2.2.11

Feliz cumpleaños, Shakira!

A World-Tour do último álbum de Shakira «Sale El Sol» começou às 20h em ponto, do dia 17 de Novembro 2010, na Hallenstadion, em Zurique. O pavilhão esteve lotado com 13 mil espectadores. A bela colombiana entrou a passos lentos, do meio do recinto, vestida como se de uma noiva se tratasse, com um vestido rosa-choque, cantando um tema antigo "Pienso En Ti".


De repente despiu-se e ficou com um top dourado e umas leggins pretas que exibiam na perfeição as suas tão cobiçadas curvas, juntamente com umas botas pretas altas. O furacão estava à vista, e ofereceu-nos o "Why Wait" & "Did It Again"!  Deu-nos as boas noites e pediu-nos para nos divertirmos. Naquela noite ela seria toda nossa!


Segui-se de novo em espanhol com o famoso "Te Dejo Madrid", que é uma canção que me diz alguma coisa, e eu até adoro a cidade madrilena, embora não torça pelo Real Madrid (e o Ricardo Carvalho que me desculpe)! Após essa, lançou-se ao grande êxito que a deu a conhecer mais ao Mundo, o enérgico "Whenever, Wherever" num tom mais rockeiro com guitarras eléctricas, e no meio da actuação chamou cinco fãs ao palco e ensinou-lhes (e ao público também) o seu movimento de anca. 



"Objection Tango" não escapou, também fez parte deste reportório. A seguir confessou-nos que compôs uma das suas canções preferidas debaixo de um céu repleto de estrelas perto de Barranquilla, a sua terra Natal, proporcionando-nos assim o momento mais intimista do espectáculo; a "Inevitable".


Chegou a hora de uma muda de roupa. Já com um top prateado e uma saia em tons vermelhos escuros - vestida à flamenga - trouxe uma versão diferente e sentida de "Nothing Else Matters", dos Metallica, num cenário mudado e aconchegado por todos os músicos, que deixou a plateia completamente estupefacta. Depois pegou na sua alma cigana e com uma harmónica na mão ofereceu-nos sensualmente a "Gipsy/Gitana".


Voltou descalça, sem a saia mas com as calças pretas, e preparada para a acção com a "La Tortura", e à conta da energia saiu-se com a "Ciega y Sordomuda" e com a "Gordita" movimentadas, tendo como pano de fundo uma máscara branca gigante na qual eram projectadas luzes e imagens. Prosseguiu  com outro grande sucesso, como a balada romântica "Underneath Your Clothes. Foi então que depois se dirigiu para cantar o novíssimo "Sale el Sol", que encheu a plateia de confiança e de positivismo.


Mais uma muda de roupa aconteceu. A Shakira optou por um verde para arrasar em outros excelentes resultados; "Las De La Intuición", que precedeu o ritmo latino de "Loca", e a electrónica arrojada de "She Wolf".


Para acabar em beleza, a Shakira optou por mudar novamente de fato na última parte. Regressou e presenteou o público com uma dança e ritmo oriental os "Ojos Así", e de seguida o "Antes de las Seis".


Mas o melhor estava reservado para o fim. "Hips Don't Lie" e o famoso "Waka Waka (This Time for Africa)", o tema oficial do Mundial de futebol de 2010. Não só foi um dos momentos mais aguardados do concerto, como também teve direito um videoclip a passar, uma chuva de confettis e algumas crianças a dividirem o palco com a cantora, em coreografia.


E assim terminou, ao fim de duas horas, a passagem da cantora por Zurique. Acabou da melhor forma, com o público a responder com a mesma simpatia e entrega com que Shakira conduziu todo o concerto. Foi brilhante, adorei! Este post estava em falta, mas como ela hoje faz 34 anos vem a calhar. A Shakira é o movimento em pessoa. Não pára. As suas danças são enérgicas. Vale muito a pena ver. Ela é tal e qual como se dá a conhecer: Uma pessoa simples, com um ar tão simpático. Amei o espectáculo que nos ofereceu. E estas foram as primeiras fotos que tirei com a minha Canon, fica aqui o registo.

3 comentários:

Nadine Pinto | Fotografia disse...

Olha que a tua Canon não se portou nada mal, não senhora.

Anónimo disse...

Que inveja tenho tuas... tive imensa pena d n ter ido ao concerto dela em Lx...
Bjs*

Anónimo disse...

vi-a este ano no Rock In Rio, e apesar de não ser fã dela, gostei imenso do espectáculo.