Ontem de manhã, mal cheguei ao gabinete: Alemão: Estás diferente, a tua cara está diferente! Fizeste jogging durante o fim-de-semana? Emagreceste? Pareces que tens dois ou três quilos a menos. Cidchen: Não, não fiz nada disso no fim-de-semana. Também tenho direito a dias de descanso, não? Hoje, ao fim da tarde, no gabinete de um colega: Suíço: Deixa-me adivinhar, esse perfume que tens, é o... aquele francês, onde o frasco é o corpo da mulher, ah... já sei, o do Jean-Paul Gualtier? Cidchen: Por acaso é francês, mas não é esse. É um, que nem sei o nome. Recebi-o como prenda de anos, e achei-o adecuado para o trabalho. Suíço: Tem um cheiro mesmo bom.
Esta semana está a correr bem, está. O alemão é mesmo assim, faz quinhentas perguntas em apenas uns segundos. Já o suíço, é a segunda vez que me diz que aquele perfume tem um cheiro agradável. É o Blue.Up, Pamir. Quando o recebi não gostei, não foi amor à primeira vista, e pensei para mim, como é que me ia desfazer daquilo. É que eu fico sempre com tudo aquilo que me dão, mesmo que seja algo que não goste (princípios!). Então, voltei a pensar para mim, se o usar durante a semana mais depressa me desfaço dele... E pronto, foi assim, até que ao fim de alguns dias a essência me entrou adentro. Não é mau, e já vai a meio.
Acordei com o sol a entrar pelo meu quarto adentro. Entrei na empresa mais cedo do que o costume, eram 8h da manhã. Saí do trabalho às 17h17. Um tempo fantástico lá fora, estávamos com 21,5°C. Cheguei a casa, mudei de roupa, meti os headphones nos ouvidos... e fui fazer jogging! O relógio marcava 18h. Meia-hora depois estava de regresso a casa. Tomei um duche, meti qualquer coisa à boca (nada de porcarias). Vim ao pc, eram 19h. Li notícias, escrevi e-mails. Fui ao Twitter. Liguei o chat do Facebook, estive a teclar com variadas pessoas. Entretanto, já fiz a minha ronda aos meus blogues favoritos (não podia faltar). Já agendei uns post's e, agora vou-me desligar com um sorriso estampado na cara. Gosto de dias assim, dias de sol e produtivos!
Acabaram mais cedo com 'A Tua Cara Não Me É Estranha', um concurso de cultura musical, de esforço para os concorrentes, e que eu me divertia à brava, tanto com as interpretações, como as opiniões do júri (a Fernanda Serrano superou a minha expectativa!) até às palhaçadas dos apresentadores, para darem o 'Big Brother', um programa fútil que não acrescenta nada a ninguém e que a Teresa Guilherme adora fazer. Ainda para mais entitulado de VIP, e e aqueles grupos de VIP's não têm nada. Eles querem apenas fama! Eles, os ditos VIP's ainda ganham balúrdios por lá estar, por marcarem presença, enquanto no outro programa, os concorrentes recebiam apenas uma modesta quantia semanal pelo trabalhão que aquilo dava fazer.
Eu ainda não consigo extreorizar aquilo que vivi no sábado da semana passada. Foi um dia de emoções, antes do jogo estava convencida que o FC Porto ia ganhar, pelo que o Braga tem feito e mostrado esta época, pelas escolhas/invenções, pela calma do Peseiro. Mas decidi ir na mesma, e isto porquê? Porque se tratava de uma final, e isso não acontece todos os dias, nem todos os anos. E ainda bem que me desloquei a Portugal. Festa maravilhosa no centro de Coimbra, convívio lindo e com desportivismo entre os adeptos das duas equipas (tal e qual com em Dublin, em 2011), embora havia uma clara minoria dos tripeiros. E quem é que eu vi? O Emplastro. Ele não perde uma oportunidade para aparecer. Lá estava ele nas costas de uma repórter, em directo, para um canal televisivo, horas antes da partida começar, nas imediações do estádio. Com o decorrer do jogo a minha opinião foi alterando. Aquele Braga estava diferente, estava a jogar com cabeça, com raça, com vontade. Erros? Poucos! Após o golo de Alan, através de penalty, comecei a acreditar que talvez fosse possível, mas mesmo assim continuava com os pés bem assentes no chão. O tempo foi passando, e quando dei por mim o Sr. Capela deu o apito final. Ganhámos, o Braga tinha acabado de conquistar a Taça da Liga! Alucinei. Não há qualquer dúvida sobre quem jogou melhor. O Braga teve não sei quantas oportunidades para marcar mais, enquanto o Porto não chegava sequer à baliza. Foi um bom jogo com um resultado muito curto para os minhotos pelo que se viu em campo. Finalmente um troféu! Que orgulho ver o meu SC Braga a levantar a taça, ver os festejos dos Gverreiros com os adeptos presentes! Também não resisti e fui para o relvado no final do jogo. A emoção era muita. Ouvir ao vivo a “We Are The Champions”, dos Queen, com e por eles, foi de arrepiar. Mas antes desse momento, e depois do final da partida, apareci no ecrã do estádio, como também no ecrã da TVI. O meu Pai ligou-me logo a contar! Depois era só receber mensagens a dizer que me viram, e curiosamente de pessoas que raramente vêem futebol. Fui das que pisou o relvado, mas não era para ir por causa da multidão de gente, pela confusão, e eu tinha a minha sobrinha comigo, só que depois de ver aquele povo todo a ir festejar com os nossos campeões, e de ver os stewards e polícia a fazer o que deviam naquela situação que era ser tolerante com aquela manifestação genuína de alegria (Obrigada a eles pela bondade!), não resisti. E quando ia a caminho deparei-me com uma prima e uns amigos. Foi espectacular! Embora me tenham estragado o esquema, é que eu queria ir ter com o Hugo Viana (chorou tanto, e beijou o símbolo do Braga) ou com o Rúben Micael, que eram os dois jogadores mais próximos da minha bancada. Mas pronto, pisei aquele relvado. Foi uma sensação espectacular. Foi uma festa! E a festa não acabou ali, continuou na cidade de Braga, onde o plantel e toda a equipa foi recebida em grande euforia! Há muito que esperava por um momento destes, mas como não estava nada à espera, foi uma alegria redobrada. Amei. Este ano fomos a única equipa que, a nível nacional, derrotou o Porto. E ganhámos por duas vezes.
The Vow (2012) Uma história baseada em factos reais. Um acidente de carro coloca Paige em coma, e quando acorda não se lembra do marido. Apesar de todos os choques, Leo luta para conquistar o coração da amada e reconstruir o casamento. Emociona e faz-nos reflectir até que ponto um amor pode sobreviver. Nada vida real nem tudo é um mar de rosas, não é verdade?
Blue Valentine (2010) Não gostei, é depressivo. É um exercício sobre o ser humano, com falhas e fraquezas. Nem toda a gente sabe lidar com as diferenças. O que ficou: O Dead (estiloso do Ryan Gosling) a perguntar à Cindy se tinha visto o Jon Bon Jovi no supermercado. De romântico não tem nada. Perda de tempo.
The Hangover (2009) Óptimo para dar umas risadas. Homens sozinhos em Las Vegas, é claro que só podia dar barraca. E o Bradley Cooper faz parte do grupo! Entre este e o II, prefiro o da Tailândia.
Going The Distance (2010) Este é engraçado (O que me ri com o Dan!) e romântico, porém não é uma comédia qualquer: impressiona, não é chata. A temática do filme é adequada aos tempos de hoje, mostra os problemas e coloca em questão como é difícil escolher entre o amor e o objetivo de vida. Muitas vezes, por mais que o amor entre o casal seja grande, às vezes não é o suficiente para levar adiante a relação, pois envolve outros factores. E as músicas? Bonitas escolhas (Take My Breath Away, Time Of My Life,…). É um filme para aqueles que não acreditam num amor à distância, pois mostra que amor que é amor transcende qualquer latitude ou longitude.
Depois da Final da Liga Europa em Dublin, em Maio de 2011, o Braga e o Porto voltam a disputar uma Final, desta vez, a Taça da Liga, em solo português, na maravilhosa cidade de Coimbra. Na Irlanda ganhou o Porto, será que em Coimbra ganhará o Braga?
Grande público! O público sabe. É por isso que eu gosto do programa. O Ricardo de Sá passou à final graças à vontação de casa. Ficou à frente da Diana Monteiro (é uma Luciana Abreu com mais poder), apenas por um ponto. Nesta última gala teve de imitar o Bryan Adams, com a "Summer of 69", e sendo ela a minha canção predilecta, tenho a dizer que até não desgostei da actuação do Ricardo. A voz do Bryan Adams é tão... tão... para lá de boa, é muito difícil imitá-la.
Já agora, para mim o grande vencedor desta série, é o Francisco Menezes. Ele consegue interpretar qualquer pessoa de uma forma genial! É o João Paulo Rodrigues deste grupo. A Wanda Stuart é uma artista versátil, faz tudo muitíssimo bem. A praia da Inês Santos é o canto lírico, e quando o faz deixa uma pessoa sem ar. A Ruth Marlene fica muito mais gira sem o piercing, sem aquela roupa curta ou preta à dread. Tinha uma ideia uma bocado diferente dela, a mulher até sabe cantar. O Didelet, para não-cantor, até diverte o público. O Nicolau Breyner, esse não tem jeito para as cantigas. Como actor, como realizador é do melhor que Portugal tem, mas a cantar não impressiona.
Ontem tive um dia memorável, para além de não ter tido luz em casa, foi o dia em que descubri que faço imensas caretas enquanto falo. Vou ter de melhorar a minha postura! Bem, ontem à hora de almoço fiz um vídeo, um vídeo que pediram... e eu decidi participar. Ora então, gravar um vídeo de apenas 10 segundos e dizer porque somos fãs número um do Pablo Alborán no estrangeiro. Podem-se rir que eu não me importo. E pronto, fiz o vídeo, enviei... e não é que ele foi escolhido e passou juntamente com mais outras cinco gravações no programa televisivo +Gente da TVE da noite? Claro, o próprio Pablo Alborán esteve lá presente, a intenção era essa, e viu...
A partir do minuto seis/sete. Devo dizer que a parte melhor, quando falei dos quatros concertos que já vi, e dos dez voos que fiz... cortaram! E ainda a minha linda apresentação, eu comecei a matar, tipo à Eurovisão "Hola España, hola Pablo", mas pronto, passou e foi engraçado! Viram a cara de surpresa que ele fez quando viu os bilhetes que eu já tenho em posse para a Gira dele? Só não consegui perceber o que ele diz quando viu aquilo. Quem souber, que diga. E o giro, é que no fim dos vídeos, a primeira coisa que ele diz é falar de mim, dos imensos bilhetes que já tenho. E ainda diz que das seis que passaram, umas sabe quem são. Lol
O António Salvador, presidente do SC Braga, foi punido com dois meses de suspensão pelo Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol, na sequência da participação apresentada por Duarte Gomes, árbitro do encontro da 15.ª jornada da Liga com o V. Setúbal, que a equipa minhota venceu por 4-1. E isto porquê? Porque o presidente fez um comentário verdadeiro! Sim, recordo-me bem desse jogo. Os comentadores, a imprensa, todos estiveram do nosso lado (o que é raro, daí me lembrar!). A arbitragem do Duarte Gomes nessa partida foi ridícula. Uns dizem e fazem o que querem e não lhes acontece rigorosamente nada, outros apenas comentam o que viram do jogo, e por sinal, dizem a verdade e são castigados (sempre em alturas de paragem do campeonato). Tenho um conselho para o António Salvador, para a próxima não fale, ataque logo, o tempo do castigo é muito menor! Isto faz-me lembrar o castigo de três meses do Vandinho, há três anos atrás, por uma tentativa de agressão que ninguém viu, ninguém tem imagens! Detesto diferenças gritantes nas medidas que o Conselho de Disciplina da FPF toma.
Estive na Primeira Comunhão do filho de um casal amigo, e este foi o bolo! Valeu a pena acordar como as galinhas, ao domingo. Foi um dia muito bem passado. Houve muito champanhe, muitas conversas, muitas gargalhadas.
No próximo sábado Não Há Bela Sem João, e isto porquê? Porque eles, a Marisa e o João Paulo Rodrigues vão estar num especial em Coimbra, por causa da Final da Taça da Liga. Querem ver, que eu ainda os vou ver por lá?
LIMA: «Acredito que sim. Estou num grande clube, sem desmerecer a minha antiga equipa. Mas este ano está a ser maravilhoso. Agradeço a Deus, à minha família e a este clube maravilhoso», contou, aos microfones da Sic, o goleador canarinho, após o jogo com o Newcastle.
