8.1.06

Braga 3 - 2 Sporting

O Estádio Municipal de Braga foi desenhado sob o mesmo conceito das grandes salas de espectáculos, que privilegiam o palco e os seus protagonistas. Sem bancadas por detrás das balizas, este magnífico anfiteatro encrostado na rocha tem-se revelado o local ideal para os melhores espectáculos da Liga portuguesa desta época.
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O Sporting Clube de Braga, que após a vitória sobre os encarnados vivia momentos de grande instabilidade, com quatro derrotas em cinco jogos, soube ultrapassar algumas fragilidades e dizer que ainda está bem viva. Este foi, aliás, o segundo triunfo consecutivo em casa, que permite chegar ao final da primeira volta com uns bem agradáveis 32 pontos e em quarto lugar. Mas falta falar da grande figura da partida: Wender! Um herói que surge totalmente a despropósito, pois trata-se de um jogador que está em Braga por empréstimo do Sporting e depois de ter passado alguns meses em Alvalade sem qualquer tipo de sucesso. Em 90 minutos o extremo mostrou a Paulo Bento que não perdeu atributos, marcando dois golos, um deles arrasando por completo a sua antiga equipa, quando o jogo estava empatado a dois. Talvez o ar de Alcochete lhe faça mal?

Com Wender a titular no lado esquerdo do ataque, os bracarenses entraram melhor no jogo e mandaram no meio-campo durante toda a parte do encontro. Com Scolari na Tribuna VIP, Ricardo teve sempre muito trabalho e defendeu o que pôde. Após várias investidas arsenalistas, por Wender, Vandinho, Davide e João Tomás, seria o primeiro a abrir o marcador, num golo que gerou confusão. Após um cruzamento de Hugo Leal, Wender surge na área, agarrado por João Moutinho, e parece ser ele a cabecear para o fundo da baliza.

Ainda aquecido pelos abraços dos colegas, Wender sorria e via Davide assistir Joao Tomás para o 2-0. Estavam decorridos 37 minutos e aquele que chegou a ser apelidado de "Jardel de Coimbra" passou facilmente por Tonel, voltando a bater Ricardo. O Sporting ia para o intervalo destroçado e Paulo Bento via-se forçado a mexer na equipa.

Para a segunda parte, Jesualdo Ferreira fez entrar o perigoso Rossato para o lugar do cauteloso Pedro Costa, Paulo Bento reflectiu e... arriscou: Carlos Martins e o júnior Tomané renderam Custódio e o inexistente João Alves. Ainda assim, o Braga continuou no comando das operações e só o temível "instinto assassino" de Liedson ameaçou. Com os dois duros golpes infligidos pelo 31, a confiança minhota abalou mas, tal como havia sucedido neste mesmo estádio ante o Benfica, os arsenalistas demonstraram personalidade e maturidade: encararam o jogo de frente e receberam a justa recompensa aos 79', através de um golo de Wender. A alegria pairava no rosto do brasileiro, que vingava ali mesmo as frustrações de quatro meses passados em Alvalade. E Jesualdo voltou a ter motivos para sorrir, porque o Braga continua a surpreender.

1 comentário:

Lipinha disse...

Oi piminha:p
Olha vou comentar agora o teu bloguinho pa dps n te keixares lool
Ai o braga e msm bom lool
E tem jogadores mt bons tambem:P
Ai akele PEDRO COSTA ai pima deixa-m calar senao inda sai asneira lol...
Foi mesmo um jogo lindo pena n tares la pa ver:(
Mas vais ver um(se tudo correr bem) que costuma ser ainda mais emocionante:P
Piminha n sei mais que dizer...
Bjinhos ffos
Adrt

(8)Aviao sem asa fogueira sem brasa sou eu assim sem voce:p(8) e so pa te lembrar que nao deves desistir agora pk tas kase la...e aleluia k te decidiste so espero e k n te falte a coragem na hora da verdade...
Vais ver que ja devias ter falado cm ele mais cedo...mas ja faltou mais pa falares:p
Bjinhos