Sinopse: Aos 24 anos, depois de ter chegado ao meu limite e ter acabado num hospital, decidi fazer as pazes com o meu corpo e reaprender tudo o que sabia sobre alimentação, exercício físico e saúde emocional. Decidi mudar e optei por tornar-me mais saudável e forte, pois isso só depende de mim. No entanto ser saudável não é sinónimo de 0% de gordura, abdominais definidos ou um peso-pluma, mas antes de um corpo forte e nutrido, que cuidamos e respeitamos, independentemente da sua forma. Descobri o poder dos alimentos e dos super-alimentos, o que os sumos verdes, a dança, a meditação ou os amigos podem fazer por mim. Se por um lado somos o que comemos, a verdade é que o corpo reflete o grau de movimento que lhe oferecemos. Depois de ter começado a ouvi-lo e a dar-lhe o que me pedia ganhei uma autoestima que desconhecia. Mas sermos responsáveis pela nossa saúde física e mental não é só comer bem e mexer o corpo; é cuidarmos dos nossos pensamentos, do nosso coração e da forma como eles se alinham. "Não queiras ser perfeita, mas faz o melhor por ti…" é um dos meus lemas de vida, uma frase que repito constantemente. Acredito que podemos fazer muito por nós se tivermos atenção àquilo que comemos, se tratarmos do nosso bem-estar, sem nos esquecermos de sermos felizes. Neste livro partilho as minhas escolhas, o meu caminho, aquilo que resulta comigo. E que espero que faça sentido também para ti.
Adorei, adorei, adorei! Este livro é uma aprendizagem. Uma lição. A importância do prazer de viver: Sem disciplina nada feito.
- Rita Pereira "O tempo atenua a saudade, mas o medo de perder é eterno." Ela é admirável, tem capacidade de superar. É uma força da natureza! # Imagem retirada do Facebook da própria Rita Pereira
A equipa do meu espanhol preferido anda à procura de vídeos com duração de 15 segundos ou fotos que transmitam alegria, felicidade e vida para o vídeoclip “Vívela”, cujo o tema é assim, muito positivo! E eu… decidi concorrer. Ok, já apareço na “Éxtasis” mas quero ver se neste, que é um concurso, se sou seleccionada. As fotos não podem ser tratadas, nada de filtros, etc. Andei a vasculhar as minhas pastas e encontrei algumas que podem adequar-se à letra da canção.
“enséñame tus alas y grita que la vida es bonita aunque esté del revés..."
"dicen que la suerte es caprichosa y nos dispone el porvenir y que venga como venga la tenemos que asumir..."
"así que intenta caminar, dibuja libremente el camino..."
"perdimos tiempo en rebuscar pedazos de un pasado marchito..."
"vive sin barreras, así que déjate de historias, y ven, acércate, que te cuente lo que vamos a hacer..."
A 4ª edição da Noite Branca de Braga traz muitas novidades. Este ano são 48 horas de festa, três dias e duas noites. De sexta a domingo (11, 12 e 13 de Setembro), Braga oferece uma experiência imperdível, com mais de um evento por hora e tudo com entrada gratuita, num evento pensado para todas as idades e todos os gostos.
Nunca fui a esta festa, e era para vivê-la este ano. Contava em estar no dia 12, vestida de branco, a ver os Deolinda e o Richie Campbell mas a Vida dá algumas voltas e já não embarquei para Portugal.
Gosto que me surpreendam, pela inteligência. Sabe tão bem ser maravilhada com algo tão simples mas que eu adoro de paixão. Chegar a casa e ter este mimo à minha espera, de uma amiga que trocou a Suíça por Portugal. Encheu-me o coração.
Por aqui, mal entrámos no mês de Setembro o tempo mudou radicalmente. Passou a ser Outono. Não foi da noite para o dia, mas foi da manhã para a tarde. Depois de três meses de imenso calor, onde pela primeira vez tive problemas em adormecer. Muitas, muitas insónias. Nunca a Suíça tinha vivido um Verão assim, tão quente. Foram muitos os dias (e quase noites!) com temperaturas acima dos 30°C. Onde desejei tanto, mas tanto, ter ar condicionado no meu quarto do rés-do-chão. E isto digo eu, que sou uma pessoa que gosta de calor. Do calor humano, do calor natural.
Sagrada Familia. Pequeno-almoço no Hotel. Aeroporto Girona – Costa Brava. Campo da Vinha. A cúpula mais gira dos Bancos de Portugal. Palau Sant Jordi. Fabra i coats. Park Güell: Um símbolo. “Una sola mirada te basta” by Pablo Alborán.
Durante as minhas férias de Verão fui ao São Bento da Porta Aberta. Para quem não conhece, é um santuário cristão, situado em Terras de Bouro (no Gerês). O santuário foi elevado a Basílica pelo Papa Francisco a 21 de Março deste ano em comemoração dos seus 400 anos de existência. Teve a sua origem em 1615, com a construção de uma pequena ermida. O actual santuário é do final do século XIX. A sua designação de São Bento da Porta Aberta deve-se ao facto de a ermida ter sempre as suas portas abertas, servindo de abrigo aos viajantes. Ao longo dos tempos, muitos milhares de peregrinos têm percorrido, a pé, dezenas de quilómetros em direccção ao santuário. Anualmente recebe 2,5 milhões de peregrinos! E eu, pela primeira vez, fiz esse percurso a pé. De casa. 37km. Dia 2 de Agosto, pela noite adentro. Demorei 7h e pouco, com apenas quatro paragens pelo caminho. Não me preparei. Foi uma decisão de… "OK, alinho!"
E pensei que não fosse capaz de lá chegar, que ia ter de ligar ao meu Pai (ficou em alerta caso fosse necessário) de madrugada para me ir buscar algures no meio do monte, mas não foi preciso, cheguei ao destino sã e salva. E esta foi a minha cara de felicidade por ter conseguido. Yuppie!
6h da manhã. Bandeiras de países europeus.
Rio Cávado. Gerês. Uma paisagem de encher os olhos.
Basílica.
Interior. É de realçar os painéis de azulejos, que retratam a vida de São Bento, assim como o retábulo de talha coberto a ouro.
Ao ir embora. Já de carro. Mansão do Cristiano Ronaldo à vista. Conseguem vê-la?
