E como eu gostei de reviver alguns destes momentos. Corunha, aquela cidade de cristal. O Hotel em que nós ficamos, e eles também. Pontaria! O reconhecimento sem qualquer assistência. A simpatia, o trato fácil e uma grande disponibilidade. Simplesmente, a convivência que houve entre todos. Depois, o concerto. Um concerto estupendo de Pablo Alborán. Elevada capacidade de dedicação e energia. Sem qualquer pedido da nossa parte, prometeu-nos estar atento à nossa presença na bancada. E cumpriu... olhando, acenando e sorrindo (até soltou gargalhada). Foi bom recordar. Tudo: a emoção, o nervoso míudinho, a alegria compartilhada.
1 comentário:
Esse Pablito tem muita sorte em ter fãs assim dedicadas!
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