«Uma das características do noticiário do operador público mais assinalada em discursos políticos e alguns académicos é a regularidade do seu principal noticiário: todos os dias, às 20h00, o Telejornal seria o companheiro e evangelizador da nação reunida as one man, como dizia o primeiro director-geral da BBC, John Reith. Mas isso era dantes. Este ano, em 118 emissões do Telejornal, dez por cento não cumpriram o horário. Motivo: futebol. A RTP1 vive encostada ao futebol e isso nota-se, não só no quebrar do seu ritual noticioso, mas também no peso da bola na sua programação. A presença dos três "maiores" clubes nos noticiários das 13h e das 20h é sufocante e visa em primeiro lugar granjear audiência. Entretanto, a informação da RTP despreza o Sporting de Braga, equipa que, ou liderou o campeonato, ou esteve em segundo lugar. Desprezar o Braga é desprezar a verdade e a ética jornalística, pois esta equipa deveria atrair uma cobertura jornalística equivalente aos resultados desportivos e não às audiências. O provedor da RTP recebeu queixas por este enviesamento da informação da RTP, mas nada mudou. O objectivo é manter os cidadãos entretidos com a bola e seus clubes "maiores", para não se lembrarem da crise e do Governo que nos pôs nela. Balzac dizia em 1834 que, se não fosse pelas tabernas, o Governo seria derrubado em França todas as terças-feiras. Hoje é o mesmo. Sem o futebol na televisão, este Governo cairia todas as terças-feiras.»
artigo @ Público
30.4.10
27.4.10
The Blind Side
The Blind Side (2009) O filme conta a história real de Michael Oher (Quinton Aaron) um jovem sem-abrigo negro vindo de um lar destruído, que é ajudado por uma família branca que acredita no seu potencial. Com a ajuda do treinador de futebol da sua escola e da sua nova família, Oher terá de superar diversos desafios à sua frente, o que também mudará a vida de todos à sua volta.
Um dos melhores filmes que eu já vi.
24.4.10
21.4.10
Uma Aventura... em Milão! (Day 2)
Na manhã seguinte a peste da minha sobrinha lembou-se de me acordar às 7h! E o despertador estava marcado para as 8h30 porque tínhamos combinado ir tomar o pequeno-almoço às 9h. Jasus, o refeitório estava à pinha! Também quando fiz a nossa reserva fiquei com os últimos quartos do Hotel. Felizmente o meu irmão já tinha ido para baixo e reservou-nos lugar. Era tanta gente que quando eu ia para a mesa com o meu café com leite um mulherzinha que trabalha lá me empurrou (não me viu) e saltou metade da bebida para o chão. O pior é que antes disso, ao levar o sumo de laranja para a mesa, tinha enchido demasiado o copo, e cheguei a virar alguma coisa. Que belo começo de dia, hein?
E pela quarta vez em terras milaneses tenho a dizer que nos próximos tempos não quero lá voltar. Apesar de ser tão conhecida não é muito elevada em termos de pontos turísticos, e pronto, uma pessoa chega a um ponto que se cansa de ver as mesmas coisas, ainda para mais, quando se trata de uma cidade industrial, financeira e algo cinzenta.
Eu e os vestidos... :P
A manhã foi passada no Duomo, a Igreja que dizem que foi projectada pelo célebre Leonardo da Vinci e começou a ser construída no século 14 e só ficou concluída 500 anos depois. Visitámos a catedral por dentro. A entrada é gratuita, apenas aqueles que que querem subir até ao telhado têm de desembolsar 4€. É grande, e vale a pena. Situado no centro da cidade, é o ponto de partida para se conhecer o resto.
À hora de almoço fomos até à Galleria Vittorio Emmanuelle. Almoçámos lá num restaurante todo XPTO, e pedi uma Pizza sem Queijo (não me lembro do nome dela). Nem me apercebi da diferença! E para quem não sabe, em Milão come-se barato,mas bebe-se caro. Uma garrafa com menos de 2dl, custava 6€. Lembrei-me muitas vezes do restaurante chinoca da noite anterior!
Neste espaço quem meter o pé naquele buraco e dar três voltas pelo andar do relógio, diz que dá sorte. Não custa nada tentar, né? E sabem do que me ri? Entrei na loja de artigos oficiais das equipas mais famosas deste Mundo, e não vi nenhuma camisola com o nome do azeiteiro do Real Madrid. Yuppie!
À hora de almoço fomos até à Galleria Vittorio Emmanuelle. Almoçámos lá num restaurante todo XPTO, e pedi uma Pizza sem Queijo (não me lembro do nome dela). Nem me apercebi da diferença! E para quem não sabe, em Milão come-se barato,mas bebe-se caro. Uma garrafa com menos de 2dl, custava 6€. Lembrei-me muitas vezes do restaurante chinoca da noite anterior!
Neste espaço quem meter o pé naquele buraco e dar três voltas pelo andar do relógio, diz que dá sorte. Não custa nada tentar, né? E sabem do que me ri? Entrei na loja de artigos oficiais das equipas mais famosas deste Mundo, e não vi nenhuma camisola com o nome do azeiteiro do Real Madrid. Yuppie!
E pela quarta vez em terras milaneses tenho a dizer que nos próximos tempos não quero lá voltar. Apesar de ser tão conhecida não é muito elevada em termos de pontos turísticos, e pronto, uma pessoa chega a um ponto que se cansa de ver as mesmas coisas, ainda para mais, quando se trata de uma cidade industrial, financeira e algo cinzenta.
Como sabem, em Milão a moda e o design também fazem parte (há quem a chame de capital da moda). No pouco tempo que utilizámos para umas vistas de olhos pelas imensas lojas deparei-me com um lindo vestido na Zara para o Verão, e voilà, comprei-o. É a minha recordação desta minha quarta visita à Itália.
Eu e os vestidos... :P
15.4.10
Uma Aventura... em Milão! (Day 1)
Já regressei há algum tempo, e digo-vos que foram dois dias divertidos! Saímos de casa à hora de almoço na sexta-feira, almoçámos em Bellinzona, depois de termos passado por Splügen onde neve não faltava (e que saudades eu tenho de esquiar naquele sítio!). Eram perto das três horas da tarde quando chegámos a Milão. A primeira coisa que vimos foram daquelas mulheres que se vendem na rua (LOL), e em que estrada? Na que vai dar ao San Siro. Pensava que o estádio à luz do dia tinha outra aparência (quando fui ver o jogo AC Milan vs SC Braga era de noite). Uma aparência mais convidativa, mais viva... mas não. É um recinto antiquado (e por dentro então nem se fala) e algo confuso.
Mais à frente, e já no centro milanês, procurámos um parque de estacionamento. Após essa tarefa um pouco complicada, ainda para mais, os italianos a conduzir são bem piores que os portugueses, entrámos pela Via Dante (a Rua Augusta de Lisboa ou a Rua de Santa Catarina no Porto) com destino ao Castello Sforzesco. Estava um dia lindo de Primavera. Havia imensa gente nas ruas. E sabem qual foi o meu espanto? Na sexta-feira santa estar tudo aberto, não é feriado lá! No país onde se encontra o Vaticano trabalha-se! A primeira paragem foi no Teatro Piccolo.
Logo à entrada do castelo estavam animadores de rua, encontrava-se lá um homem-estátua branco, um de nós achou-lhe piada e deitou moedas para o cesto. Mexeu-se, e fez um gesto para a minha cunhada ir lá à beira para tirar foto. Ela foi. Ao fim, mandou-me ir eu. Ainda hesitei, mas depois acabei por ir. Fez-me sinal para subir para onde ele estava e depois pediu-me para lhe dar a minha mão. Dei. No fim despediu-se de mim como um gentleman, pegou na minha mão e levou-a até à boca dele e deu-me um beijo no dedo do meio. Só me largou quando a distância já não dava mais. Conclusão, fiquei com o tal dedo marcado por tinta branca! ´
Saímos e fomos à procura de um restaurante para jantar. Demos voltas e mais voltas (devem ter passado 45min), e fomos ter àquele mais próximo do nosso Hotel. E porquê? Porque por todos os outros que passávamos não havia parqueamento! O nome era "De Marchi", um restaurante de comida italiana mas feita e servida por chineses. Quando entrámos e vimos que os serventes eram todos chinocas ainda torcemos o nariz, mas porra, o restaurante estava quase lotado, e com mais portugueses lá sentados.
Ficámos, e adorámos! A comida estava uma delícia. Eu comi massa à carbonara. Soube tão bem, e foi baratuxa! E os chinocas? Muito simpáticos e alegres! Para a nossa mesa, mais precisamente para mim e para o meu irmão, veio uma garrafa Mateus Rosé. Foram dois copos para mim e dois para ele. Fiquei num lindo estado, num estado vistoso. Mas... ainda hoje acho que teve a ver com a vitória do Braga sobre o nosso rival Guimarães! Não é que inicialmente pensei que tínhamos ganho por 2-1? Liguei ao meu pai para lhe dizer "ah e tal, já soube que o Braga ganhou", só que na hora que o meu pai atendeu a chamada disse-me ele "Penalty, o árbitro marcou penalty para o Guimarães!", e eu com cara de parva "Mas... o jogo já não tinha acabado?", e ele "Não, e já passa da hora! Marcaram." Naquele instante fiquei desiludida. Estava convencida que tínhamos ganho. Passado uns minutos olhei para o ecrã do meu telemóvel e vi que tinha uma chamada do meu pai. E eu logo "O que é que me quererá dizer?". Liguei-lhe de volta. "É para dizer que o Braga sempre ganhou, ficou 3-2." E eu "Ah?! Então já não tinha passado da hora do jogo aquando do outro penalty?", e ele "Tinha, mas depois o Braga veio em contra-ataque e houve outro. Ao todo houve quatro penalties, e um não foi para a frente porque o bandeirinha disse que não era." Perdi um jogo de sofimento, mas fiquei felicíssima com o resultado final! Foi o delírio depois! Entrou no restaurante um vendedor de rosas e cada uma de nós mulheres ficou com uma flor! Comemos sobremesa e bebemos café, ou melhor, eu quase que não bebi... a alegria era enorme que entornei a chávena. Mas o Millefoglie era tão bom, mas tão bom que anda hoje choro por mais! E não fui a única a ficar com este desejo.
À noite quando regressámos para dormir, quem é que encontrámos na garagem do Hotel? Os meus vizinhos de quarto! Subimos, e a minha porta não abria. A mulher que estava com ele foi tão gentil que ao ver que eu não estava a conseguir entrar me veio logo ajudar. O raio do cartão decidiu bloquear naquele preciso momento! Mas, depois de algumas tentativas lá entrou e a porta abriu. Agradeci-lhe, como é óbvio. Os meus amiguinhos é que decidiram pegar com essa, que à conta do que eu tinha bebido já não conseguia abrir a porta. Ahaha! Mentira!
Mais à frente, e já no centro milanês, procurámos um parque de estacionamento. Após essa tarefa um pouco complicada, ainda para mais, os italianos a conduzir são bem piores que os portugueses, entrámos pela Via Dante (a Rua Augusta de Lisboa ou a Rua de Santa Catarina no Porto) com destino ao Castello Sforzesco. Estava um dia lindo de Primavera. Havia imensa gente nas ruas. E sabem qual foi o meu espanto? Na sexta-feira santa estar tudo aberto, não é feriado lá! No país onde se encontra o Vaticano trabalha-se! A primeira paragem foi no Teatro Piccolo.
Logo à entrada do castelo estavam animadores de rua, encontrava-se lá um homem-estátua branco, um de nós achou-lhe piada e deitou moedas para o cesto. Mexeu-se, e fez um gesto para a minha cunhada ir lá à beira para tirar foto. Ela foi. Ao fim, mandou-me ir eu. Ainda hesitei, mas depois acabei por ir. Fez-me sinal para subir para onde ele estava e depois pediu-me para lhe dar a minha mão. Dei. No fim despediu-se de mim como um gentleman, pegou na minha mão e levou-a até à boca dele e deu-me um beijo no dedo do meio. Só me largou quando a distância já não dava mais. Conclusão, fiquei com o tal dedo marcado por tinta branca! ´
A visita ao castelo foi feita com normalidade, apesar da multidão encontrámos portugueses que nos vieram perguntar como se ia dali para o Duomo. Sforzesco, é um grande castelo revestido em pedra vermelha, com ar de fortaleza. E dá a sensação que a qualquer momento sairão cavaleiros com armaduras prateadas à procura das suas princesas encarceradas nas torres. Ele foi construído a mando da família Sforza, que assumiu o poder em Milão depois dos Visconti (e um pouco de história não faz mal a ninguém!).
Quem entra pela porta principal e depois sai do outro lado depara-se com o Parque Sempione, a maior área verde de Milão, com um amplo prado, um lago e uma fonte. É um local para relaxar, para passear com os cães, para fazer jogging, para andar de bicicleta, para as crianças brincarem, enfim, para o que uma pessoa quiser!
No fundo do parque pode-se ver o Arco da Paz (parecido com o Arc de Triomphe de Paris). Infelizmente encontrava-se em obras! Ao fim disto que nos fez muito bem à alma, respirar ar puro é sempre bom, voltámos para trás, pelo interior do castelo, e descemos a mesma rua. Fomos ter à praça do Duomo, a terceira maior catedral em estilo gótico do Mundo.
Quem entra pela porta principal e depois sai do outro lado depara-se com o Parque Sempione, a maior área verde de Milão, com um amplo prado, um lago e uma fonte. É um local para relaxar, para passear com os cães, para fazer jogging, para andar de bicicleta, para as crianças brincarem, enfim, para o que uma pessoa quiser!
No fundo do parque pode-se ver o Arco da Paz (parecido com o Arc de Triomphe de Paris). Infelizmente encontrava-se em obras! Ao fim disto que nos fez muito bem à alma, respirar ar puro é sempre bom, voltámos para trás, pelo interior do castelo, e descemos a mesma rua. Fomos ter à praça do Duomo, a terceira maior catedral em estilo gótico do Mundo.
Demos mais umas voltas e fomos até ao Hotel Holiday Express Inn Milano, o local que tínhamos reservado. Já eram horas e o meu sobrinho tinha de se alimentar. E deixam-me dizer... que entrada! Parecia que estava a entrar em alguma casa escolhida para alguma gala VIP. Não tinha passadeira vermelha, mas estava lá perto. Descansámos um bocado, e depois quando saí do quarto (fiquei no 112, rico número) deparei-me com o vizinho italiano da frente ao telemóvel no corredor, e falava em "amore" e não sei que mais. Ora, como eu já o tinha visto com uma mulher, qual foi a primeira coisa que me veio à cabeça? Que ele estava ali com a amante ou algo do género (podem rir à vontade!). Mas... esta história não acaba aqui (LOL).
Saímos e fomos à procura de um restaurante para jantar. Demos voltas e mais voltas (devem ter passado 45min), e fomos ter àquele mais próximo do nosso Hotel. E porquê? Porque por todos os outros que passávamos não havia parqueamento! O nome era "De Marchi", um restaurante de comida italiana mas feita e servida por chineses. Quando entrámos e vimos que os serventes eram todos chinocas ainda torcemos o nariz, mas porra, o restaurante estava quase lotado, e com mais portugueses lá sentados.
Ficámos, e adorámos! A comida estava uma delícia. Eu comi massa à carbonara. Soube tão bem, e foi baratuxa! E os chinocas? Muito simpáticos e alegres! Para a nossa mesa, mais precisamente para mim e para o meu irmão, veio uma garrafa Mateus Rosé. Foram dois copos para mim e dois para ele. Fiquei num lindo estado, num estado vistoso. Mas... ainda hoje acho que teve a ver com a vitória do Braga sobre o nosso rival Guimarães! Não é que inicialmente pensei que tínhamos ganho por 2-1? Liguei ao meu pai para lhe dizer "ah e tal, já soube que o Braga ganhou", só que na hora que o meu pai atendeu a chamada disse-me ele "Penalty, o árbitro marcou penalty para o Guimarães!", e eu com cara de parva "Mas... o jogo já não tinha acabado?", e ele "Não, e já passa da hora! Marcaram." Naquele instante fiquei desiludida. Estava convencida que tínhamos ganho. Passado uns minutos olhei para o ecrã do meu telemóvel e vi que tinha uma chamada do meu pai. E eu logo "O que é que me quererá dizer?". Liguei-lhe de volta. "É para dizer que o Braga sempre ganhou, ficou 3-2." E eu "Ah?! Então já não tinha passado da hora do jogo aquando do outro penalty?", e ele "Tinha, mas depois o Braga veio em contra-ataque e houve outro. Ao todo houve quatro penalties, e um não foi para a frente porque o bandeirinha disse que não era." Perdi um jogo de sofimento, mas fiquei felicíssima com o resultado final! Foi o delírio depois! Entrou no restaurante um vendedor de rosas e cada uma de nós mulheres ficou com uma flor! Comemos sobremesa e bebemos café, ou melhor, eu quase que não bebi... a alegria era enorme que entornei a chávena. Mas o Millefoglie era tão bom, mas tão bom que anda hoje choro por mais! E não fui a única a ficar com este desejo.
À noite quando regressámos para dormir, quem é que encontrámos na garagem do Hotel? Os meus vizinhos de quarto! Subimos, e a minha porta não abria. A mulher que estava com ele foi tão gentil que ao ver que eu não estava a conseguir entrar me veio logo ajudar. O raio do cartão decidiu bloquear naquele preciso momento! Mas, depois de algumas tentativas lá entrou e a porta abriu. Agradeci-lhe, como é óbvio. Os meus amiguinhos é que decidiram pegar com essa, que à conta do que eu tinha bebido já não conseguia abrir a porta. Ahaha! Mentira!
14.4.10
10.4.10
Afinal percebo de alguma coisa.
Porquê que as minhas preferidas do Festival da Canção deste ano estão nomeadas pela ESC, nas 15 categorias daqueles que não fazem parte dos vencedores?
E o link é: http://www.esctoday.com/news/read/15477
As que estão nomeadas são:
Catarina Pereira - Canta Por Mim
Vanessa - Alvorada
Seis P'ra Meia Dúzia - Pássaro Saudade
Ouro - Arco Íris Dentro De Mim
E o link é: http://www.esctoday.com/news/read/15477
As que estão nomeadas são:
Catarina Pereira - Canta Por Mim
Vanessa - Alvorada
Seis P'ra Meia Dúzia - Pássaro Saudade
Ouro - Arco Íris Dentro De Mim
8.4.10
Circo Sagres | 8 mil bilhetes
Qual é o clube que se dá ao luxo de comprar 8 mil bilhetes para um jogo fora de portas e, oferecer esses mesmos ingressos aos associados do clube (para sócios grátis, adeptos pagam 5€)? O Braga, pois claro.
7.4.10
Circo Sagres | mais um castigo...
"Estranho que a reunião da CD tenha sido em Lisboa e que só o Braga tenha sido visado por castigos. Existem mais de dois pesos e duas medidas por parte do doutor Ricardo Costa em punir alguém que se tem afirmado dentro de campo, que é a equipa do Braga. E como não tem sido possível derrotá-la dentro de campo, esta acção (castigos disciplinares) visa tornar-nos mais fracos. Mas ele que se desengane."
@ a frase dos 45 dias de castigo a Carlos Freitas
@ a frase dos 45 dias de castigo a Carlos Freitas
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