17.4.06

Goodbye...

O tempo passou e muita coisa aconteceu entre nós. Valeu a pena lutar por ti, vivemos momentos muito bonitos e únicos só que agora a minha vida parece que encontrou um novo rumo, uma nova força, e, mesmo que a minha vida emocional não mude, já me sinto melhor e com outro espírito para enfrentar novas aventuras. Claro que o amor é algo que nos marca e dificilmente sai do pensamento mas não posso deixar que leves de mim o sentimento que sofre em silêncio, não posso e não quero esperar mais. Apenas quero te ter e ver como amigo. O que senti (e que ainda sinto) por ti vai-me acompanhar sempre, sim porque nunca esqueço os bons momentos da minha vida, aliás nunca te direi adeus, nunca te perderei em qualquer lugar das minhas lembranças, nunca te deixarei sejam quais forem as etapas da tua vida, nem nunca o meu coração se esquecerá de ti. Estarei sempre aqui para o que der e vier!
[ Tudo que é bom, dura o tempo suficiente para que seja inesquecível. ]

14.4.06

Uma feliz Páscoa

São os meus sinceros votos a todos os meus amigos virtuais.

10.4.06

"Vambora", Adriana Calcanhoto


Inspiradora, doce, suave, lenta, e tão real.

2.4.06

Até sempre Tejo!

DSCI00046   
Já sabia que mais tarde ou mais cedo esta notícia iria chegar aos meus ouvidos, pois já tinhas uma certa idade, praí uns 13 anos. Muito antes de eu ter vindo para a Suíça, já tu fazias parte de mim, do meu irmão, dos meus pais, dos meus avós, dos meus tios, dos meus primos, etc. Recordo-me perfeitamente do teu irmão (não me lembro do nome dele) e da tua mãe, a Nancy. Só que ambos por razões diferentes tiveram que nos abandonar. Mas tu não! Tu ficaste lá em casa até ontem. Dizem que os animais são os melhores amigos do ser humano e eu acredito, graças a ti! Sempre me protegeste, brincaste, acarinhaste, obedeceste, ouviste, tiveste ao meu lado. Só não achei muita piada (naquela altura, porque hoje rio-me) num certo dia ao meio da noite te teres soltado e aparecido no meu quarto e me teres acordado! Engraçado, não foi? Mas quando te vi nem queria acreditar, pensei logo que tivesse acontecido algo. É que conseguiste abrir a porta de casa e tudo,  espertinho! Mas o mais importante para mim foi saber que mesmo estando longe de ti, sempre que eu regressava e te via, reconhecias-me e fazias uma festa: abanavas o rabo, começavas a ladrar e andavas de um lado para o outro com aquele ar todo excitado. Agora partiste, nem sei como vou reagir quando voltar a olhar para aquele sítio que era todo teu. Agora só me resta dizer, ainda bem que existem as lembranças.