31.7.13
30.7.13
Constatação # 7
De Julho de 2012 até Julho 2013: Estive todos os meses em Portugal. Algo que até à data nunca tinha acontecido, é que nem de perto. Apenas uma dessas idas foi por um triste acontecimento, de resto... sempre por algo bom.
25.7.13
Gastos de telemóvel # 2
Passaram-se cinco meses desde o dia que eu alterei o tarifário do meu número português, da TMN. E aqui está o resultado. Fiz cinco carregamentos, num total de 160€. Gastei menos 114€ do que os últimos cinco meses de 2012 (ver post). E desta vez, consegui estar em todos estes meses em Portugal, e ainda passei uns dias em Espanha. Eu utilizo o número português por me favorecer, é que me sai mais barato por Portugal pertencer à UE. E está assim comprovado que a alteração que fiz foi um sucesso.
24.7.13
Travels # Madeira, 05.2013
Esta foi a sexta vez que visitei a Madeira. Na primeira (05.2009) fui até àqueles sítios mais comuns como o Jardim Botânico, o Monte, o Mercado,… Ficámo-nos praticamente só pelo Funchal. Na segunda (05.2010) o contexto foi o futebol, última jornada da Liga e o Braga podia vir a ser campeão nacional. Estive na Choupana. Houve empate de 1-1. O Braga de Domingos Paciência acabou a época em segundo lugar. O melhor lugar até ao dia de hoje. Aquele que era para ser apenas um fim-de-semana tornou-se numa semana, e isto porquê? Porque o vulcão islandês deu asas e eu não pude sair da Pérola do Atlântico. Aeroporto fechado. Fiquei lá mais quatro dias do que planeado. A Tap mandou-me para Hotel Azul Baía. Ainda deu para ir ao Parque Temático, em Santana. A terceira vez (10.2010) fui em família e demos umas voltas pela ilha. Já deu para conhecer mais e melhor. A quarta (05.2011) foi dedicada às levadas, às caminhadas. A quinta (12.2012) foi no Inverno passado: Relaxe, relaxe, e mais relaxe. Dias de muito sol. E ainda estive em sítios maravilhosos. E esta última, e sou cada vez mais fã, há coisa de dois mês, foi com o intuito de vermos a Festa da Flor e fazer Geocaching. Done!
A Festa da Flor, que ocorre na Primavera quando as flores estão no seu melhor, é já há muitos anos um dos maiores atractivos tanto para os turistas como para os próprios madeirenses. É composta de carros e de grupos de dança que desfilam no centro do Funchal, perfuma o ar com uma multiplicidade de odores florais, espalhando pelas ruas uma atmosfera saída quase de um conto de fadas. .
O que não estava planeado era ter de regressar um dia depois do voo que tínhamos marcado. E isto porquê? Voo cancelado por motivos operacionais. Foi isto que a TAP nos disse, quatro horas antes da hora de voo, na quarta-feira dia 15 de Maio de 2013. Dia da Final da Europa League, onde o Chelsea venceu o Benfica em Amesterdão. Ou seja, aposto que o avião, que seria um Fokker da Portugália, teve de ir para a Holanda. O mais estranho foi, eu tive de ficar na bela da Ilha da Madeira e as minhas duas amigas, que tinham a reserva em conjunto comigo, foram colocadas num voo para Lisboa, e posterioamente num outro para o Porto. Eu? Eu fui enviada para o Hotel Vila Galé, em Santa Cruz. Fiquei no quarto 2005, com vista para o mar. Espectacular! Apesar dos contornos, mantive-me serena. Fiquei bem, e fez-me bem (mas isso é outra história).
A Festa da Flor, que ocorre na Primavera quando as flores estão no seu melhor, é já há muitos anos um dos maiores atractivos tanto para os turistas como para os próprios madeirenses. É composta de carros e de grupos de dança que desfilam no centro do Funchal, perfuma o ar com uma multiplicidade de odores florais, espalhando pelas ruas uma atmosfera saída quase de um conto de fadas. .
O que não estava planeado era ter de regressar um dia depois do voo que tínhamos marcado. E isto porquê? Voo cancelado por motivos operacionais. Foi isto que a TAP nos disse, quatro horas antes da hora de voo, na quarta-feira dia 15 de Maio de 2013. Dia da Final da Europa League, onde o Chelsea venceu o Benfica em Amesterdão. Ou seja, aposto que o avião, que seria um Fokker da Portugália, teve de ir para a Holanda. O mais estranho foi, eu tive de ficar na bela da Ilha da Madeira e as minhas duas amigas, que tinham a reserva em conjunto comigo, foram colocadas num voo para Lisboa, e posterioamente num outro para o Porto. Eu? Eu fui enviada para o Hotel Vila Galé, em Santa Cruz. Fiquei no quarto 2005, com vista para o mar. Espectacular! Apesar dos contornos, mantive-me serena. Fiquei bem, e fez-me bem (mas isso é outra história).
22.7.13
A Tina Turner casou-se pela segunda vez
Depois de há dias ter assinado os papéis no civil, a (ex-)cantora Tina
Turner, de 73 anos, casou-se este domingo com o produtor musical alemão
Erwin Bach, de 57 anos, numa cerimónia organizada na sua mansão
localizada em Küsnacht, nas margens do lago Zurique, aqui na Suíça. Depois de 25 anos de vida em comum quiseram oficializar a relação perante 120 convidados.
A festa decorreu à porta fechada, com os acessos controlados pela polícia, mas sabe-se que Tina vestiu um modelo Giorgio Armani e que estiveram presentes celebridades como David Bowie, Bryan Adams (que teve a honra de cantar a "All For Love"), Eros Ramazzotti, Herbert Grönemeyer, Oprah Winfrey, entre outros.
A Tina, que vive na Suíça desde 1995 (desde o mesmo ano que eu), aprendeu alemão, e obteve a cidadania helvética em Abril último. Ela sente-se muito feliz cá. Não imagina outro sítio melhor para viver. E eu gosto dela. Ainda bem que ela encontrou a felicidade serena depois dos 14 anos de casamento com o Iker, marcado por episódios de violência doméstica.
"I'll prove to you we belong
I'll be the wall that protects you
From the wind and the rain
From the hurt and the pain..."
A festa decorreu à porta fechada, com os acessos controlados pela polícia, mas sabe-se que Tina vestiu um modelo Giorgio Armani e que estiveram presentes celebridades como David Bowie, Bryan Adams (que teve a honra de cantar a "All For Love"), Eros Ramazzotti, Herbert Grönemeyer, Oprah Winfrey, entre outros.
A Tina, que vive na Suíça desde 1995 (desde o mesmo ano que eu), aprendeu alemão, e obteve a cidadania helvética em Abril último. Ela sente-se muito feliz cá. Não imagina outro sítio melhor para viver. E eu gosto dela. Ainda bem que ela encontrou a felicidade serena depois dos 14 anos de casamento com o Iker, marcado por episódios de violência doméstica.
"I'll prove to you we belong
I'll be the wall that protects you
From the wind and the rain
From the hurt and the pain..."
21.7.13
Iniciei a minha época balnear
Afinal ainda fui para o lago daqui da zona!
Temperatura: 31°C / Temperatura da água: 26°C.
E-S-P-E-C-T-A-C-U-L-A-R!
Já posso dizer que vou de férias, entro na terça-feira, com um dia de lago. Oh, oh!
Temperatura: 31°C / Temperatura da água: 26°C.
E-S-P-E-C-T-A-C-U-L-A-R!
Já posso dizer que vou de férias, entro na terça-feira, com um dia de lago. Oh, oh!
17.7.13
La Vie En Rose
A vida corre-me às mil maravilhas, a todos os níveis. Tenho a sorte e a felicidade de poder fazer aquilo que gosto, de ter espaço e possibilidade de embarcar em aventuras, de fazer as minhas escapadelas e viagens. Do meu lado tenho as melhores pessoas. Quer no trabalho, quer no meu foro pessoal. Há lá coisa melhor? Por vezes, tenho a sensação estranha de estar a viver momentos demasiado felizes para serem reais. Mas eles são verdadeiros, eles existem.
16.7.13
Viva ao Skype!
"Olá TIAAAAAAAAAAAAAAA!"
"Tia, anda ao 'abiao'."
O meu coração é de manteiga e está a derreter. ♥
13.7.13
Do fim-de-semana passado na Corunha
Eu cruzei-me com o dito-cujo, às 9h50 da manhã de sábado da semana passada, no aeroporto de Madrid. A maneira de chegar à Corunha era fazer escala em Madrid. E assim o fiz. Saí de casa às 5h15 para poder embarcar às 7h10 em Zurique. Mal eu imaginava o que me esperava, em Espanha. É
que eu não volto a falar mal dos aeroportos que têm as ‘partidas’ e as
‘chegadas’ no mesmo sítio, não volto.
Estava eu na minha vidinha normal, saí no Terminal 2 e tinha a outra viagem a sair do Terminal 4, quando descubro à minha frente, o Pablo e a sua equipa. Fiquei sem reacção! Mas adulta como sou, deixei-os sossegados. Não fui incomodar ninguém. Ora essa, não sou histérica, nem chata. E eles logo, logo tiveram de embarcar. E eu continuei o meu caminho e segui para Corunha, ao encontro das minhas amigas L. & L.
Fomos ao Hotel, mudei de roupa (estava um calor desgraçado e eu tinha saído de casa com 13°C) e metemo-nos à descoberta desta cidade da Galiza. Almoçamos na Praça de María Pitá, onde fica o edifício do concelho que alberga a maior colecção de relógios da Europa, passámos pela Zona Velha, fomos à praia, estivemos ao lado do estádio do Deportivo La Coruña, e ainda nos deslumbramos com o porto. E não é que quando chegamos ao Hotel estavam umas pessoas aka miúdas e graúdas à porta e uma carrinha com vidros fumados estacionada em frente à entrada?! Aí pensamos, será que eles estão cá hospedados? E estavam, estavam! Pela segunda vez ía-me dar uma coisinha má.
É claro, não desperdiçamos a oportunidade de tirar uma foto com a estrela-mais-simples-mais-humilde-que-conheço. Nós tínhamos quarto no quinto andar, e ele no oitavo. Começo a achar que não é sorte, é destino! Foi giro, foram momentos engraçados. A equipa já nos conhece, já nos trata como ‘las portuguesas’. Depois de Mérida (encontramo-los na rua), Valência (ficamos na terceira fila do concerto), agora isto em Corunha... O dos teclados mal nos viu, ofereceu-nos um grande sorriso, deu-nos as boas tardes, perguntou-nos como estávamos e veio para ao pé de nós para a conversa. Até a Big Boss deles nos cumprimentou sem ter estado connosco antes. Oh, oh!
Dentro do Coliseum, na bancada. Gosto de concertos com lugares marcados. Estava um calor... Ainda bem que levei o leque. O leque que recebi como prémio por ter tirado uma das seis melhores fotografias do Pablo Alborán em digressão por Portugal, o ano passado. Desta vez, foi um passatempo da EMI (novo: Parlophone) portuguesa.
E como é que uma pessoa não se há-de derreter, quando no início da 'Tanto' ele nos acena e sorri (fez-nos a mesma coisa em Valência durante a 'La Vie En Rose')? Ele tinha-nos dito que ia estar atento à nossa presença na bancada. E pufff, dito e feito. Olhou várias vezes para nós. Quando eu acho que já vi e passei por (quase) tudo... ele vem e surpreende-me mais uma outra vez.
O Pablo transborda sentimentos, entra em erupção, escorre pelo corpo... O malagueño sente paixão naquilo que faz e isso nota-se à distância, e cada vez mais nítido. Como lhe escrevi, após ter terminado o concerto: Qué decir? @pabloalboran me deja siempre sin palabras. Tanta alegria, tanta magia, tanta pasión! G-E-N-I-A-L... A Coruña! Não o encontramos após o concerto, mas com a restante equipa ainda estivemos no paleio. Houve um que nos deu umas cinco vezes as 'buenas noches y hasta mañana'. Ia-se embora, mas depois voltava outra vez. Às três da manhã fui à cama, e às 5h15 saí do Hotel. No fim, ainda cheguei a tempo de ir almoçar fora com os meus pais e o meu irmão. As minhas amigas, essas ainda viram o malagueño no pequeno-almoço.
Estava eu na minha vidinha normal, saí no Terminal 2 e tinha a outra viagem a sair do Terminal 4, quando descubro à minha frente, o Pablo e a sua equipa. Fiquei sem reacção! Mas adulta como sou, deixei-os sossegados. Não fui incomodar ninguém. Ora essa, não sou histérica, nem chata. E eles logo, logo tiveram de embarcar. E eu continuei o meu caminho e segui para Corunha, ao encontro das minhas amigas L. & L.
Fomos ao Hotel, mudei de roupa (estava um calor desgraçado e eu tinha saído de casa com 13°C) e metemo-nos à descoberta desta cidade da Galiza. Almoçamos na Praça de María Pitá, onde fica o edifício do concelho que alberga a maior colecção de relógios da Europa, passámos pela Zona Velha, fomos à praia, estivemos ao lado do estádio do Deportivo La Coruña, e ainda nos deslumbramos com o porto. E não é que quando chegamos ao Hotel estavam umas pessoas aka miúdas e graúdas à porta e uma carrinha com vidros fumados estacionada em frente à entrada?! Aí pensamos, será que eles estão cá hospedados? E estavam, estavam! Pela segunda vez ía-me dar uma coisinha má.
É claro, não desperdiçamos a oportunidade de tirar uma foto com a estrela-mais-simples-mais-humilde-que-conheço. Nós tínhamos quarto no quinto andar, e ele no oitavo. Começo a achar que não é sorte, é destino! Foi giro, foram momentos engraçados. A equipa já nos conhece, já nos trata como ‘las portuguesas’. Depois de Mérida (encontramo-los na rua), Valência (ficamos na terceira fila do concerto), agora isto em Corunha... O dos teclados mal nos viu, ofereceu-nos um grande sorriso, deu-nos as boas tardes, perguntou-nos como estávamos e veio para ao pé de nós para a conversa. Até a Big Boss deles nos cumprimentou sem ter estado connosco antes. Oh, oh!
Dentro do Coliseum, na bancada. Gosto de concertos com lugares marcados. Estava um calor... Ainda bem que levei o leque. O leque que recebi como prémio por ter tirado uma das seis melhores fotografias do Pablo Alborán em digressão por Portugal, o ano passado. Desta vez, foi um passatempo da EMI (novo: Parlophone) portuguesa.
E como é que uma pessoa não se há-de derreter, quando no início da 'Tanto' ele nos acena e sorri (fez-nos a mesma coisa em Valência durante a 'La Vie En Rose')? Ele tinha-nos dito que ia estar atento à nossa presença na bancada. E pufff, dito e feito. Olhou várias vezes para nós. Quando eu acho que já vi e passei por (quase) tudo... ele vem e surpreende-me mais uma outra vez.
O Pablo transborda sentimentos, entra em erupção, escorre pelo corpo... O malagueño sente paixão naquilo que faz e isso nota-se à distância, e cada vez mais nítido. Como lhe escrevi, após ter terminado o concerto: Qué decir? @pabloalboran me deja siempre sin palabras. Tanta alegria, tanta magia, tanta pasión! G-E-N-I-A-L... A Coruña! Não o encontramos após o concerto, mas com a restante equipa ainda estivemos no paleio. Houve um que nos deu umas cinco vezes as 'buenas noches y hasta mañana'. Ia-se embora, mas depois voltava outra vez. Às três da manhã fui à cama, e às 5h15 saí do Hotel. No fim, ainda cheguei a tempo de ir almoçar fora com os meus pais e o meu irmão. As minhas amigas, essas ainda viram o malagueño no pequeno-almoço.
7.7.13
Constatação # 6
Afinal, ainda fui até casa aka Braga, no mês passado. E uma das vezes, graças à Greve Geral do dia 27 de Junho. Tinha voo reservado, LIS-VLC, para essa quinta-feira, mas a EasyJet fez o favor de o cancelar. Ainda bem que eu previ o pior, e no início do mês, quando anunciaram a data da Greve Geral, preveni-me e marquei o voo da Ryanair, que estava a 23€, de sexta-feira, OPO-VLC. E foi assim que fui dormir a casa, para depois embarcar no Porto rumo a Valência.
6.7.13
E diz-se que é já esta noite
Estarei no Coliseum da Corunha, Espanha.
É… vou a outro concerto do Pablo Alborán.
Depois, faço uma pausa. Não tenho disponibilidade para ir a todos.
É… vou a outro concerto do Pablo Alborán.
Depois, faço uma pausa. Não tenho disponibilidade para ir a todos.
4.7.13
Gosto da Suíça... assim.
Há quem só consiga gostar deste pequeno país vendo-o coberto de neve. Pois eu adoro-o assim: florido, verde, tão verde e com uma mistura tão bonita de cores. Gosto muito mais da Suíça no Verão.
3.7.13
Dupla desilusão...
Então, não é que eles não cantaram a 'Bed Of Roses', nem a 'Always'? Cantaram músicas antigas, sem piada, e deixaram de fora grandes êxitos. Há precisamente uma semana atrás saí insatisfeita do Parque da Bela Vista, de Lisboa. O concerto foi curto demais. E fiquei ainda mais, sabendo que no dia seguinte, em Madrid, eles cantaram muitas mais músicas (e estas duas em cima mencionadas) e por preços bem mais convidativos, quase de borla. Soube que eles queriam ter feito o mesmo em Portugal, mas a produtora não aceitou. O concerto esteve à beira de ser cancelado.
Outra coisa que eu não tenho gostado: da minha Canon PowerShot SX500 IS! Ela não tem qualidade auditiva para filmagens em concertos. O microfone é demasiado sensível, e assim que o som aumenta... aparece um ruído estúpido (podem verificar no vídeo de acima). No modelo antigo eu não tinha este problema. Estou triste. Demasiado.
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