Diverti-me tanto! É disto que eu necessito. E fiquei impressionada com a adesão, fiquei com a sensação que a Noite Branca ainda consegue ter mais gente que a noite de São João.