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3.10.19
Apeteceu-me voltar
Frescura de Outono ou mesmo de Outubro. Hoje acordei com vontade de voltar ao blogue, às visitas a outros blogues. E aqui estou eu a escrever, e já fui dar uma voltinha pelos outros cantinhos de leitura. Uns continuam de pé, outros sumiram como eu fiz. Não sei se venho para manter o ritual. Não sei. Vamos ver se a vontade é para ficar.
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2.5.18
Alergia à prata
Uso dois anéis de prata há imensos anos, um deles há 18 anos, o outro há bem menos. Ambos no anelar esquerdo. E nunca tive problemas com eles. Há umas semanas comecei a ganhar alergia. Começou a coçar, a pele a secar e o meu dedo a vermelhar.
Tirei os anéis fora. Deitei pomada aka Biafine (não sei se é adequado, mas é o que tenho em casa), e a verdade é que passado 2-3 dias o dedo voltou ao seu estado normal. Resulta!
Volto a colocar os ditos no dedo e passado uns tempos faço novamente reação alérgica à pele. É o chamado, vira o disco e toca o mesmo.
Vou partir para a fase 2, vou criar o hábito de tirar os anéis quando for exercer alguma atividade (banho, desporto, dormir,…), a ver se isto melhora por mais um tempo largo. Se não melhorar, tenho de ir à Dermatologista.
3.10.17
As minhas Youtuber’s
Vou mostrar-vos aquelas Youtuber's que eu costumo seguir.
Ver os vlogs. Ver o que andam a fazer. Ver por ondem andam. Ver o que compram. Etc.
Parece que a moda pegou. Já lá vai o tempo dos bloggers. Mas eu não desisto disto!
- Carina Muito À Frente
- Helena Coelho
- Sofia Arruda
- Bárbara Corby
E vocês, seguem alguns/algumas?
Ver os vlogs. Ver o que andam a fazer. Ver por ondem andam. Ver o que compram. Etc.
Parece que a moda pegou. Já lá vai o tempo dos bloggers. Mas eu não desisto disto!
- Carina Muito À Frente
- Helena Coelho
- Sofia Arruda
- Bárbara Corby
E vocês, seguem alguns/algumas?
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18.9.17
Menos 2cm de cintura
O que fiquei a saber após consulta médica: Tenho exactamente o mesmo peso que da última vez que fui vista, ou seja, desde Fevereiro. 62,6kg. Sete meses passados e eu mantenho o mesmo peso. Mas… o mais espantoso é que perdi 2cm de cintura! Passei de 85 para 83. Assim, sem mais nem menos. Não faço exercícios aeróbicos, não faço pilates, nem tenho aulas de zumba. O que eu acho, é que o stress do dia-a-dia dá para acelarar o meu metabolismo, e isso promove queima de gordura. Eu evito tomar refrigerantes e bebidas alcoólicas. Evito também aqueles alimentos açucarados e calóricos. Modero o consumo de alimentos salgados. Por mim, podiam ir mais dois centímetros embora. Cof, cof.
Estou de volta a este meu diário aberto.
8.6.17
Aspecto físico
“Os ares de Portugal fazem-te bem!”, é a afirmação que tenho mais ouvido acerca de mim nos últimos tempos. E de facto, eu sinto-me bem por aqui. Em termos psicológicos, estou longe daquilo que eu era antes da morte do meu Pai, mas estou um bocadito melhor. Em termos físicos, acho que nunca estive tão bem, tão magra. De um 40/38 de calça agora visto um 36. Do M passei para o S. E pouco ou nada fiz para tal. Eu aqui movo-me mais do que aquilo que eu me movia na Suíça. E deve ser esse o trunfo para o emagrecimento. Se bem que, eu aqui bebo mais água por dia. Eu agora posso dizer que bebo mais de 1L de água por dia! O que era raríssimo beber em terras helvéticas. E como diariamente uma ou mais peças de fruta. O que também era raríssimo comer por lá. Alimento-me melhor, mais saudável. Optei por beber leite sem lactose de manhã ao pequeno-almoço, e o meu estômago agradece. Sinto mesmo a diferença, ando com a barriga menos pesada, ou melhor, nada inchada. Opto sempre por mudar ou retirar algo por ano, tipo, beber café sem açúcar etc. E como sou alérgica ao chocolate (soube isto o ano passado; e acho que ainda não tinha aqui contado), retirei o chocolate em pó do leite e agora coloco cevada da Nestlé. Nunca tive a minha pele da cara tão limpa como agora. No início do ano andei no ginásio, mas depressa tive de parar por causa de uma tendinite que tenho no meu ombro esquerdo. Andei na Fisioterapia e tudo, e depois de ter feito o exame às partes moles, a minha médica de família acha que eu não preciso, que com uns exercícios diários e Voltaren isto vai lá (jajaja). Agora opto por nadar, pelo menos, uma vez por semana. Subo e desço dois pisos, enquanto que na Suíça vivia num R/C. A minha cabeleireira também já me elogiou o cabelo, que ele cresce bem e que ainda não tenho qualquer ponta estragada. Também já estou com a pele mais morena, que é o que faz as diferenças de temperaturas. Adoro sol, adoro calor! E acho que finalmente, vou voltar a ter umas pernas com cor (coisa que na Suíça nunca aconteceu!).
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10.10.16
Mudar de casa, de país, de vida.
Diz-se por aí que
todos nós vamos mudar de casa pelo menos uma vez na Vida. E apesar de me ter
mudado de Portugal para a Suíça em criança (eu tinha 8 anos), e de ter tido um apartamento de
férias na minha cidade Natal, apenas e só agora é que me estou a estrear neste
processo, o processo da mudança, do princípio ao fim. É que, das outras duas vezes
não fiz rigorasamente nada. Os meus Pais trataram de tudo. Mas agora sim. Tenho de ser eu a tratar das coisas. De t-u-d-o! E mais. Vou deixar o país
helvético para voltar às minhas origens. É oficial. Às vezes, o único jeito de seguir em frente é mudando de direção, certo? É notório em mim, eu preciso desta mudança para minha realização pessoal. Era o objectivo do meu Pai mudarmo-nos de vez para Portugal este ano. Era. E por isso eu vou! De consciência tranquila. 21 anos depois, vou mudar-me do Paraíso (estabilidade, qualidade) para viver num Mundo cruel (caótico, instabilidade). Sem medo. No dia em que me despedi da empresa em que trabalho ninguém estranhou. Ninguém. Nem o meu chefe, nem o meu director, nem todos os meus colegas. Eles sabem a ligação que tenho com as minhas raízes. Não foi surpresa para ninguém, parecia que já estava toda a gente à espera que acontecesse. E isso aconteceu no dia 10 de Junho, por mero acaso, precisamente no dia de Camões, o dia de Portugal. Ou terá sido antes o destino?!
Mudar de casa não é tarefa fácil. Parece mais simples do que é, mas para quem trabalha, e eu ainda vou trabalhar até o final deste mês, e tem o tempo limitado torna-se complicado de gerir tudo e é preciso ir tratando dos assuntos todos aos poucos e com tempo. E mais complicado é, quando se junta esse factor fundamental, o de mudar de país. Dá uma trabalheira danada. É caixa para cá, correria para lá, viagens entre cá e lá. Documentos, cancelamentos, telefonemas. A burocracia é enorme. Os meus dias terminam com um cansaço brutal. Ando nisto desde Agosto. E sozinha. A minha Mãe já se encontra em Portugal. O último passo é limpar a casa, fazer as últimas malas e despedir-me das minhas pessoas, dos meus amigos, dos meus colegas, dos meus vizinhos. Ainda bem que agora há Internet. Assim vamos continuar próximos. Porque quando eu me mudei para cá, naquela era não havia telefones em todas as casas, não era possível se conectar com tanta facilidade. Escreviam-se cartas, trocavam-se fotografias de longe a longe. Era assim, na década de 90, que se matavam as saudades da família, das pessoas mais próximas. Ir a Portugal? Duas vezes por ano, no Verão e no Natal. E de carro. Andar de avião era caro. Mais tarde começaram a aparecer os computadores, os telemóveis. Emigrar tornou-se mais leve e banal. Hoje em dia é muito normal e até parece moda. Não há fronteiras, há vôos baratos, há facilidade em comunicar com quem nos é próximo (Facebook, Skype, WhatsApp, etc.). Não é preciso muita coragem.
29.11.14
Houve mudanças aqui no estaminé
Como já devem ter reparado, o meu blogue tem um novo look! Este ano tem sido o ano de mudanças na minha Vida, e como tal achei que estava na hora de alterar também este meu diário aberto. E aqui está ele, a respirar outro ar. Mais tarde falarei mais sobre esta mudança.
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