Grande Braga

«Braga é fantástica. Às vezes, fica-se com a impressão que é Braga que deveria mandar neste país. Veio do Sporting de Braga o treinador que está a salvar o Benfica. Mas, mesmo sem esse treinador, o Sporting de Braga está em primeiro lugar.Acho que o Sporting de Braga é o único clube de que todos os portugueses gostam secretamente. Os benfiquistas acham que eles são do Benfica; os do Sporting apontam para o nome e os portistas, por muito que lhes custe, são nortenhos e não se pode ser nortenho sem gostar de Braga.Toda a gente tem medo - e com razão – do Sporting de Braga. Há a mania de engraçar com a Académica de Coimbra ou com o Belenenses, mas são amores fáceis, que não fazem medo nem potenciam tragédias.O Sporting de Braga não se presta a essas condescendências simpáticas. É por ser temido que o admiramos. Mais do que genica, tem brio. É uma atitude com que se nasce; não se pode ensinar nem aprender. A primeira vez que fui a Braga já estava à espera de encontrar uma cidade grande e diferente de todas as outras. Mas fiquei siderado. Acho que Braga se dá a conhecer a quem lá entra, sem receios ou desejos de impressionar. A primeira impressão foi a modernidade de Braga – pareceu-me Portugal, mas no futuro. E num futuro feliz. O Porto e Lisboa são mais provincianos do que Braga; têm mais complexos; têm mais manias; têm mais questiúnculas por resolver e mais coisas para provar. Braga fez-me lembrar Milão. É verdade. Eu adoro Milão mas Milão é (mais ou menos) italiano, enquanto Braga é descaradamente português. Havia muitas montas; muitas luzes; muita alegria; muito à-vontade. Lisboa e Porto digladiam-se; confrontam-se; definem-se por oposição uma à outra. Braga está-se nas tintas. E Coimbra – que é a outra cidade feliz de Portugal – também é muito gira, mas não tem o poderio e a prosperidade de Braga. Em Braga, ninguém está preocupado com a afirmação de Braga em Portugal ou no mundo. Braga já era e Braga continua a ser. Sem ir a Roma, só em Braga se compreende o sentido da palavra “Augusta”. Em contrapartida, na Rua Augusta, em Lisboa, não há boa vontade que chegue para nos convencer que o adjectivo tenha proveniência romana. A Rua Augusta é “augusta” como a Avenida da Liberdade é da “liberdade” e a Avenida dos Aliados é dos “aliados”, mas Braga é augusta no sentido original, conferido pelo próprio Augusto.Em Braga, a questão de se “comer bem” ou “comer mal” não existe. Come-se. E, para se comer, não pode ser mal. Pronto. Em Lisboa, por muito bem que se conheçam os poucos restaurantes, está-se sempre à espera de uma desilusãozinha. No Porto, apesar de ser difícil, ainda se consegue arranjar alguma ansiedade de se ser mal servido; de ir a um restaurante desconhecido e, por um cósmico azar, comer menos do que bem. Em Braga isso é impossível. O problema da ansiedade não existe. Braga tem tudo. Passa bem sem nós. Mas nós é que não passamos sem ela, porque os bracarenses ensinam-nos a não perder tempo a medir o comprimento das pilinhas uns dos outros ou a arranjar termómetros de portuguesismo ou de autenticidade. É por isso que o Sporting de Braga está à frente. Não é por se chamar Sporting. Não é por ter cedido o treinador ao Benfica. O Benfica ganhou muito com isso. Mas é o Sporting de Braga que está à frente. É por ser de Braga. É uma coisa que, infelizmente, nem todos nós podemos ser. Fique então apenas a gentileza de ficar aqui dito de ter pena de não ser».

Miguel Esteves Cardoso, “Passe de Letra”, Revista J, 4 Outubro 2009.

Deixo a pergunta no ar.

Quem é para mim... o "George Clooney" português?
É actor, charmoso, galã, só não tem é tanta idade.
Adivinhem.

Por fim, nas minhas raízes.

Na minha querida cidade Natal: BRAGA!

Y ahora...

... estoy en Barcelona!

Tour Eiffel

O que seria falar de Paris sem falar da Torre Eiffel? E por essa mesma razão, decidi que seria este o tema do meu último post sobre a viagem a Paris, do passado mês de Março.

Pois bem, é algo que dispensa apresentações.

E sabem que mais? Vou lá estar HOJE outra vez!

...

Em Lisboa a olhar para o Tejo.

Moulin Rouge

Moulin Rouge é um cabaré tradicional, construído no ano de 1889 por Josep Oller. Situado na zona de Pigalle no Boulevard de Clichy, ao pé de Montmartre.

Ficou famoso pela imitação de um grande moinho vermelho que se encontra no terrado do edifício, mas principalmente pelos seus espectáculos. É um símbolo emblemático da noite parisiense, e tem uma rica história ligada à boémia da cidade, e desde há muito que é um lugar de visita obrigatória para muitos turistas.

Foi um dos primeiros cenários onde se realizaram espetáculos de striptease. Na actualidade continua a apresentar uma grande variedade de espectáculos, nomeadamente peças do teatro de revista. Nesse renomado teatro já atuaram artistas do calibre de Frank Sinatra, Liza Minelli, entre outros.

Além de ter servido de inspiração para pintores famosos como Toulouse-Lautrec, Moulin Rouge também foi usado como argumento para um livro cuja história, por sua vez, serviu de base para um filme rodado em 1952. No início do século XXI, outro remake desse filme, também chamado "Moulin Rouge" foi um grande sucesso de bilheteria.

Devo dizer que em frente a este maravilhoso panorama há um café chique e com simpáticos garçons (pelo menos, o que me atendeu). Sentei-me lá de olhos postos para o moinho. Pedi um crêpe maison e um café creme. Foi uma verdadeira delícia, por 10.40€.

Líder recebe campeão

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Férias

Meus amigos, entrei hoje de férias e parto amanhã no voo TP0917 da TAP para Portugal. E nada melhor que chegar à minha cidade e ter à noite, perto de casa, no estádio AXA, o grande jogo da jornada: SC Braga com o FC Porto. Adepta ferrenha como eu sou, é óbvio que vou marcar presença! Ainda fui convidada para ir até ao Flávio Sá Leite e ver o ABC (andebol) jogar, começa às 18h, mas... o tempo é escasso.

Tenho de terminar porque as minhas malas ainda não estão prontas! Isto de ir duas semanas (as últimas deste ano) é dose! E ainda vou dar um saltinho até Paris... e a Barcelona, oh oh. ;-)
Mas não se vão livrar de mim, é que tenho alguns post's agendados!
Fiquem bem.

Place de la Bastille, Place des Vosges

No dia 14 de julho de 1789 o povo de París saiu às ruas para protestar contra o regime monárquico. Os populares invadiram a fortaleza que simbolizava o absolutismo real, derrubaram a prisão de Bastille e libertaram os presos. A queda deu início à Revolução Francesa, foi o palco histórico do maior acontecimento de França.

A coluna ao centro da praça, a Bastille, é uma homenagem às vitimas e ao evento histórico.

O edifício que aparece por trás da Bastille é o moderníssimo Ópera da Bastilha que foi inaugurado no bicentenário, em 1989, para ser uma alternativa à Ópera Garnier. Uma das maiores atracções é uma sala de espetáculos com capacidade para 2'700 pessoas.

A Palce des Vosges, uma das praças mais antigas de Paris, fica ali ao lado, no bairro do Marais. É um lugar agradável e romântico, com imóveis residenciais de tijolos vermelhos, os prédios são todos da mesma altura com execepção dos pavilhões do Rei e da Rainha, todos protegidos pela lei da protecção dos monumentos nacionais, no centro um jardim com estátuas e fontes. Foi transformada em 1605 pelo rei Henri IV, que a fez um local residencial, criando a Praça Real. Ela foi renomeada Praça dos Vosges em 1800 como honraria ao 1° departamento francês a ter pago os seus impostos. A praça actual recobre 36 pavilhões, entre os quais o pavilhão do Rei, o hotel de Chaulnes e a casa de Victor Hugo, tornando-se um museu.

Productos da Lancôme

Hoje, durante a minha hora de almoço fui com uma colega de trabalho até ao Shopping da zona. Ela quis lá ir para comprar algo para oferecer ao marido que irá fazer anos na próxima segunda-feira.

Aproveitei, e fui à procura de um creme para a parte dos olhos. É que eu acordo todos os dias com umas olheiras e com os olhos cansados.... que toda a gente nota!

Encontrei um da Lancôme, mas conversei com a vendedora e especialista e ela sugeriu-me um outro (mais baratuxo, e tudo!) da mesma marca, mais adequado à minha idade. Aceitei e comprei. E não é que no fim recebi um nécessaire, incl. 1x Soothing Anti-Stress Ultra-Moisturising Gel Essence, 1x Soothing Anti-Stress Moisturising Cream, 1 Divine Lasting Curves & Lenght Mascara e ainda 1x Eau de Parfum Magnifique? Como podem verificar na foto do lado.

O mais espantoso é que eu nem tinha direito porque só oferecem a quem fizer compras da Lancôme a partir de um certo preço. O valor do creme que eu comprei (Hydra Zen Yeux; Gel Crème Apaisant Anti-Poches, Anti-Fatigue) não atingia essa quantia. Mesmo assim, a Sra. decidiu em me dar estes gifts da marca francesa. Foi gentil comigo!

"The Show", Lenka

[ um ar fresco, uma melodia nada irritante; gosto! ]

SCB soma e segue!

O Sporting de Braga não desarma da liderança e conta com quatro vitórias efectuadas em quatro jogos disputados para a Liga portuguesa.

Os bracarenses viajaram até o Funchal e foi a formação de Domingos Paciência que venceu a partida no estádio dos Barreiros, por 2-1. Os golos foram apontados por João Pereira (40min) e Meyong (88min), após o tento inicial de Miguel Ângelo (8min).

Diz-se por aí que o SCB foi ajudado pela equipa de arbitragem, antes pelo contrário. A comunicação social quando quer criticar alguém, sabe muito bem fazê-lo. 75% das faltas que o homem do apito, Carlos Xistra, apitou não existiram, simplesmente foram inventadas. Três jogadores minhotos (Madrid, João Pereira e penso que o outro foi o André Leone) receberam cartão amarelo sem qualquer toque aos jogadores do Marítimo, sem qualquer falta. E nenhum deles foi-lhes atribuídos por palavras ou reclamações.

Sobre o penalty do Meyong: ele é empurrado e impedido de chutar a bola dentro da grande área, logo existe grande penalidade. Ainda para mais, na primeira parte houve mão do Miguel Ângelo e desse penalty ninguém fala. Houve também uma jogada perigosa em que apareceram três jogadores madeirenses em fora de jogo e também não foi nada assinalado. Houve uma bola em que o Peçanha defendeu e tirou-a toda de dentro da baliza; era golo.

Não foi um jogo bonito, nem a vitória foi fácil de conquistar. Na primeira parte foram só bolas pelos ares, mas apesar das duas substituições por lesões, a equipa de branco reagiu bem e, como o João Pereira disse na flash-interview, o Braga não depende só de 11 jogadores, tem um banco de qualidade e isso foi notável no encontro de ontem. Nos últimos 45min tiveram o jogo praticamente todo controlado, e conseguiram mostrar futebol. Ganharam num terreno difícil, e continuam à frente na Liga Sagres.

Mostraram atitude e foram uns valentes Gverreiros na Pérola do Atlântico.

Quartier Latin, Panthéon, Palais et Jardin du Luxembourg

Em seguida, fui para os lados do Quartier Latin: ambientado de forma charmosa e descontraída.

É uma "região" que engloba bairros e ruas, com bares, cafés, cinemas, restaurantes, livrarias e lojas, para além de uma concentração enorme de universidades e de escolas. Na idade média o ensino era em latim, daí o apelido.

É o "centro" da vida social da cidade.


A primeira coisa a ser vista foi o Panthéon, construido na época do Rei Louis VI. Este monumento foi primeiro uma igreja dedicada a Sainte Geneviéve, com a revolução foi transformado no que é hoje. O nome vem do grego e quer dizer "todos os deuses". A arquitectura é o resultado da leveza das construções góticas com a pureza do estilo nascido na Grécia. Dentro do Panthéon estão enterrados quase todos os maiores cidadãos da França de todos os tempos. Desde os principais filósofos e escritores até ex-presidentes e gentes que fizeram parte da Revolução Francesa. Daí que se pode ler no edifício a frase: “Aux grands hommes, la patrie reconnaissante."

Após esta visita estava na hora de almoço, desci a Rua Soufflot toda e fui dar de caras com o Jardin du Luxembourg, mas antes de lá entrar, e na esquina de um edifício, já na Boulevard Saint-Michel, decidi em ir almoçar ao Mac Donald's. Só depois é que fui dar umas voltas pelos jardins, onde existem fontes, lagos e esculturas. Mas confesso que se soubesse antes o que iria lá encontrar, tinha levado o meu comer e almoçado no meio do parque enquanto tomava banhos de sol num terraço ao longo do lago octogonal. Há imensos banquinhos, cadeiras e mesas, o que dá perfeitamente para fazer um belo piquenique. O Jardin du Luxemburg, o maior de Paris, é o melhor refúgio para quem quer fugir por momentos à vida animada do Quartier Latin, ou para quem apenas pretende pôr a leitura em dia e fazer uma pausa para pensar, é um oasis de paz e calma. Quem pensa que este jardim é apenas mais um dos muitos lugares bonitos de Paris, não sabe que o lugar oferece muito mais que bancos e belas paisagens para namorar. Além de muita história, o lugar abriga uma grande variedade de estátuas, um teatro de marionetes, um pomar de macieiras e pereiras, um castanheiro e, ainda, o Palais du Luxembourg, hoje, sede do Senado da França.

Foi construído por Marie de Médicis, mãe do Rei Luis XIII, em meados de 1615. Durante a Revolução Francesa, o Palácio serviu como uma prisão por um breve período e em seguida, foi o centro do Directório Francês e mais tarde a primeira residência de Napoleão Bonaparte, como Primeiro Cônsul de França. Durante a ocupação germânica de Paris (1940-1944), o palácio foi usado como quartel general do Luftwaffe na França e, designado como um "ponto forte" para a defesa da cidade pelas forças alemãs, mas graças à decisão do General no comando Dietrich von Choltitz de render a cidade em vez de lutar, o palácio foi apenas minimamente danificado. Em 1946 o edifício fou usado para a realização da Conferência da Paz.

St. Eustache, Tour St. Jacques, Notre-Dame

Sei que ainda estou em falta sobre a minha ida a Paris, em Março. E visto, que daqui a uns dias vou estar lá novamente, acho que é altura ideal para voltar a falar no assunto.

Parte I, Parte II, Parte III

Seguindo o Louvre, decidi-me em ir até à igreja St. Eustache, que fica a uns passos de Chatêlet Les Halles: uma das áreas mais perigosas de Paris, que se tornou ponto de brigas de ganges, que incl. filmam e em seguida colocam no youtube, para além dos habituais roubadores de carteiras (e eu que o diga!). Por isso, recomendo que façam uma visita durante o dia e nada de passarem por lá à noite. A igreja St. Eustache vence em dimensão, em espaços verdes e em calmeza à Notre-Dame. A escultura "L'Ecoute", de Henri Miller, está exposta no patio à frente desta igreja.

Na próximidade fica a Tour St. Jacques, com 52m de altura. Foi mandada construir pelo rei François I para dar as boas-vindas aos peregrinos que estavam em excursão até Santiago de Compostela, e ficou feita em 1523. Durante a Revelação Francesa muita coisa foi destruída. Ficou depois a ser usada pelo físico Blaise Pascal, no século XVII, para as suas experiências com barómetros. Há uma estátua dentro do da Torre que lhe é dedicada. Este monumento inspirou Alexandre Dumas a escrever a peça de teatro "La tour Saint-Jacques-la-boucherie", em 1856.

A catedral Notre-Dame, uma das mais antigas e de estilo gótico, situa-se na praça Parvis, na pequena Île de la Cité, rodeada pelas águas do rio Sena. Vive lotada de turistas! Como na maioria dos lugares, o acesso à igreja em si é gratuito. Paga-se apenas para ter entrada na cripta subterrânea onde fica a relíquia da igreja, supostamente a coroa de espinhos que Cristo usou na cruz, e para subir a torre.

Second Life

Second Life (2009) Nicholas comemora o seu 40º aniversário na sua casa de campo algures no Alentejo, com Sara, a sua mulher há 8 anos, e na companhia de dois casais amigos e uma jovem e sensual actriz, Raquel. Nicholas tem tudo o que sempre desejou e vive uma vida desafogada. Durante a noite do seu aniversário, descobriremos as profissões, os segredos, as paixões, os vícios, as traições e as ambições de cada um das personagens. Eis que, quando menos se espera, Nicholas surge morto à superfície da piscina. Nesse momento Nicholas assume o controlo do filme, o controlo que nunca teve na sua vida, e questiona-se: e se há 10 anos atrás, quando foi a Itália e conhecera Cláudia, por quem se apaixonara completamente, tivesse optado por ter ficado a viver com ela? Será que teria seguido a mesma profissão? Viveria em Portugal? Teria filhos? Viveria de forma abastada? Estaria vivo? A partir deste momento, iremos assistir a duas versões da história desta vida: Uma, onde Nicholas jaz morto na piscina e a polícia irá desvendar o mistério da sua morte, trazendo à verdade as traições, os segredos, as mentiras, as verdades de todos os personagens e se descobre a natureza da morte de Nicholas; Outra, onde vemos Nicholas, noutro país, noutra vida, com outra mulher e com filhos, outra actividade, outro comportamento, mas o mesmo aniversário. Será o destino capaz de ser igual tanto numa história como na outra?

 

Não aprecio muito filmes com histórias duplas. Não recomendo.

Que visita...

Hoje tive esta grande visita... pousada numa teia na janela do meu gabinete.
Irra, que eu odeio estes bichos!
Argh.

Ice Age 3 | Dawn of the Dinosaurs

Ice Age 3 | Dawn of the Dinosaurs (2009) Scrat continua a tentar apanhar a sempre escorregadia avelã (enquanto, talvez, encontre o verdadeiro amor); Manny e Ellie, esperam ansiosamente o nascimento do seu mini mamute; Diego, o tigre dentes de sabre, questiona-se se não estará a ficar demasiado "bonzinho" com os seus companheiros e Sid, a preguiça, mete-se em sarilhos quando resolve constituir uma família, "desviando" para isso alguns ovos de dinossauro. Numa missão para resgatar o desafortunado Sid, o grupo aventura-se num misterioso e estranho mundo, onde têm encontros com dinossauros, debatem-se com a flora e a fauna, correm freneticamente – e encontram uma implacável doninha zarolha, caçadora de dinossauros, chamada Buck.

Um divertimento garantido para toda a família... e em 3D. ;-)

Os Polícias!

Esta manhã ia eu a caminho do trabalho, e vi três polícias que estavam numa rua a observar o ambiente e no paleio entre eles. E eu para lá ia. Ao passar perto deles decidi olhar para os homens. Um, assim sem mais nem menos, olhou-me fixadamente e deu-me um grande sorriso e desejou-me ainda um óptimo dia. Até fiquei sem reacção...

Alguém se esqueceu do Braga?

[ Matheus e Pedro Costa na 1° jornada - Fernando Veludo / nFactos ]

Só para evitar que caia no esquecimento, aqui vai: o líder do campeonato português no final da terceira jornada é o Sporting de Braga. Nunca é de mais recordá-lo, sobretudo àqueles que andam entretidos com o futebol ofensivo do Benfica, com a reconstrução cirúrgica do FC Porto ou com o regresso de Liedson.

Quase podemos apostar que a esta hora haverá uma turba de adeptos a lembrar que só se disputaram três jogos, que a procissão ainda vai no adro, que a ordem na tabela, nesta altura, vale o que vale. Pois bem: vale nove pontos a Domingos Paciência, o único a conseguir o pleno no arranque da competição. Chega?

Insistimos nesta ideia porque já houve quem tivesse condenado à nascença uma equipa que teve – à semelhança de outras merecedoras de mais louros e atenções – de aprender a sobreviver sem Luís Aguiar, César Peixoto ou o improvável Rentería. Uma equipa que foi açoitada pela crítica aquando da eliminação da Liga Europa, numa cidade que ainda chorava a partida ingrata de Jorge Jesus e começava a torcer o nariz a um substituto que não teve medo de assumir um discurso ambicioso. Agora, ao discurso começa a juntar resultados. No passado domingo, frente ao Belenenses, o Sp. Braga de Domingos começou a dar a entender que pode valer tanto como o Sp. Braga de Jesualdo Ferreira. Lembram-se?

Foi em 2005-06 que o actual técnico do FC Porto deu expressão ao melhor arranque dos bracarenses na Liga, feito agora igualado pela versão 2009-10 de uma equipa que teima em praticar bom futebol.

É certo que a Domingos ainda faltam duas jornadas na liderança para chegar à série dourada de Jesualdo, mas para já estas três vitórias chegam para marcar posição. E deveriam chegar também para ombrear com a estreia de Liedson na selecção. E com a goleada do Benfica. E com o renascimento do Sporting. E com a fiabilidade do FC Porto.

Nuno Sousa @ by Público

Tirando o lapso em que diz que o melhor arranque do SCB foi em 2005-06, está um artigo à maneira. O melhor começo foi na época 2000-01, com o Manuel Cajuda no comando: 4 jornadas, 4 vitórias.

Sofreram algumas alterações no plantel em relação à época passada, mas estão com um colectivo muito unido e com umas lições de jogo de a alto nível. Dá gosto e prazer em ver este Braga de Domingos Paciência a jogar à bola. E não deixa de ser um grande abanão que estão a dar a quem fala muito, produz pouco e a quem investe milhões sem qualquer nexo, nem qualidade. Boa gestão!