29.9.08
A Minha Geração
25.9.08
Horóscopo
23.9.08
Bryan Adams ist wieder in Zürich
19.9.08
SC Braga goleou equipa eslóvaca
15.9.08
Snow
11.9.08
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Estes dias li num outro blog uma postagem sobre o assunto que me traz aqui hoje. Na verdade, já há bastante tempo me lembrei de escrever sobre este tema mas sempre fui adiando, até que no outro dia a ler as outras linhas me despertou. "Amo-te", é uma palavra pequena, mas com um significado tão grande. Hoje em dia está gasta, é usada como quem muda de roupa, por tudo e por nada. Daí o conteúdo para mim ter deixado de ter o que tinha antes. É-me difícil de pronunciá-la. Nos dias que ocorrem, passado umas horas de se conhecerem já deitam cá para fora um "Amo-te". E eu pergunto, mas em que Mundo nos encontramos? Por mais que tente não entendo, mas toda a gente é livre de fazer o que quer que seja. A palavra é demasiada pesada para mim, ao ponto de não a conseguir dizer sem estarem reunidas algumas condições necessárias, preciso de ter acerteza dos meus sentimentos. Já a paixão não precisa de tempo. Acredito na possibilidade de as pessoas se apaixonarem num primeiro olhar, num determinado momento, pois é mesmo disso que se trata. Da mesma maneira que aparece, também se desvanece, quando não se transforma em amor. O amor constrói-se aos poucos com a convivência, e por isso é preciso tempo para amar. Há inúmeras maneiras de dizê-lo mas a mais sincera de todas nem sequer se ouve, não se palpa, é dita com o olhar e só o sentem quem é realmente amado. Quando se sente, sai, nem se pensa, sabe bem dizer, sabe bem ouvir, mas há pequenos gestos, olhares, que dizem tudo. Ninguém passa amar alguém da noite para o dia. Ama-se quando sentimos que faríamos tudo pelo outro. TUDO mesmo. Talvez até, dar a nossa vida. Eu guardo o "Amo-te" para algum momento único. O verdadeiro amor não tem nem data nem hora marcada, chega quando menos se espera.
3.9.08
Uma retrospectiva...
Há 10 anos