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3.4.18

IRS Automático

Entreguei a minha primeira Declaração de IRS (de Portugal, está claro). E dizem eles, do Portal das Finanças, que eu tenho a receber uma bela quantia. Bem, assim... sim. Já vai dar para umas merecidas férias. Cof, cof! Na Suíça, 99,9% dos cidadãos têm de pagar +/- um salário. Só de me lembrar... dá-me uma dor do caraças.

5.1.18

Showcase privado

Dois anos e meio depois da última tête-à-tête, e um ano depois da última vez que o ouvi ao vivo. E ele, o Pablo Alborán, o jeitoso do costume, não é que me reconheceuuu? E eu fiquei de boca aberta, com cara de parva, a olhar para ele. Até que de repente tinha-o, todo feliz da Vida, a cumprimentar-me e a abraçar-me (quase que me ia esmagando), e a dizer-me ao ouvido “Mi amor, como estás?!”. Só mesmo ele! E ele é muito mais de que um gajo cheio de pinta: Escreve letras muito bonitas (são todas de sua autoria), inova, cria diversos estilos de música, toca vários instrumentos e canta, canta maravilhosamente bem. Aquela sua voz peculiar com influência da Andaluzia leva-nos para um lugar que não sabemos onde fica, faz-nos sonhar e acreditar. No amor… perfeito. E eu considero-me uma sortuda por tê-lo descoberto quando apareceu, quando iniciou o seu percurso na música, quando lançou o seu primeiro álbum em 2011 (já vai com 4 de originais, 1 de acústico, 1 de concerto), por ele já ter agradecido publicamente a minha presença durante um concerto, por ele já me ter colocado num videoclip, por ele já ter soltado uma gargalhada em palco por minha causa, por ele já ter cantado uma estrofe completa com os olhos postos nos meus, por ele já me ter piscado o olho durante uma actuação ao piano, por ele já ter apontado com o braço todo aberto para mim e uma amiga numa canção, por ele já me ter colocado nos ecrãs de fundo de uma música na última tournée que deu, por já nos termos encontrado fora dos palcos e dos aeroportos, etc. etc. etc… (que eu não quero alongar mais isto), mas o mais importante de tudo é por ele continuar a saber quem eu sou. 😊 E agora deixa-me imensamente satisfeita saber que continua a ter sucesso e que mais gente se rende ao seu enorme talento. É o artista que mais vendeu em Espanha nos últimos anos! Não é qualquer um, que chega e vence. Olarilas.

2.1.18

2018 vais ser bonzinho, não vais?

Em Setembro não deu mais, tive um colapso, um esgotamento nervoso. O meu antigo chefe sempre me disse que eu era muito boa a auto-avaliar-me, e de facto, o 2017 em termos pessoais, psicológicos para mim foi péssimo. Nunca me tinha visto assim. Eu não era eu. E as pessoas que me rodeiam e me rodearam (sim, houve quem me fechasse com a porta na cara), elas, notaram e levaram com o meu mau humor, com o meu comportamento apático, estranho.

Em Outubro andei a tratar-me. E a aproveitar os últimos raios de sol de Verão.

Em Novembro comecei a erguer-me, mas a minha tendinite no meu braço esquerdo não me deu tréguas. Tive dores terríveis todo o santo mês. Mas ainda deu para ir de férias. Fui festejar os meus anos a Lisboa & Sintra!

Em Dezembro tive um encontro privado com o meu espanholito aka Pablo Alborán, em prol disso fui a dois programas de TV (Estúdio 24 e ao The Voice), tive dois fins-de-semana com as minhas amigas. Fui novamente a Lisboa e ainda deu para conhecer Almada. A minha tendinite largou-me. Não a senti sequer! Não fiz nada, nada. Evaporou-se. Ou como costumo dizer na brincadeira, foi um milagre chamado Pablo que quando meu viu me deu um abraço gigante que quase me ia esmagando. Lol

Depois de dois anos, voltei a sentir-me EU. E foi assim que eu entrei em 2018. A Cidália de antigamente está finalmente de volta! E digo-vos, tinha tanta, mas tantas saudades minhas. Que isto não seja passageiro, seja mesmo verdadeiro. Permaneça. Eu acredito.

21.11.17

Balanço CH-P

Chegou a hora de fazer um balanço, pois faz um ano que voltei para Portugal. Em definitivo. Deixei o emprego, troquei o certo pelo incerto. Reorganizei-me. Foi um ano de alterações, de aprendizagem e superação, um ano de redescoberta. Tenho em mim que o tempo passou depressa. O que é bom sinal, sinal que muito foi feito. E que não está tudo perdido. Sinal que o nosso país ainda não é dos piores. Os primeiros três meses estive parada, a terminar com as mudanças, a tratar de papeladas (o sistema de saúde é péssimo, o apoio no atendimento idem). A festejar os 30, a desfrutar da quadra natalícia. Consolei-me com sessões de fisioterapia (a minha Tendinite assim o pediu) e mimei-me com uma limpeza de pele na cara (a primeira da minha Vida). Depois comecei a trabalhar. Tive a felicidade de arranjar logo algo. A primeira candidatura que fiz, a primeira entrevista que dei, fui admitida. E gosto muito de lá estar, do que faço. É dentro da minha área, e das línguas que falo. 

Continuei com os meus passeios, com as minhas viagens, com as minhas idas ao futebol e a concertos. Estive no Algarve, conheci Sevilha, dei um salto à Suíça, voei até os Açores, fiz praia em Gran Canaria, voltei à cidade madrilena, e percorri algumas zonas do Douro e Minho. Fiquei com um bronze douradinho. E perdi uns quilinhos. O salário que recebo não chega aos calcanhares daquilo que era a minha remuneração na Suíça (óbvio), no entanto, é possível viver com o valor. Basta uma pessoa saber gerir bem o que tem e escolher prioridades nas vontades. Tenho a sorte de pertencer a Braga, com custo de vida das mais baixas do país. O problema dos tugas, é que vivem muito da aparência. São muito vaidosos. E invejosos. Invejam o que os outros têm. Uma simples saída e o pessoal arranja-se como se de um evento do ano se tratasse. A escolha da roupa, a maquilhagem, os cabelos e, contando também com a depilação e unhas. Não abdico da maneira descontraída dos suíços, não se preocupam com a moda ou a opinião alheia. Ninguém olha de lado, aliás nem sequer olham. Conforto acima de tudo. Não ligo à opinião dos outros. Se me apetecer ir ao café de fato-treino vou. Continuo a viver como sempre vivi, sem dar importância a grandes luxos, sem dar importância ao que os outros pensam. Foi assim que os meus Pais me educaram. E, não negado a minha própria maneira de ser, é assim que me sinto humana.


Depois, adoptei um chihuahua. O Chico. E é a alegria da casa. Um amor para a Vida toda! A seguir ao meu carro novo, foi a segunda melhor aquisição que fiz desde que cá cheguei. E já que falei em carro. Como são os tugas na estrada? Ui, uns aldrabões e uns impacientes. Não há respeito. Não há dia que não veja renúncias feitas, acidentes, atropelamentos, infrações. Se as leis existem, elas devem ser cumpridas! Todos os dias acontece a mesma coisa. Vou na minha vidinha, e eis que, há sempre aquele artolas com falta de espaço e que vai a ocupar metade da minha via. Uma pessoa tem que fazer uma daquelas acrobacias de fazer passar o meu carro na nesga de espaço existente. No seguimento destes artistas, temos aqueles que nos colam à traseira quando vamos descansados. É aquele típico caso do "vou-te aí a cheirar o rabo para ver se andas mais depressa!". Pois bem, informo os estimados que isso só me leva a andar ainda mais devagar. Ninguém gosta de dar os piscas. Será assim tão difícil sinalizar as manobras? Será? Tenho ar de vidente para saber para onde é que o néscio vai? E aqueles condutores que não sabem fazer rotundas? Esses tiram-me completamente do sério. Mais os indivíduos que estacionam em plena via pública. Os pais que vão buscar os filhinhos à escola em vez de estacionarem no parque mais próximo, não, estacionam mesmo ali, no sítio mais perto possível, na via pública. Os outros condutores que querem passar que se lixem. É tudo deles! É vergonhoso. Irra. Preguiçosos. Já para não falar dos limites de velocidade. Na terra da Heidi, o sinal de STOP é mesmo para parar. Os peões tem prioridade, não há aquela coisa de fingir que não viu o peão ou acelerar antes que ele chegue à passadeira. Falinhas mansas não lhes livram de uma multa. E por aí adiante.

Pelo que tenho contado, parece que até foi um ano espectacular, mas não o foi. Há dias em que tenho umas recaídas. De um momento para o outro a minha mente enche-se de pensamentos negativos. Aliás, a minha cabeça anda constantemente às voltas, com as emoções em sobressalto. É difícil voltar a renascer, voltar a sentir-me viva. Não é nada fácil recompor estabilidade emocional. Essa não acontece de um dia para o outro, leva o seu tempo. E há quem não compreenda isso. Mas é, nas mais pequenas coisas que nos devemos agarrar: o facto de nos ter sido dado mais um dia para vivermos, de respirarmos, de termos uma cama onde dormir, de termos as pessoas que amamos do nosso lado. Mudei de vida, tive essa coragem. Não me sinto feliz (porque sem o meu Pai não voltarei mais a ser), sinto-me minimamente bem. Agora sou paz na alma, sossego na mente e calma no coração. Tento não me deixar influenciar pelo stress. Fujo das confusões, discussões e provocações. Nada de pressões. Isso só me faz mal. Serenidade é a palavra de ordem. Mantenho alguns dos hábitos e mentalidades do tempo em que vivía na Suíça, com mais natureza e muitíssimo menos shoppings, mais a pé e menos carro. O que há de melhor em Portugal? Sol, mar, muita luz. Vida. A Vida, a qual pertenço.

20.11.17

E agora, o quê que eu faço?


A Shakira cancelou os concertos todos deste ano (início da nova El Dorado Tour) por se encontrar doente. E eu, que ia vê-la à Meo Arena aka Altice Arena, este dia 22 de Novembro, dia do meu aniversário? Estragou-me o serão que eu tinha planeado para o meu dia de anos. Tive de pensar noutro plano. Lol 

Em 2010 vi-a:
17 de Novembro, na Hallenstadion, em Zurique, Suíça. #TheSunComesOutTour

18.10.17

6 meses de Chico

20170928_175404
O meu cão faz seis meses de Vida. E estou apaixonadíssima por ele. Não o troco. Foi a segunda melhor aquisição que fiz desde que vim para Portugal! Sem qualquer dúvida. Meu amigo, meu bebé, minha companhia.

16.10.17

Incêndio em Braga

Uma triste realidade. A minha cidade (e não só, eu sei) em chamas. Nunca pensei em viver este tipo de cenário de perto, embora, na minha zona de habitação não ter chegado. Mas, o ar era irrespirável. Aliás, ainda o é. Ainda se sente o fumo. Que o terror não volte acontecer. Nunca antes foste tão bem-vinda, chuva!

Imagens JN: Imagens do incêndio em Braga.
Vídeo RTP: Braga durante horas rodeada pelas chamas.

1.7.17

Olá, eu sou o Chico.

2017.06.28
O novo boneco de peluche da família! Tem dois mesitos, pesa 850g e é um Chihuahua. De pêlo comprido. É super carinhoso, oferece imensas lambidelas, gosta muito de brincar, de saltar. É educado, faz as necessidades no mesmo sítio, e às 21h em ponto já não quer aturar ninguém, ele vai direitinho para o ninho. Sem ninguém o mandar. Parece um relógio suíço. Lol 

28.6.17

Pedrógão Grande

Agir. Amor Electro. Ana Moura. Aurea. Carlos do Carmo & Camané. Carminho. D.A.M.A. David Fonseca. Diogo Piçarra. Gisela João. Hélder Moutinho. João Gil & Luís Represas. Jorge Palma & Sérgio Godinho. Luísa Sobral. Matias Damásio. Miguel Araújo. Paulo Gonzo. Pedro Abrunhosa. Raquel Tavares. Rita Redshoes. Rui Veloso. Salvador Sobral.

#JuntosPorTodos 

9.5.17

ESC 2017

Este ano não estou muito entusiasmada em relação à Eurovisão. Deixo aqui, mais uma vez, a minha revolta com a música portuguesa. Não acho justo um fulano que nunca viu uma única edição da Eurovisão e que o seu interesse é apenas promoção... tirar o lugar a outros que vivem o festival com a notoriedade que se merece. Enfim! Já para não falar da canção que eu ainda não consegui ouvi-la inteira. Infelizmente, parece-me a mim, pelo feedback dos europeus, que o SS vai mesmo passar à final de sábado...  As minhas três favoritas são elas, a Arménia, a Itália e a Roménia.


Really?

9.2.17

Eu estive lá

Eu vivi a final da Taça CTT, no Algarve. Não ganhámos, é certo. Mas só perde quem lá está. Obrigada ao Braga por levar-me a novos estádios, por fazer-me sentir emoções, por mais uma final no meu livro de experiências desfrutadas.

27.1.17

Algarve, I'm coming!

Rumo à minha quinta final com o Braga. E isto em seis anos. 1 Liga Europa, 2 Taças de Portugal e 2 Taças da Liga. Não vencemos todas, mas nós conseguimos lá chegar. Não é de pequenos, é de grandes. Parabéns ao meu clube, pelo feito!

Duas equipas minhotas vão ter de jogar no Estádio do Algarve, no domingo à noite. Má organização por parte da Liga. Saiu-lhes o tiro pela culatra, foi o que foi. Nenhum dito grande, nenhum clube do Sul.