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12.10.17
Mundial de 2018
Ontem, Portugal apurou-se para o Mundial de 2018. O campeonato que será disputado na Rússia. E qual é o jogador que agora joga na Rússia? O Eder. Agora pensem.
10.9.16
"This One's For You", David Guetta feat. Zara Larsson
"We're in this together, hear our hearts beat together!
We stand strong together, we're in this forever!
This one's for you!"
Esta será para sempre a nossa canção de vitória do Euro 2016. Sempre que a ouvirmos vamos lembrar-nos de quando nos tornámos CAMPEÕES, e isso aconteceu há dois precisos meses.
13.7.16
Campeões da Europa
Eu ainda não desci à Terra. É difícil expressar-me quando estou com as emoções afloradas, em alta. Sermos campeões da Europa é extraordinário. Mas ter sido o Éder, o Éder a marcar o golo foi a cereja no topo do bolo, um verdadeiro sonho para mim! Não foi por acaso que escolhi ter a camisola dele, deste Europeu, como podem ver no post abaixo. Eu sou assim, quando gosto de alguém gosto mesmo à séria. Conheço o Eder desde a sua passagem pelo Braga, veio em 2012, e desde então que o admiro. Tanto, mas tanto! Pela pessoa que é, pelo profissional que é. Sei o que ele é, o que passou e o que vale. A equipa mereceu muito, mas ninguém mereceu mais aquele-este momento do que o Eder. Foi uma chapada de luva branca para quase 11 milhões de portugueses! Leiam o texto que se segue após a foto. Foi escrito por um amigo, e descreve na perfeição o percurso de vida do homem de que se fala.

"Herói improvável. É assim que muitos passaram a referir-se a Éder após o grande golo que deu o Euro a Portugal. Como disse alguém, o golo mais importante da história de Portugal. Herói, sim, sem dúvida. Mas… improvável?! Só para quem não conhece Éder. E quem não conhece Éder é a maior parte dos adeptos de futebol, agarrados ao seu egocentrismo de adeptos dos “grandes”, aqueles que olham para a seleção apenas como o sítio para onde vão os seus “craques”. Para esses, de facto, Éder é um herói improvável. Para esses, Éder era o “meco”, o “cone”, o “poste”, o “pinheiro”, o inútil, o tosco. Para esses todos, que hipocritamente agora chamam “herói improvável” ao Éder, ele não passava de um erro de casting na seleção. Particularmente na televisão, naqueles debates em que jornalistas parciais e jogadores reformados atiram uns “bitaites” a troco de milhares de euros, para esses e até para alguns jornalistas, especialmente na televisão do Estado, Éder nunca deveria ser convocado. Mas são esses que agora mais palminhas batem e mais poesia nacionalista fazem. O certo, meus amigos é que nós, braguistas, conhecemos o verdadeiro Éder: o verdadeiro HERÓI DA VIDA; um homem que lutou desde que nasceu; um homem habituado à maldade, ao oportunismo, ao egoísmo de outros. Por isso, a forma como foi maltratado pelos doutores “paineleiros”, não surpreendeu nem derrotou. Talvez até lhe tenha dado força para chegar a este desfecho. Eder nunca foi jogador dos “grandes”; esses preferem estrangeiros; é um homem que sabe o que é lutar com sangue, suor e lágrimas. Nasceu em Bissau e depressa veio para Portugal com os pais. Mas estes não tinham condições para o criar e acabou por ser internado em instituições. Foi nessa altura que veio parar a Braga. Talvez fosse uma premonição do que viria a acontecer mais tarde, porque seria Braga a cidade que o lançou na estrado do sucesso. Mas nessa altura, Éder pouco mais era que um bebé e foi integrado na obra do Frei Gil, na nossa cidade; depois foi para Coimbra, para o Lar Girassol, onde passou a adolescência, onde aprendeu a jogar à bola. Depressa chamou a atenção de um pequeno clube, o Adémia. Daí se transferiu para o Tourizense, onde ganhou o primeiro ordenado, que ofereceu à mãe. Alguns anos mais tarde, já com 20 primaveras, chamou a atenção da Académica, depois de dois anos de indecisão, em que o clube de Coimbra prometia mas acabava por não o inscrever por não ser comunitário. Foi nessa altura que Éder pensou desistir da carreira; mas esse era apenas um episódio no seu trajeto de luta e sucesso. E foi depois o SC de Braga quem lançou Éder na estrada do sucesso; sem formação, como outros, Éder tornou-se craque em Braga. Foi aqui que nos habituamos a ver nele não o cone ou o poste, mas o inquebrantável lutador que ganha imensas bolas no meio campo adversário, que rompe com a bola nos pés, que joga como ninguém de costas para a baliza, que faz assistências primorosas, que é, em suma, um enorme ponta de lança e um enorme ser humano. É este o Éder que nós conhecemos e que a maioria teve o desplante de julgar erradamente.”
by Cardoso, DM
"Herói improvável. É assim que muitos passaram a referir-se a Éder após o grande golo que deu o Euro a Portugal. Como disse alguém, o golo mais importante da história de Portugal. Herói, sim, sem dúvida. Mas… improvável?! Só para quem não conhece Éder. E quem não conhece Éder é a maior parte dos adeptos de futebol, agarrados ao seu egocentrismo de adeptos dos “grandes”, aqueles que olham para a seleção apenas como o sítio para onde vão os seus “craques”. Para esses, de facto, Éder é um herói improvável. Para esses, Éder era o “meco”, o “cone”, o “poste”, o “pinheiro”, o inútil, o tosco. Para esses todos, que hipocritamente agora chamam “herói improvável” ao Éder, ele não passava de um erro de casting na seleção. Particularmente na televisão, naqueles debates em que jornalistas parciais e jogadores reformados atiram uns “bitaites” a troco de milhares de euros, para esses e até para alguns jornalistas, especialmente na televisão do Estado, Éder nunca deveria ser convocado. Mas são esses que agora mais palminhas batem e mais poesia nacionalista fazem. O certo, meus amigos é que nós, braguistas, conhecemos o verdadeiro Éder: o verdadeiro HERÓI DA VIDA; um homem que lutou desde que nasceu; um homem habituado à maldade, ao oportunismo, ao egoísmo de outros. Por isso, a forma como foi maltratado pelos doutores “paineleiros”, não surpreendeu nem derrotou. Talvez até lhe tenha dado força para chegar a este desfecho. Eder nunca foi jogador dos “grandes”; esses preferem estrangeiros; é um homem que sabe o que é lutar com sangue, suor e lágrimas. Nasceu em Bissau e depressa veio para Portugal com os pais. Mas estes não tinham condições para o criar e acabou por ser internado em instituições. Foi nessa altura que veio parar a Braga. Talvez fosse uma premonição do que viria a acontecer mais tarde, porque seria Braga a cidade que o lançou na estrado do sucesso. Mas nessa altura, Éder pouco mais era que um bebé e foi integrado na obra do Frei Gil, na nossa cidade; depois foi para Coimbra, para o Lar Girassol, onde passou a adolescência, onde aprendeu a jogar à bola. Depressa chamou a atenção de um pequeno clube, o Adémia. Daí se transferiu para o Tourizense, onde ganhou o primeiro ordenado, que ofereceu à mãe. Alguns anos mais tarde, já com 20 primaveras, chamou a atenção da Académica, depois de dois anos de indecisão, em que o clube de Coimbra prometia mas acabava por não o inscrever por não ser comunitário. Foi nessa altura que Éder pensou desistir da carreira; mas esse era apenas um episódio no seu trajeto de luta e sucesso. E foi depois o SC de Braga quem lançou Éder na estrada do sucesso; sem formação, como outros, Éder tornou-se craque em Braga. Foi aqui que nos habituamos a ver nele não o cone ou o poste, mas o inquebrantável lutador que ganha imensas bolas no meio campo adversário, que rompe com a bola nos pés, que joga como ninguém de costas para a baliza, que faz assistências primorosas, que é, em suma, um enorme ponta de lança e um enorme ser humano. É este o Éder que nós conhecemos e que a maioria teve o desplante de julgar erradamente.”
by Cardoso, DM
11.7.16
Orgulhosamente portuguesa!
Ein von Cidália (@cidchen86) gepostetes Foto am
"Pela primeira vez, ganhámos um campeonato da Europa de futebol (sénior) e quebrámos um enguiço de 40 anos face à França. Tivemos sorte, sim tivemos. As novas contas da Uefa fizeram-nos passar do grupo F. Seguiram-se empates, prolongamentos, pénaltis e vitórias. E a final com o país anfitrião. Entrámos a medo e isso sentia-se do lado de cá do ecrã. Parecia o guião de um filme. Jogo após jogo, tudo era sacado a ferros. Começámos mal e, como muitos afirmaram, eu inclusive, se empatamos com a Islândia, então já fomos. Mas o engenheiro que é Mister insistiu "só chego dia 11!". Cada jogo era uma conquista que alimentava o sonho. Sim, é possível! Pela 7a vez participávamos num campeonato da Europa. Número 7, o número mágico, o número da camisola do melhor do mundo. Pela 2a vez íamos a uma final, mas com a França, a anfitriã. Acusados de não sermos merecedores da chegada à final. Mas fomos. O sonho caiu por terra com o Cristiano no chão. O melhor do mundo lesionado. As lágrimas dele e o seu esforço num derradeiro regresso, comoveram tudo e todos. E aquela traça no seu rosto só me fazia lembrar que eram traças de quem há anos esperava por este momento que estava guardado para nós. A lesão de Cristiano Ronaldo serviu de corda para unir todos. É o enorme Rui Patrício estava decidido em mostrar que a saída do capitão não ditava nada. Perante a adversidade sentiu-se a força em vingar o melhor do mundo. Ficamos desorientados, mas unidos. Sentiu-se a inexperiência de uns, mas sobretudo a vontade de mostrar quem somos. Veio a bola ao poste dos franceses e percebemos então que tínhamos uma estrelinha. A exaustão do 11 ganhou novo folgor com o "patinho feio" a mostrar-se cisne. Éder, o homem que nos pôs na história do futebol, o mesmo homem dado para adopção pelos pais e que hoje, é um dos homens mais falados do momento, é também um exemplo de vida e de determinação "eu vou marcar Mister!" e marcou! Que coisa arrepiante! Tudo aconteceu! Portugal ganhou e agora ninguém pode dizer que foi por ter o melhor do mundo em campo. Portugal ganhou porque é uma equipa! Uma equipa que se uniu com a força de quem sempre acreditou! Que exemplo! Que orgulho! Somos campeões!"
by Joana Teles
10.7.16
Somos Portugal
"E tudo o que eu te dou, tu me dás a mim.
E tudo o que eu sonhei, tu farás por mim.
Tudo o que nos dás, nós damos-te a ti e... somos Portugal."
by Pedro Abrunhosa

















Que gozo me vai dar logo quando Portugal voltar a erguer o seu esplendor. É só críticos, anti-competentes. E os franceses os piores de todos! Nojentos.
E tudo o que eu sonhei, tu farás por mim.
Tudo o que nos dás, nós damos-te a ti e... somos Portugal."
by Pedro Abrunhosa
Que gozo me vai dar logo quando Portugal voltar a erguer o seu esplendor. É só críticos, anti-competentes. E os franceses os piores de todos! Nojentos.
6.7.16
“Se perdermos que se fod@!" by CR7
Mas… eu gostava de ver a Selecção a ganhar o jogo nos 90 minutos, e a jogar de forma como me habituou em criança, bonita e ofensiva, pode ser?

Eu acredito. Ainda.
Adenda: E não é que obtive o que queria? Estamos na final!
Eu acredito. Ainda.
Adenda: E não é que obtive o que queria? Estamos na final!
1.7.16
Portugal sofre
O Fernando Santos saiu-me cá um Nandinho, o homem não sabe arriscar. Fosga-se! Estou contente por estarmos nas meias, mas a exibição da Selecção voltou a ser aborrecida. Valeu pelo Renato Sanches, o Pepe e claro, a "mão" Patrício.

Do widzenia, Poland! A táctica do seleccionador é mesmo empatar, empatar, empatar... acredito que ainda chegaremos à final deste Europeu só com empates.
Do widzenia, Poland! A táctica do seleccionador é mesmo empatar, empatar, empatar... acredito que ainda chegaremos à final deste Europeu só com empates.
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