Podemos até, de vez em quando, olhar pelo retrovisor.
Mas a vida, com V grande, vive-se a olhar em frente. Sempre.
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21.2.18
2.1.18
2018 vais ser bonzinho, não vais?
Em Setembro não deu mais, tive um colapso, um esgotamento nervoso. O meu antigo chefe sempre me disse que eu era muito boa a auto-avaliar-me, e de facto, o 2017 em termos pessoais, psicológicos para mim foi péssimo. Nunca me tinha visto assim. Eu não era eu. E as pessoas que me rodeiam e me rodearam (sim, houve quem me fechasse com a porta na cara), elas, notaram e levaram com o meu mau humor, com o meu comportamento apático, estranho.
Em Outubro andei a tratar-me. E a aproveitar os últimos raios de sol de Verão.
Em Novembro comecei a erguer-me, mas a minha tendinite no meu braço esquerdo não me deu tréguas. Tive dores terríveis todo o santo mês. Mas ainda deu para ir de férias. Fui festejar os meus anos a Lisboa & Sintra!
Em Dezembro tive um encontro privado com o meu espanholito aka Pablo Alborán, em prol disso fui a dois programas de TV (Estúdio 24 e ao The Voice), tive dois fins-de-semana com as minhas amigas. Fui novamente a Lisboa e ainda deu para conhecer Almada. A minha tendinite largou-me. Não a senti sequer! Não fiz nada, nada. Evaporou-se. Ou como costumo dizer na brincadeira, foi um milagre chamado Pablo que quando meu viu me deu um abraço gigante que quase me ia esmagando. Lol
Depois de dois anos, voltei a sentir-me EU. E foi assim que eu entrei em 2018. A Cidália de antigamente está finalmente de volta! E digo-vos, tinha tanta, mas tantas saudades minhas. Que isto não seja passageiro, seja mesmo verdadeiro. Permaneça. Eu acredito.
Em Outubro andei a tratar-me. E a aproveitar os últimos raios de sol de Verão.
Em Novembro comecei a erguer-me, mas a minha tendinite no meu braço esquerdo não me deu tréguas. Tive dores terríveis todo o santo mês. Mas ainda deu para ir de férias. Fui festejar os meus anos a Lisboa & Sintra!
Em Dezembro tive um encontro privado com o meu espanholito aka Pablo Alborán, em prol disso fui a dois programas de TV (Estúdio 24 e ao The Voice), tive dois fins-de-semana com as minhas amigas. Fui novamente a Lisboa e ainda deu para conhecer Almada. A minha tendinite largou-me. Não a senti sequer! Não fiz nada, nada. Evaporou-se. Ou como costumo dizer na brincadeira, foi um milagre chamado Pablo que quando meu viu me deu um abraço gigante que quase me ia esmagando. Lol
Depois de dois anos, voltei a sentir-me EU. E foi assim que eu entrei em 2018. A Cidália de antigamente está finalmente de volta! E digo-vos, tinha tanta, mas tantas saudades minhas. Que isto não seja passageiro, seja mesmo verdadeiro. Permaneça. Eu acredito.
21.11.17
Balanço CH-P
Chegou a hora de fazer um balanço, pois faz um ano que voltei para Portugal. Em definitivo. Deixei o emprego, troquei o certo pelo incerto. Reorganizei-me. Foi um ano de alterações, de aprendizagem e superação, um ano de redescoberta. Tenho em mim que o tempo passou depressa. O que é bom sinal, sinal que muito foi feito. E que não está tudo perdido. Sinal que o nosso país ainda não é dos piores. Os primeiros três meses estive parada, a terminar com as mudanças, a tratar de papeladas (o sistema de saúde é péssimo, o apoio no atendimento idem). A festejar os 30, a desfrutar da quadra natalícia. Consolei-me com sessões de fisioterapia (a minha Tendinite assim o pediu) e mimei-me com uma limpeza de pele na cara (a primeira da minha Vida). Depois comecei a trabalhar. Tive a felicidade de arranjar logo algo. A primeira candidatura que fiz, a primeira entrevista que dei, fui admitida. E gosto muito de lá estar, do que faço. É dentro da minha área, e das línguas que falo.
Continuei com os meus passeios, com as minhas viagens, com as minhas idas ao futebol e a concertos. Estive no Algarve, conheci Sevilha, dei um salto à Suíça, voei até os Açores, fiz praia em Gran Canaria, voltei à cidade madrilena, e percorri algumas zonas do Douro e Minho. Fiquei com um bronze douradinho. E perdi uns quilinhos. O salário que recebo não chega aos calcanhares daquilo que era a minha remuneração na Suíça (óbvio), no entanto, é possível viver com o valor. Basta uma pessoa saber gerir bem o que tem e escolher prioridades nas vontades. Tenho a sorte de pertencer a Braga, com custo de vida das mais baixas do país. O problema dos tugas, é que vivem muito da aparência. São muito vaidosos. E invejosos. Invejam o que os outros têm. Uma simples saída e o pessoal arranja-se como se de um evento do ano se tratasse. A escolha da roupa, a maquilhagem, os cabelos e, contando também com a depilação e unhas. Não abdico da maneira descontraída dos suíços, não se preocupam com a moda ou a opinião alheia. Ninguém olha de lado, aliás nem sequer olham. Conforto acima de tudo. Não ligo à opinião dos outros. Se me apetecer ir ao café de fato-treino vou. Continuo a viver como sempre vivi, sem dar importância a grandes luxos, sem dar importância ao que os outros pensam. Foi assim que os meus Pais me educaram. E, não negado a minha própria maneira de ser, é assim que me sinto humana.
Depois, adoptei um chihuahua. O Chico. E é a alegria da casa. Um amor para a Vida toda! A seguir ao meu carro novo, foi a segunda melhor aquisição que fiz desde que cá cheguei. E já que falei em carro. Como são os tugas na estrada? Ui, uns aldrabões e uns impacientes. Não há respeito. Não há dia que não veja renúncias feitas, acidentes, atropelamentos, infrações. Se as leis existem, elas devem ser cumpridas! Todos os dias acontece a mesma coisa. Vou na minha vidinha, e eis que, há sempre aquele artolas com falta de espaço e que vai a ocupar metade da minha via. Uma pessoa tem que fazer uma daquelas acrobacias de fazer passar o meu carro na nesga de espaço existente. No seguimento destes artistas, temos aqueles que nos colam à traseira quando vamos descansados. É aquele típico caso do "vou-te aí a cheirar o rabo para ver se andas mais depressa!". Pois bem, informo os estimados que isso só me leva a andar ainda mais devagar. Ninguém gosta de dar os piscas. Será assim tão difícil sinalizar as manobras? Será? Tenho ar de vidente para saber para onde é que o néscio vai? E aqueles condutores que não sabem fazer rotundas? Esses tiram-me completamente do sério. Mais os indivíduos que estacionam em plena via pública. Os pais que vão buscar os filhinhos à escola em vez de estacionarem no parque mais próximo, não, estacionam mesmo ali, no sítio mais perto possível, na via pública. Os outros condutores que querem passar que se lixem. É tudo deles! É vergonhoso. Irra. Preguiçosos. Já para não falar dos limites de velocidade. Na terra da Heidi, o sinal de STOP é mesmo para parar. Os peões tem prioridade, não há aquela coisa de fingir que não viu o peão ou acelerar antes que ele chegue à passadeira. Falinhas mansas não lhes livram de uma multa. E por aí adiante.
Pelo que tenho contado, parece que até foi um ano espectacular, mas não o foi. Há dias em que tenho umas recaídas. De um momento para o outro a minha mente enche-se de pensamentos negativos. Aliás, a minha cabeça anda constantemente às voltas, com as emoções em sobressalto. É difícil voltar a renascer, voltar a sentir-me viva. Não é nada fácil recompor estabilidade emocional. Essa não acontece de um dia para o outro, leva o seu tempo. E há quem não compreenda isso. Mas é, nas mais pequenas coisas que nos devemos agarrar: o facto de nos ter sido dado mais um dia para vivermos, de respirarmos, de termos uma cama onde dormir, de termos as pessoas que amamos do nosso lado. Mudei de vida, tive essa coragem. Não me sinto feliz (porque sem o meu Pai não voltarei mais a ser), sinto-me minimamente bem. Agora sou paz na alma, sossego na mente e calma no coração. Tento não me deixar influenciar pelo stress. Fujo das confusões, discussões e provocações. Nada de pressões. Isso só me faz mal. Serenidade é a palavra de ordem. Mantenho alguns dos hábitos e mentalidades do tempo em que vivía na Suíça, com mais natureza e muitíssimo menos shoppings, mais a pé e menos carro. O que há de melhor em Portugal? Sol, mar, muita luz. Vida. A Vida, a qual pertenço.
Continuei com os meus passeios, com as minhas viagens, com as minhas idas ao futebol e a concertos. Estive no Algarve, conheci Sevilha, dei um salto à Suíça, voei até os Açores, fiz praia em Gran Canaria, voltei à cidade madrilena, e percorri algumas zonas do Douro e Minho. Fiquei com um bronze douradinho. E perdi uns quilinhos. O salário que recebo não chega aos calcanhares daquilo que era a minha remuneração na Suíça (óbvio), no entanto, é possível viver com o valor. Basta uma pessoa saber gerir bem o que tem e escolher prioridades nas vontades. Tenho a sorte de pertencer a Braga, com custo de vida das mais baixas do país. O problema dos tugas, é que vivem muito da aparência. São muito vaidosos. E invejosos. Invejam o que os outros têm. Uma simples saída e o pessoal arranja-se como se de um evento do ano se tratasse. A escolha da roupa, a maquilhagem, os cabelos e, contando também com a depilação e unhas. Não abdico da maneira descontraída dos suíços, não se preocupam com a moda ou a opinião alheia. Ninguém olha de lado, aliás nem sequer olham. Conforto acima de tudo. Não ligo à opinião dos outros. Se me apetecer ir ao café de fato-treino vou. Continuo a viver como sempre vivi, sem dar importância a grandes luxos, sem dar importância ao que os outros pensam. Foi assim que os meus Pais me educaram. E, não negado a minha própria maneira de ser, é assim que me sinto humana.
Depois, adoptei um chihuahua. O Chico. E é a alegria da casa. Um amor para a Vida toda! A seguir ao meu carro novo, foi a segunda melhor aquisição que fiz desde que cá cheguei. E já que falei em carro. Como são os tugas na estrada? Ui, uns aldrabões e uns impacientes. Não há respeito. Não há dia que não veja renúncias feitas, acidentes, atropelamentos, infrações. Se as leis existem, elas devem ser cumpridas! Todos os dias acontece a mesma coisa. Vou na minha vidinha, e eis que, há sempre aquele artolas com falta de espaço e que vai a ocupar metade da minha via. Uma pessoa tem que fazer uma daquelas acrobacias de fazer passar o meu carro na nesga de espaço existente. No seguimento destes artistas, temos aqueles que nos colam à traseira quando vamos descansados. É aquele típico caso do "vou-te aí a cheirar o rabo para ver se andas mais depressa!". Pois bem, informo os estimados que isso só me leva a andar ainda mais devagar. Ninguém gosta de dar os piscas. Será assim tão difícil sinalizar as manobras? Será? Tenho ar de vidente para saber para onde é que o néscio vai? E aqueles condutores que não sabem fazer rotundas? Esses tiram-me completamente do sério. Mais os indivíduos que estacionam em plena via pública. Os pais que vão buscar os filhinhos à escola em vez de estacionarem no parque mais próximo, não, estacionam mesmo ali, no sítio mais perto possível, na via pública. Os outros condutores que querem passar que se lixem. É tudo deles! É vergonhoso. Irra. Preguiçosos. Já para não falar dos limites de velocidade. Na terra da Heidi, o sinal de STOP é mesmo para parar. Os peões tem prioridade, não há aquela coisa de fingir que não viu o peão ou acelerar antes que ele chegue à passadeira. Falinhas mansas não lhes livram de uma multa. E por aí adiante.
Pelo que tenho contado, parece que até foi um ano espectacular, mas não o foi. Há dias em que tenho umas recaídas. De um momento para o outro a minha mente enche-se de pensamentos negativos. Aliás, a minha cabeça anda constantemente às voltas, com as emoções em sobressalto. É difícil voltar a renascer, voltar a sentir-me viva. Não é nada fácil recompor estabilidade emocional. Essa não acontece de um dia para o outro, leva o seu tempo. E há quem não compreenda isso. Mas é, nas mais pequenas coisas que nos devemos agarrar: o facto de nos ter sido dado mais um dia para vivermos, de respirarmos, de termos uma cama onde dormir, de termos as pessoas que amamos do nosso lado. Mudei de vida, tive essa coragem. Não me sinto feliz (porque sem o meu Pai não voltarei mais a ser), sinto-me minimamente bem. Agora sou paz na alma, sossego na mente e calma no coração. Tento não me deixar influenciar pelo stress. Fujo das confusões, discussões e provocações. Nada de pressões. Isso só me faz mal. Serenidade é a palavra de ordem. Mantenho alguns dos hábitos e mentalidades do tempo em que vivía na Suíça, com mais natureza e muitíssimo menos shoppings, mais a pé e menos carro. O que há de melhor em Portugal? Sol, mar, muita luz. Vida. A Vida, a qual pertenço.
18.9.17
Menos 2cm de cintura
O que fiquei a saber após consulta médica: Tenho exactamente o mesmo peso que da última vez que fui vista, ou seja, desde Fevereiro. 62,6kg. Sete meses passados e eu mantenho o mesmo peso. Mas… o mais espantoso é que perdi 2cm de cintura! Passei de 85 para 83. Assim, sem mais nem menos. Não faço exercícios aeróbicos, não faço pilates, nem tenho aulas de zumba. O que eu acho, é que o stress do dia-a-dia dá para acelarar o meu metabolismo, e isso promove queima de gordura. Eu evito tomar refrigerantes e bebidas alcoólicas. Evito também aqueles alimentos açucarados e calóricos. Modero o consumo de alimentos salgados. Por mim, podiam ir mais dois centímetros embora. Cof, cof.
Estou de volta a este meu diário aberto.
28.6.17
Pedrógão Grande
Agir. Amor Electro. Ana Moura. Aurea. Carlos do Carmo & Camané. Carminho. D.A.M.A. David Fonseca. Diogo Piçarra. Gisela João. Hélder Moutinho. João Gil & Luís Represas. Jorge Palma & Sérgio Godinho. Luísa Sobral. Matias Damásio. Miguel Araújo. Paulo Gonzo. Pedro Abrunhosa. Raquel Tavares. Rita Redshoes. Rui Veloso. Salvador Sobral.
#JuntosPorTodos ♥
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8.6.17
Aspecto físico
“Os ares de Portugal fazem-te bem!”, é a afirmação que tenho mais ouvido acerca de mim nos últimos tempos. E de facto, eu sinto-me bem por aqui. Em termos psicológicos, estou longe daquilo que eu era antes da morte do meu Pai, mas estou um bocadito melhor. Em termos físicos, acho que nunca estive tão bem, tão magra. De um 40/38 de calça agora visto um 36. Do M passei para o S. E pouco ou nada fiz para tal. Eu aqui movo-me mais do que aquilo que eu me movia na Suíça. E deve ser esse o trunfo para o emagrecimento. Se bem que, eu aqui bebo mais água por dia. Eu agora posso dizer que bebo mais de 1L de água por dia! O que era raríssimo beber em terras helvéticas. E como diariamente uma ou mais peças de fruta. O que também era raríssimo comer por lá. Alimento-me melhor, mais saudável. Optei por beber leite sem lactose de manhã ao pequeno-almoço, e o meu estômago agradece. Sinto mesmo a diferença, ando com a barriga menos pesada, ou melhor, nada inchada. Opto sempre por mudar ou retirar algo por ano, tipo, beber café sem açúcar etc. E como sou alérgica ao chocolate (soube isto o ano passado; e acho que ainda não tinha aqui contado), retirei o chocolate em pó do leite e agora coloco cevada da Nestlé. Nunca tive a minha pele da cara tão limpa como agora. No início do ano andei no ginásio, mas depressa tive de parar por causa de uma tendinite que tenho no meu ombro esquerdo. Andei na Fisioterapia e tudo, e depois de ter feito o exame às partes moles, a minha médica de família acha que eu não preciso, que com uns exercícios diários e Voltaren isto vai lá (jajaja). Agora opto por nadar, pelo menos, uma vez por semana. Subo e desço dois pisos, enquanto que na Suíça vivia num R/C. A minha cabeleireira também já me elogiou o cabelo, que ele cresce bem e que ainda não tenho qualquer ponta estragada. Também já estou com a pele mais morena, que é o que faz as diferenças de temperaturas. Adoro sol, adoro calor! E acho que finalmente, vou voltar a ter umas pernas com cor (coisa que na Suíça nunca aconteceu!).
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28.6.16
Bud Spencer
G-R-A-Z-I-E a te, Carlo Pedersoli!

Se eu gosto de ver filmes, muito se deve a este adorável e aventureiro homem. Um homem com H grande. Um multi-talentos. Foi o primeiro italiano a fazer os 100 metros livres em natação em menos de 1 minuto. Sabiam? Competiu nos Jogos Olímpicos. Não parece, mas foi um desportista nato. Ainda bem que eu tenho uma colecção de DVD's da dupla que marcou a minha infância, Bud Spencer & Terence Hill.
Se eu gosto de ver filmes, muito se deve a este adorável e aventureiro homem. Um homem com H grande. Um multi-talentos. Foi o primeiro italiano a fazer os 100 metros livres em natação em menos de 1 minuto. Sabiam? Competiu nos Jogos Olímpicos. Não parece, mas foi um desportista nato. Ainda bem que eu tenho uma colecção de DVD's da dupla que marcou a minha infância, Bud Spencer & Terence Hill.
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