29.7.16
25.7.16
Travels # Madrid, 2016.05
A capital do país de nuestros hermanos fica mesmo ao lado de casa aka Portugal e é possível visitar numa escapadela de dois dias. Com um vôo de apenas uma hora, podemos ir de Lisboa ou do Porto a Madrid por valores simpáticos e voltar cheio de fotografias e estórias para contar.
Do aeroporto Barajas até Chamartín, onde ficámos hospedadas, a duração de viagem de metro é +/- 24 minutos, com mudança de linha. Uma única. Cheio de arranha-céus (AZCA e CTBA), Chamartín funciona principalmente como um distrito de negócios.
A área inclui alguns tesouros, o Estádio Santiago Bernabéu do Real Madrid e a principal sala de concertos de Madrid, o Auditório Nacional da Música, a sede da Orquestra Nacional de Espanha.
Conta também com a segunda mais importante estação ferroviária da cidade, denominada como Madrid-Chamartín. As torres Puerta de Europa, também conhecidas por Torres KIO (devido à empresa que promoveu as obras, a KIO, Kuwait Investmentes Office) são duas torres incluinadas uma contra a outra. A inclinação das torres é de 15° na vertical; têm uma altura de 114m, com 26 pisos, e estão situadas na Plaza de Castilla, assim como também o Obelisco de la Caja/Calatrava, um monumento desenhado por Santiago Calatrava com donação da entidade financeira Caja Madrid e o monumento a Calvo Sotelo, uma escultura em memória do assasinato deste político e ex-Ministro das Finanças, pouco antes do início da Guerra Civil Espanhola. E ainda… o nosso Hotel. Foi hora de fazer o check-in e decansar um pouco.
De tarde fomos cumprimentar Don Quijote e o seu fiel amigo, Sancho Panza. Elas que são as personagens que mais flashes recebem no monumento a Miguel de Cervantes, na Plaza de España.
E da praça ao Templo de Debod (um tesouro dos tempos egípcios, não fotografei), situado no Parque del Cuartel de la Montaña, é um tirinho. Um recanto sossegado, erguido numa colina.
Depois fomos até à confusão: Callao! É a versão castiça da Times Square ou da Piccadilly Circus. Fnac, El Corte Inglés, etc.
Primark, a famosa empresa irlandesa de moda low cost tem na Gran Vía uma loja de cinco andares e 12’000m quadrados, num edifício que está de pé desde 1924.
Abriu em Outubro 2015 e é a maior loja da cadeia em Espanha!
Depois de nos cansarmos ao ver tanta roupa, só vimos não compramos nada, fomos comer uns churros e beber um chocolate quente. Engana-se quem pensar que entrámos na famosa San Ginès! Nahhh, fomos conhecer a Chocolatería Puerta del Sol. E que maravilha, digo-vos já! Dá 10-0 à outra.
À noite tínhamos um compromisso. Fomos até o BarclayCard Center assistir a um concerto. Foi a minha terceira vez naquele pavilhão.
Primeira fila na bancada. Vista magnífica sobre o palco! Não podíamos pedir melhor.
Fomos ver a Malú, com a sua nova tournée de nome Caos! Foi a razão da nossa viagem.
Este furacão deu um show do caraças. Foi a segunda vez que a vi. Ela não desaponta.
No fim, as nossas caras sorridentes diziam tudo: Foi mesmo E-S-P-E-C-T-Á-C-U-L-A-R!
15 de Maio, dia de San Isidro. O padroeiro da cidade madrileña. É preciso ter pontaria. Ok, vamos sair à rua em festa! Fomos até o coração da Cidade Universitária de Madrid, até à Plaza de Moncloa.
“De Madrid al cielo.” São 92 metros, aqueles que recorrem ao elevador panorâmico que elevam os visitantes até o miradouro Faro de Moncloa.
Trata-se da antiga torre de iluminação, construída em 1992, ano em que a cidade foi Capital Europeia da Cultura. Oferece uma vista sobre a paisagem urbana de Madrid (Palácio de la Moncloa) e a serra de Guadarrama de 360°.
De seguida, almoçámos junto ao Teatro Real/Opéra. Dentro deste edíficio foi apresentado à comunicação social o último CD do Pablo Alborán, o Terral.
Já com a comidinha dentro do estômago, movemo-nos até o Palacio Real, a residência oficial da família real espanhola.
E esta foto que me tiraram? Brutal.
Ao lado fica a Catedral de la Almudena, o edifício religioso mais importante de Madrid. No dia 15 de Junho de 2003 foi consagrada pelo Papa João Paulo II (a 1° fora de Roma) que ficou famosa após o casamento entre Felipe de Borbón e Letízia Ortiz.
E eu queria muito conhecê-la por dentro. Pois, já a conhecia por fora. E entrámos. A entrada gratuita e é possível tirar fotografias.
E gostei imenso! Pode-se pedir um desejo, e tudo! Impressiona e é colorida. Eu gosto de cores. Quem quiser ir ao Museu e visitar a cúpula paga, mas dizem que a cúpula não tem nada de espectacular, nem as vistas de lá são boas. E foi isto, o fim-de-semana com as amigas na capital de Espanha. Assim vale sempre a pena: Falar, alinhar, reservar e... ir e festejar. Hasta pronto, Madrid!
Do aeroporto Barajas até Chamartín, onde ficámos hospedadas, a duração de viagem de metro é +/- 24 minutos, com mudança de linha. Uma única. Cheio de arranha-céus (AZCA e CTBA), Chamartín funciona principalmente como um distrito de negócios.
A área inclui alguns tesouros, o Estádio Santiago Bernabéu do Real Madrid e a principal sala de concertos de Madrid, o Auditório Nacional da Música, a sede da Orquestra Nacional de Espanha.
Conta também com a segunda mais importante estação ferroviária da cidade, denominada como Madrid-Chamartín. As torres Puerta de Europa, também conhecidas por Torres KIO (devido à empresa que promoveu as obras, a KIO, Kuwait Investmentes Office) são duas torres incluinadas uma contra a outra. A inclinação das torres é de 15° na vertical; têm uma altura de 114m, com 26 pisos, e estão situadas na Plaza de Castilla, assim como também o Obelisco de la Caja/Calatrava, um monumento desenhado por Santiago Calatrava com donação da entidade financeira Caja Madrid e o monumento a Calvo Sotelo, uma escultura em memória do assasinato deste político e ex-Ministro das Finanças, pouco antes do início da Guerra Civil Espanhola. E ainda… o nosso Hotel. Foi hora de fazer o check-in e decansar um pouco.
De tarde fomos cumprimentar Don Quijote e o seu fiel amigo, Sancho Panza. Elas que são as personagens que mais flashes recebem no monumento a Miguel de Cervantes, na Plaza de España.
E da praça ao Templo de Debod (um tesouro dos tempos egípcios, não fotografei), situado no Parque del Cuartel de la Montaña, é um tirinho. Um recanto sossegado, erguido numa colina.
Depois fomos até à confusão: Callao! É a versão castiça da Times Square ou da Piccadilly Circus. Fnac, El Corte Inglés, etc.
Primark, a famosa empresa irlandesa de moda low cost tem na Gran Vía uma loja de cinco andares e 12’000m quadrados, num edifício que está de pé desde 1924.
Abriu em Outubro 2015 e é a maior loja da cadeia em Espanha!
Depois de nos cansarmos ao ver tanta roupa, só vimos não compramos nada, fomos comer uns churros e beber um chocolate quente. Engana-se quem pensar que entrámos na famosa San Ginès! Nahhh, fomos conhecer a Chocolatería Puerta del Sol. E que maravilha, digo-vos já! Dá 10-0 à outra.
À noite tínhamos um compromisso. Fomos até o BarclayCard Center assistir a um concerto. Foi a minha terceira vez naquele pavilhão.
Primeira fila na bancada. Vista magnífica sobre o palco! Não podíamos pedir melhor.
Fomos ver a Malú, com a sua nova tournée de nome Caos! Foi a razão da nossa viagem.
Este furacão deu um show do caraças. Foi a segunda vez que a vi. Ela não desaponta.
No fim, as nossas caras sorridentes diziam tudo: Foi mesmo E-S-P-E-C-T-Á-C-U-L-A-R!
15 de Maio, dia de San Isidro. O padroeiro da cidade madrileña. É preciso ter pontaria. Ok, vamos sair à rua em festa! Fomos até o coração da Cidade Universitária de Madrid, até à Plaza de Moncloa.
“De Madrid al cielo.” São 92 metros, aqueles que recorrem ao elevador panorâmico que elevam os visitantes até o miradouro Faro de Moncloa.
Trata-se da antiga torre de iluminação, construída em 1992, ano em que a cidade foi Capital Europeia da Cultura. Oferece uma vista sobre a paisagem urbana de Madrid (Palácio de la Moncloa) e a serra de Guadarrama de 360°.
De seguida, almoçámos junto ao Teatro Real/Opéra. Dentro deste edíficio foi apresentado à comunicação social o último CD do Pablo Alborán, o Terral.
Já com a comidinha dentro do estômago, movemo-nos até o Palacio Real, a residência oficial da família real espanhola.
E esta foto que me tiraram? Brutal.
Ao lado fica a Catedral de la Almudena, o edifício religioso mais importante de Madrid. No dia 15 de Junho de 2003 foi consagrada pelo Papa João Paulo II (a 1° fora de Roma) que ficou famosa após o casamento entre Felipe de Borbón e Letízia Ortiz.
E eu queria muito conhecê-la por dentro. Pois, já a conhecia por fora. E entrámos. A entrada gratuita e é possível tirar fotografias.
E gostei imenso! Pode-se pedir um desejo, e tudo! Impressiona e é colorida. Eu gosto de cores. Quem quiser ir ao Museu e visitar a cúpula paga, mas dizem que a cúpula não tem nada de espectacular, nem as vistas de lá são boas. E foi isto, o fim-de-semana com as amigas na capital de Espanha. Assim vale sempre a pena: Falar, alinhar, reservar e... ir e festejar. Hasta pronto, Madrid!
23.7.16
"La Bicicleta", Carlos Vives & Shakira
"puedo ser feliz, caminando relajada entre la gente,
yo te quiero así, y me gustas porque eres diferente..."
Na minha maneira descomplicada de ver a Vida.
21.7.16
Para a posteridade # 8
Hihihi, o homem de que se fala apanhou-me de surpresa!
Alguém teve dificuldade em adormecer depois depois...
20.7.16
Pokémon Go? Geocaching é que é!
Não percebo esta febre à volta do jogo. Ainda por cima, já me disseram que há um desses monstros no sofá da minha casa. Oi? Um jogo fixe, fixe é o Geocaching. Também obriga as pessoas a saírem de casa, à caça de tesouros. Tesouros existentes, escondidos em sítios bonitos e não perigosos, nem em áreas privadas.
18.7.16
Já vos disse que sou uma Tia babada? # 9
O meu sobrinho de seis anos passou o fim-de-semana comigo. E até passámos os dias fora de casa, que teve um tempo fantástico! No sábado fomos visitar a casa da Heidi. Ele começou a ver os bonecos no canal Panda e então pediu muito para ir ao sítio real (Sim, existe mesmo!). E no domingo estivemos no lago do costume, a refrescarmo-nos, mas mesmo assim, o miúdo ainda arranjou tempo para desenhar e conseguiu enfeitar-me a casa. Ele não pára um segundo! Lol
PS: Conseguem ver a bandeira de Portugal num dos desenhos?
13.7.16
Campeões da Europa
Eu ainda não desci à Terra. É difícil expressar-me quando estou com as emoções afloradas, em alta. Sermos campeões da Europa é extraordinário. Mas ter sido o Éder, o Éder a marcar o golo foi a cereja no topo do bolo, um verdadeiro sonho para mim! Não foi por acaso que escolhi ter a camisola dele, deste Europeu, como podem ver no post abaixo. Eu sou assim, quando gosto de alguém gosto mesmo à séria. Conheço o Eder desde a sua passagem pelo Braga, veio em 2012, e desde então que o admiro. Tanto, mas tanto! Pela pessoa que é, pelo profissional que é. Sei o que ele é, o que passou e o que vale. A equipa mereceu muito, mas ninguém mereceu mais aquele-este momento do que o Eder. Foi uma chapada de luva branca para quase 11 milhões de portugueses! Leiam o texto que se segue após a foto. Foi escrito por um amigo, e descreve na perfeição o percurso de vida do homem de que se fala.
"Herói improvável. É assim que muitos passaram a referir-se a Éder após o grande golo que deu o Euro a Portugal. Como disse alguém, o golo mais importante da história de Portugal. Herói, sim, sem dúvida. Mas… improvável?! Só para quem não conhece Éder. E quem não conhece Éder é a maior parte dos adeptos de futebol, agarrados ao seu egocentrismo de adeptos dos “grandes”, aqueles que olham para a seleção apenas como o sítio para onde vão os seus “craques”. Para esses, de facto, Éder é um herói improvável. Para esses, Éder era o “meco”, o “cone”, o “poste”, o “pinheiro”, o inútil, o tosco. Para esses todos, que hipocritamente agora chamam “herói improvável” ao Éder, ele não passava de um erro de casting na seleção. Particularmente na televisão, naqueles debates em que jornalistas parciais e jogadores reformados atiram uns “bitaites” a troco de milhares de euros, para esses e até para alguns jornalistas, especialmente na televisão do Estado, Éder nunca deveria ser convocado. Mas são esses que agora mais palminhas batem e mais poesia nacionalista fazem. O certo, meus amigos é que nós, braguistas, conhecemos o verdadeiro Éder: o verdadeiro HERÓI DA VIDA; um homem que lutou desde que nasceu; um homem habituado à maldade, ao oportunismo, ao egoísmo de outros. Por isso, a forma como foi maltratado pelos doutores “paineleiros”, não surpreendeu nem derrotou. Talvez até lhe tenha dado força para chegar a este desfecho. Eder nunca foi jogador dos “grandes”; esses preferem estrangeiros; é um homem que sabe o que é lutar com sangue, suor e lágrimas. Nasceu em Bissau e depressa veio para Portugal com os pais. Mas estes não tinham condições para o criar e acabou por ser internado em instituições. Foi nessa altura que veio parar a Braga. Talvez fosse uma premonição do que viria a acontecer mais tarde, porque seria Braga a cidade que o lançou na estrado do sucesso. Mas nessa altura, Éder pouco mais era que um bebé e foi integrado na obra do Frei Gil, na nossa cidade; depois foi para Coimbra, para o Lar Girassol, onde passou a adolescência, onde aprendeu a jogar à bola. Depressa chamou a atenção de um pequeno clube, o Adémia. Daí se transferiu para o Tourizense, onde ganhou o primeiro ordenado, que ofereceu à mãe. Alguns anos mais tarde, já com 20 primaveras, chamou a atenção da Académica, depois de dois anos de indecisão, em que o clube de Coimbra prometia mas acabava por não o inscrever por não ser comunitário. Foi nessa altura que Éder pensou desistir da carreira; mas esse era apenas um episódio no seu trajeto de luta e sucesso. E foi depois o SC de Braga quem lançou Éder na estrada do sucesso; sem formação, como outros, Éder tornou-se craque em Braga. Foi aqui que nos habituamos a ver nele não o cone ou o poste, mas o inquebrantável lutador que ganha imensas bolas no meio campo adversário, que rompe com a bola nos pés, que joga como ninguém de costas para a baliza, que faz assistências primorosas, que é, em suma, um enorme ponta de lança e um enorme ser humano. É este o Éder que nós conhecemos e que a maioria teve o desplante de julgar erradamente.”
by Cardoso, DM
"Herói improvável. É assim que muitos passaram a referir-se a Éder após o grande golo que deu o Euro a Portugal. Como disse alguém, o golo mais importante da história de Portugal. Herói, sim, sem dúvida. Mas… improvável?! Só para quem não conhece Éder. E quem não conhece Éder é a maior parte dos adeptos de futebol, agarrados ao seu egocentrismo de adeptos dos “grandes”, aqueles que olham para a seleção apenas como o sítio para onde vão os seus “craques”. Para esses, de facto, Éder é um herói improvável. Para esses, Éder era o “meco”, o “cone”, o “poste”, o “pinheiro”, o inútil, o tosco. Para esses todos, que hipocritamente agora chamam “herói improvável” ao Éder, ele não passava de um erro de casting na seleção. Particularmente na televisão, naqueles debates em que jornalistas parciais e jogadores reformados atiram uns “bitaites” a troco de milhares de euros, para esses e até para alguns jornalistas, especialmente na televisão do Estado, Éder nunca deveria ser convocado. Mas são esses que agora mais palminhas batem e mais poesia nacionalista fazem. O certo, meus amigos é que nós, braguistas, conhecemos o verdadeiro Éder: o verdadeiro HERÓI DA VIDA; um homem que lutou desde que nasceu; um homem habituado à maldade, ao oportunismo, ao egoísmo de outros. Por isso, a forma como foi maltratado pelos doutores “paineleiros”, não surpreendeu nem derrotou. Talvez até lhe tenha dado força para chegar a este desfecho. Eder nunca foi jogador dos “grandes”; esses preferem estrangeiros; é um homem que sabe o que é lutar com sangue, suor e lágrimas. Nasceu em Bissau e depressa veio para Portugal com os pais. Mas estes não tinham condições para o criar e acabou por ser internado em instituições. Foi nessa altura que veio parar a Braga. Talvez fosse uma premonição do que viria a acontecer mais tarde, porque seria Braga a cidade que o lançou na estrado do sucesso. Mas nessa altura, Éder pouco mais era que um bebé e foi integrado na obra do Frei Gil, na nossa cidade; depois foi para Coimbra, para o Lar Girassol, onde passou a adolescência, onde aprendeu a jogar à bola. Depressa chamou a atenção de um pequeno clube, o Adémia. Daí se transferiu para o Tourizense, onde ganhou o primeiro ordenado, que ofereceu à mãe. Alguns anos mais tarde, já com 20 primaveras, chamou a atenção da Académica, depois de dois anos de indecisão, em que o clube de Coimbra prometia mas acabava por não o inscrever por não ser comunitário. Foi nessa altura que Éder pensou desistir da carreira; mas esse era apenas um episódio no seu trajeto de luta e sucesso. E foi depois o SC de Braga quem lançou Éder na estrada do sucesso; sem formação, como outros, Éder tornou-se craque em Braga. Foi aqui que nos habituamos a ver nele não o cone ou o poste, mas o inquebrantável lutador que ganha imensas bolas no meio campo adversário, que rompe com a bola nos pés, que joga como ninguém de costas para a baliza, que faz assistências primorosas, que é, em suma, um enorme ponta de lança e um enorme ser humano. É este o Éder que nós conhecemos e que a maioria teve o desplante de julgar erradamente.”
by Cardoso, DM
11.7.16
Orgulhosamente portuguesa!
"Pela primeira vez, ganhámos um campeonato da Europa de futebol (sénior) e quebrámos um enguiço de 40 anos face à França. Tivemos sorte, sim tivemos. As novas contas da Uefa fizeram-nos passar do grupo F. Seguiram-se empates, prolongamentos, pénaltis e vitórias. E a final com o país anfitrião. Entrámos a medo e isso sentia-se do lado de cá do ecrã. Parecia o guião de um filme. Jogo após jogo, tudo era sacado a ferros. Começámos mal e, como muitos afirmaram, eu inclusive, se empatamos com a Islândia, então já fomos. Mas o engenheiro que é Mister insistiu "só chego dia 11!". Cada jogo era uma conquista que alimentava o sonho. Sim, é possível! Pela 7a vez participávamos num campeonato da Europa. Número 7, o número mágico, o número da camisola do melhor do mundo. Pela 2a vez íamos a uma final, mas com a França, a anfitriã. Acusados de não sermos merecedores da chegada à final. Mas fomos. O sonho caiu por terra com o Cristiano no chão. O melhor do mundo lesionado. As lágrimas dele e o seu esforço num derradeiro regresso, comoveram tudo e todos. E aquela traça no seu rosto só me fazia lembrar que eram traças de quem há anos esperava por este momento que estava guardado para nós. A lesão de Cristiano Ronaldo serviu de corda para unir todos. É o enorme Rui Patrício estava decidido em mostrar que a saída do capitão não ditava nada. Perante a adversidade sentiu-se a força em vingar o melhor do mundo. Ficamos desorientados, mas unidos. Sentiu-se a inexperiência de uns, mas sobretudo a vontade de mostrar quem somos. Veio a bola ao poste dos franceses e percebemos então que tínhamos uma estrelinha. A exaustão do 11 ganhou novo folgor com o "patinho feio" a mostrar-se cisne. Éder, o homem que nos pôs na história do futebol, o mesmo homem dado para adopção pelos pais e que hoje, é um dos homens mais falados do momento, é também um exemplo de vida e de determinação "eu vou marcar Mister!" e marcou! Que coisa arrepiante! Tudo aconteceu! Portugal ganhou e agora ninguém pode dizer que foi por ter o melhor do mundo em campo. Portugal ganhou porque é uma equipa! Uma equipa que se uniu com a força de quem sempre acreditou! Que exemplo! Que orgulho! Somos campeões!"
by Joana Teles
10.7.16
Somos Portugal
"E tudo o que eu te dou, tu me dás a mim.
E tudo o que eu sonhei, tu farás por mim.
Tudo o que nos dás, nós damos-te a ti e... somos Portugal."
by Pedro Abrunhosa
Que gozo me vai dar logo quando Portugal voltar a erguer o seu esplendor. É só críticos, anti-competentes. E os franceses os piores de todos! Nojentos.
E tudo o que eu sonhei, tu farás por mim.
Tudo o que nos dás, nós damos-te a ti e... somos Portugal."
by Pedro Abrunhosa
Que gozo me vai dar logo quando Portugal voltar a erguer o seu esplendor. É só críticos, anti-competentes. E os franceses os piores de todos! Nojentos.
9.7.16
Os últimos filmes que vi # 6
Diário de uma Ninfomaníaca (2008): De uma forma genial, o filme fala abertamente do sexo mas desenganam-se aqueles que agora vão pensar que o filme fala apenas de sexo. O sexo é apenas uma parte da história e a outra parte é acerca de uma mulher que busca aquilo que todos nós procuramos diariamente: a felicidade. Aqui, a actriz espanhola Belén Fabra interpreta uma mulher que nunca está satisfeita com o sexo. Quer mais e sempre mais mas, um dia vai perceber que o sexo nem é tudo na vida e por maus ou bons caminhos, vai fazer os possíveis para viver a vida da melhor forma. Val é uma jovem francesa ninfomaníaca que faz questão de registrar as suas confissões mais íntimas num diário secreto.
O Diabo Veste Prada (2006): Em Nova Iorque, no mundo da moda, onde o número 0 é o novo 2, e um dia mau pode acabar com uma carreira, a revista "Runway" é o Santo Graal. Dirigida pela mão de ferro de Miranda Priestley, a mais poderosa mulher no mundo da moda, "Runway" é um assustador desafio para quem quiser entrar nessa indústria. Para conseguir que a revista seja a Bíblia de Nova Iorque e até do mundo, Miranda não poupa nada nem ninguém… É um trabalho onde qualquer pessoa dificilmente consegue sobreviver, contudo é uma oportunidade que um milhão de jovens nova-iorquinas mataria para conseguir. Assim, a tarefa como assistente de Miranda poderá abrir as portas à recém-formada Andy Sachs. Apesar de Andy ser a pessoa completamente errada para o trabalho, porque não sabe nada de marcas nem do mundo da moda, quando se propõe ocupar esse cargo irá demonstrar ter algo que as outras não têm: ela tem determinação e recusa falhar.
How To Be Single (2016): Nova Iorque está cheia de corações solitários à procura do par ideal e o que Alice, Robin, Lucy, Meg, Tom e David têm em comum é a necessidade de aprenderem a ser solteiros num mundo em que as definições de amor parecem estar em contínua evolução.
Midnight in Paris (2011): É uma comédia de Woody Allen que decorre em Paris e conta a história de uma família que viaja até lá em negócios, e de um casal, prestes a casar, que durante a sua estadia vai viver um conjunto de experiências que lhes muda a vida. É ainda a história do amor de um jovem pela cidade de Paris, e da ilusão, que quase todos partilhamos, de que a vida dos outros é sempre melhor do que a nossa. É o postal de namorados à cidade da Luz, ao nível de Nova Iorque. O filme é uma incursão por um outro tempo. Todas as noites, no bater das doze badaladas, Gil Pender entra num carro que o leva até outras épocas.
6.7.16
“Se perdermos que se fod@!" by CR7
Mas… eu gostava de ver a Selecção a ganhar o jogo nos 90 minutos, e a jogar de forma como me habituou em criança, bonita e ofensiva, pode ser?
Eu acredito. Ainda.
Adenda: E não é que obtive o que queria? Estamos na final!
Eu acredito. Ainda.
Adenda: E não é que obtive o que queria? Estamos na final!
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