Como já vos contei, fui mais uma vez até à cidade Luz, precisamente no dia 23 de Setembro, a segunda neste mesmo ano. É o que faz ter a Ryanair como base no Porto, o que nos traz certas vantagens... e a cometer loucuras: ir e vir no mesmo dia pela módica quantia de 2€! E não fomos as únicas a fazer o mesmo. Um casal com uma filha de uns 15 anos e mais um senhor que pareciam do Jet7 foram e regressaram no mesmo avião que nós, e iam todos de casacos grossos e peludos (esteve um dia de calor), e mais umas malas gordas. Dava certamente para ficarem fora uma semana. A minha amiga e eu só levámos uma bolsa de mão, nada mais. E que bem sabe viajar assim "despida"!
Aterrámos em Paris Beauvais às 9h35. A saída do Francisco Sá Carneiro realizou-se às 6h30 da manhã. O aeroporto BVA é uma coisa minúscula. Em cinco minutos estávamos fora dele, e com uma meia-duzia de camionetas à nossa espera para nos levar até o centro, cerca de 75km de estrada, assim como também havia Shuttles para a Disneyland. Os bilhetes já os tínhamos, pois foram comprados pela página do aeroporto, só foi preciso mostrar-lhes o papel imprimido; 26€ (ida e volta). Ou seja, ficou muito mais caro o bus do que a viagem de avião.
Engraçado que o motorista parecia um actor americano, que eu não me recordo do nome, tipo o Will Smith, mas em versão mais nova. Escuro de pele, e de óculos de sol postos e o tempo ainda era de muitas nuvens. Ao chegar perto da zona centro, as filas de trânsito começaram a serem vistas - o que é normal - mas a viagem não demorou mais do que aquilo que estava programado. Éram 11h e pouco e estávamos no Porte Maillot, mesmo em frente à Galerie Commerciale L'Atrium du Palais des Congrès e ao hotel Concorde Lafayette.
Para visitar a cidade - que eu já conhecia mas a minha amiga ainda não - decidimos fazer um tour gratuito a pé com a duração de 3 horas e meia. O início teve às 13 horas, só que antes ainda tivémos tempo de visitar o Moulin Rouge por iniciativa própria. Almoçámos por lá, mas também as pombas tiveram direito a comida. Estavam esfomeadas, coitadas. E nós não tínhamos assim tanta fome. Depois disso, fizemo-nos ao caminho. O ponto de encontro do Free Tour foi na praça St. Michel.
* As entradas para os museus são grátis para menores de 26 anos, cidadãos da UE.
Depois do nosso guia, o argentino Alex, se ter despedido, ainda fomos visitar de perto algumas atracções: os Invalides, a Notre Dame, a Torre Eiffel e por fim o Arco do Triunfo. Às 19h45 apanhámos de novo o autocarro para Beauvais. No aeroporto ainda estivémos apanhar um pouco de seca, visto que aquilo não é muito grande. Tem um restaurante com o nome Tony (este nome não me larga), um mini-mercado, uma loja com perfumes, chocolates, peluches, aquelas coisas banais para os túristas, e mais nada. Apenas quatro gates. Embarcámos na porta C (na letra mais gira). Chegámos ao Porto às 23h30 (17 horas depois da partida).
Como repararam, valeu muito a pena. Um dia na capital francesa dá para ver muita coisa. Tanto a pé, como também através do Metro: o melhor transporte público para andar numa cidade tão grande. Num instantinho vai-se a qualquer lado e é a coisa mais fácil do mundo sem termos que nos preocupar com os horários, apenas e só com as linhas. Comprámos um ticket para um dia inteiro, na primeira estação de Metro: 5.80€
Depois de ter estado algumas vezes em Paris posso afirmar que não é uma cidade violenta, o risco de agressão física é baixo, o que se vê e muito são batedores de carteiras, os "ramasseurs" (e eu que o diga que já passei por uma situação destas). São normalmente miúdos que querem dinheiro. Se as pessoas negarem, apresentam logo uma folha A4, onde está escrito que o dinheiro que angariarem é para uma instituição de cariedade (totalmente mentira). Nesse instante são eles próprios que fazem o acto de roubo sem que a pessoa dê por ela! Lugares onde se deve ter cuidado: Torre Eiffel, Champs Élysées, Montmartre e Pigalle.
Só me falta visitar o Sacré Coeur (que o meu primo Vita diz que só se deve lá ir com os namorados) e a Disneyland. De resto, já tive o privilégio de ver tudo aquilo que queria.
Aterrámos em Paris Beauvais às 9h35. A saída do Francisco Sá Carneiro realizou-se às 6h30 da manhã. O aeroporto BVA é uma coisa minúscula. Em cinco minutos estávamos fora dele, e com uma meia-duzia de camionetas à nossa espera para nos levar até o centro, cerca de 75km de estrada, assim como também havia Shuttles para a Disneyland. Os bilhetes já os tínhamos, pois foram comprados pela página do aeroporto, só foi preciso mostrar-lhes o papel imprimido; 26€ (ida e volta). Ou seja, ficou muito mais caro o bus do que a viagem de avião.
Engraçado que o motorista parecia um actor americano, que eu não me recordo do nome, tipo o Will Smith, mas em versão mais nova. Escuro de pele, e de óculos de sol postos e o tempo ainda era de muitas nuvens. Ao chegar perto da zona centro, as filas de trânsito começaram a serem vistas - o que é normal - mas a viagem não demorou mais do que aquilo que estava programado. Éram 11h e pouco e estávamos no Porte Maillot, mesmo em frente à Galerie Commerciale L'Atrium du Palais des Congrès e ao hotel Concorde Lafayette.
Para visitar a cidade - que eu já conhecia mas a minha amiga ainda não - decidimos fazer um tour gratuito a pé com a duração de 3 horas e meia. O início teve às 13 horas, só que antes ainda tivémos tempo de visitar o Moulin Rouge por iniciativa própria. Almoçámos por lá, mas também as pombas tiveram direito a comida. Estavam esfomeadas, coitadas. E nós não tínhamos assim tanta fome. Depois disso, fizemo-nos ao caminho. O ponto de encontro do Free Tour foi na praça St. Michel.
* As entradas para os museus são grátis para menores de 26 anos, cidadãos da UE.
Depois do nosso guia, o argentino Alex, se ter despedido, ainda fomos visitar de perto algumas atracções: os Invalides, a Notre Dame, a Torre Eiffel e por fim o Arco do Triunfo. Às 19h45 apanhámos de novo o autocarro para Beauvais. No aeroporto ainda estivémos apanhar um pouco de seca, visto que aquilo não é muito grande. Tem um restaurante com o nome Tony (este nome não me larga), um mini-mercado, uma loja com perfumes, chocolates, peluches, aquelas coisas banais para os túristas, e mais nada. Apenas quatro gates. Embarcámos na porta C (na letra mais gira). Chegámos ao Porto às 23h30 (17 horas depois da partida).
Como repararam, valeu muito a pena. Um dia na capital francesa dá para ver muita coisa. Tanto a pé, como também através do Metro: o melhor transporte público para andar numa cidade tão grande. Num instantinho vai-se a qualquer lado e é a coisa mais fácil do mundo sem termos que nos preocupar com os horários, apenas e só com as linhas. Comprámos um ticket para um dia inteiro, na primeira estação de Metro: 5.80€
Depois de ter estado algumas vezes em Paris posso afirmar que não é uma cidade violenta, o risco de agressão física é baixo, o que se vê e muito são batedores de carteiras, os "ramasseurs" (e eu que o diga que já passei por uma situação destas). São normalmente miúdos que querem dinheiro. Se as pessoas negarem, apresentam logo uma folha A4, onde está escrito que o dinheiro que angariarem é para uma instituição de cariedade (totalmente mentira). Nesse instante são eles próprios que fazem o acto de roubo sem que a pessoa dê por ela! Lugares onde se deve ter cuidado: Torre Eiffel, Champs Élysées, Montmartre e Pigalle.
Só me falta visitar o Sacré Coeur (que o meu primo Vita diz que só se deve lá ir com os namorados) e a Disneyland. De resto, já tive o privilégio de ver tudo aquilo que queria.
7 comentários:
Boas férias sem dúvida.
Que sorte, :D
Eu estive em Paris 2 dias e não cheguei a ver nada em condições.
Quando lá voltar não pode ser em trabalho.
Ah, o actor era o Martin Lawrence?
São viagens dessas que realmente valem mesmo a pena!
Aos anos que fui a Paris! Devia ter uns 11 anos, quando fui visitar a Disneyland. Gostava de poder voltar um dia. :)
Beijo *
Pá, que inveja! Ainda hoje estive a falar com uma amiga e disse-lhe que gostava de passar a lua de mel quem sabe em Paris. eheh! Um dia, quando casar, se casar...quem sabe, não é? ihih!
beijoca grande*
e eu roida de inveja!
bjs
AH! Assim sim! (:
E não é só o Notre-Dame, gosto da maior parte das fotos. Ficou um slideshow muito bom de Paris. Parabéns, miúda! (;
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